FÉRIAS INESQUECÍVEIS
Me chamo Karine tenho 21 anos e me considero muito bonita. Tenho 1.60 de altura, 52 quilos, cabelos castanhos claros, corpo bem definido com coxas delineadas e bumbum que chama atenção dos meninos.
Estou no segundo ano de medicina cursando na faculdade de Ribeirão Preto e minha família é de São Paulo. Divido quarto com uma amiga também de São Paulo, igualmente bonita e muito simpática. Estamos sempre juntas, sempre cuidamos uma da outra e somos sempre convidadas para as festinhas e baladas.
Eu tinha um namorado desde os 18 anos, mas na última visita dele resolvemos dar um tempo já que ele iria se mudar e o relacionamento estava esfriando. As férias de fim de ano chegaram e já no primeiro dia de nossas férias rumamos para São Paulo e a convite de minha amiga resolvi passar o final de semana com ela na casa de seus pais.
Chegamos de viagem na casa dela já era noitinha de uma sexta-feira e após um banho resolvemos ir para um barzinho em Moema encontrar alguns amigos dela, e para lá rumamos.
Chegamos no barzinho era por volta de 20 horas e tinha uma grande mesa com muitos jovens que estavam comemorando o aniversário de alguém e dentre eles o irmão de minha amiga. Era um homem bonito, jovem, estatura média muito divertido e sorridente.
Começamos a bebericar e não demorou muito ele me tirou para dançar forró onde dançamos várias músicas.
Ele vestia uma calça de moletom e quando estávamos dançando eu sentia que ele encostava propositalmente com mais força. Muitas vezes eu sentia sua excitação e nessas horas ele se afastava para disfarçar.
A noite foi passando e minha amiga me convidou para descer para o Guarujá com eles. Relutei, mas ela insistindo me convenceu. Eu não tinha roupa de praia, mas como temos quase o mesmo corpo ela disse que tinha para me emprestar.
Pensei que iríamos descer para o litoral na manhã do sábado, mas em minutos todos pediram a conta e na saída ela atendendo o telefone disse que sua mãe havia pedido para ela passar na casa dela para dar uma carona para alguém e para pegar alguma coisa. Então ela pediu para o irmão me dar carona e disse que nos encontraríamos na praia.
Meio desconsertada aceitei a situação pensando que iriam mais pessoas no carro, mas para minha surpresa éramos só nós dois.
Rumamos sentido litoral e a conversa era muito boa. Ele era atencioso, delicado e sarrista com pitadas de sarcasmo.
Chegamos no apartamento, que depois vim saber ser dele, pequeno, mas muito bem decorado! Uma cama king linda, roupa de cama irretocável um sofá cama que servia a linda TV que ficava na parede. O prédio era mais antigo, mas ele reformou o apto que ficou todo aberto com uma pequena ilha na cozinha. Sem nenhuma divisória, aparentava maior que era.
Ele disse que iria tomar algo e se eu queria. Aceitei e ele abriu um espumante colocando-o na mesinha ao lado do sofá. Me serviu, pediu licença e disse que iria tomar um banho.
Fiquei ali por uns 10 minutinhos e ele saiu do banheiro somente com shorts e sem camisa. Perguntou se me incomodava e claro, disse que não. Afinal...era praia.
O ar-condicionado estava muito forte e ele percebendo que eu estava sentindo um pouco de frio teve a sensibilidade de buscar uma manta na qual aconcheguei-me e colocamos um filme para assistirmos.
Passados uns 40 minutos de nossa chegada me liga minha amiga me pedindo desculpas, mas houve um imprevisto e eles desceriam somente por volta do meio-dia do sábado. Disse que poderia confiar em seu irmão dizendo que ele era gente boa e que poderia usar qualquer roupa dela que lá estivesse.
Então, devido aquela informação pedi-lhe para tomar um banho também. Fui tomar banho e no guarda-roupa de minha amiga achei somente uma minissaia, camisetas e um top da Calvin Klein que coloquei. Novamente, fui para o sofá e continuei a assistir ao filme com ele.
Era por volta de 1 hora da manhã ele me perguntou se estava com fome e com minha afirmativa, pedimos um japonês que iria levar uma hora para ser entregue. Continuamos a papear e ver o filme.
Em pouco tempo já tínhamos tomado aquele espumante e ele de imediato abriu outro geladíssimo que descia como água!
O filme que passava entrou numa cena mais picante com os personagens se beijando ardentemente. Ele então, safadamente disse que um beijo daquele valia pelo filme inteiro.
Ele estava sentado a minha direita e tendo acabado seu espumante, pediu licença e debruçando sobre mim pegou a garrafa para se servir. Voltou para colocar a garrafa no gelo e de propósito seu tórax passou encostando em meu rosto. Senti o perfume dele... maravilhoso!
Ele, ao sair daquela posição me olhou e me perguntou por que havia ficado vermelha. Pronto, meu rubor havia me denunciado. Criei coragem e disse-lhe que a cena parecia a do filme! Ele sem perder um segundo tomou-me em seus braços e me beijou longamente. Em meu ouvido, disse que queria me beijar desde que cheguei no barzinho! Aquilo me arrepiou por completa e sem pensar perguntei-lhe por que não havia me beijado. Ele respondeu que temia eu ser comprometida.
Naquele momento nossos corpos se uniram em um abraço apertado e começamos a nos beijar com sofreguidão. Nossas respirações ofegantes denunciavam um casal em êxtase.
As coisas começavam a esquentar quando chegou nosso pedido acalmando assim os ânimos. Comemos nosso japa quase em silêncio trocando olhares que denunciavam o que os dois queriam.
Terminamos de comer e voltamos para o filme, dessa vez eu já deitada no colo dele e ele bolinando meus seios. Estávamos como um casal recém-casados.
Passado uns minutinhos ele deu uma ajeitada no sofá e colocou minha cabeça de uma forma que seu membro ficava em meu rosto e próximo de minha boca. Em instantes começou a formar um grande volume por dentro de seu shorts com aquele pau tocando meu rosto. De forma natural eu coloquei a mão por cima do tecido e fiz um carinho. Me assustei com o tamanho! Ele então colocou a mão em minha cabeça e encostou de vez seu pau em meu rosto, ajeitou e empurrou-o contra meus lábios de forma que não deixou dúvidas do que queria.
Eu sempre fui tranquila e desde minha época de escola tive apenas dois namoradinhos sendo um deles apenas por uns dias. Com nenhum dos dois nada aconteceu que não fosse uns beijinhos e quando muito deixava eles acariciarem meus seios.
Somente após entrar na faculdade que acabei por ter relação com meu namorado. Perdi minha virgindade com ele e somente transamos três vezes sendo uma delas uns dois meses atrás.
Meu ex-namorado era normal, tinha um pênis médio e nossas transas, confesso, eram sem graça.
Voltando ao que estava acontecendo, delicadamente coloquei a mão dentro do shorts dele e senti que mal cabia em minha mão. Estava muito duro e quente! Tirei para fora aquele pau lindo, enorme, e delicadamente comecei a beijá-lo. Mal cabia em minha boca e sequer minhas mãos davam conta de enlaçar.
Fiquei encantada com aquele menino que possuía um mastro retinho e grosso, começava com a cabeça bem torneada e ia engrossando até a base onde eu colocava as duas mãos e sobrava no comprimento.
O clima esquentou e comecei chupá-lo com carinho, mas não entrava mais que a cabeça em minha boca, assim, carinhosamente eu brincava com a língua por toda a extensão chegando até seu saco que era grande onde demoradamente permanecia dando-lhe prazer.
Ele grunhia, se mexia com estocadas em direção a minha boca deixando claro que estava tomado pelo desejo de me possuir.
Num movimento único ele me girou colocando-me recostada no braço do sofá, beijou levemente meus lábios e foi descendo mordiscando meus seios e minha barriga até chegar em minha pepeka, roçava a língua por toda a extensão de minha bucetinha e começou beijar e mordiscar minhas virilhas e por dentro de minhas coxas me deixando alucinada. Percebendo que havia acertado precisamente com aqueles carinhos, enfiou as mãos por baixo de minha nádegas levantando-as de encontro sua boca e sorveu cada gota...chupou-me como nunca fui chupada, judiou de mim com aquele prazer inebriante e safado.
Embriagados de prazer e muita vontade de quero mais, ele então me convidou para irmos para cama.
Num movimento único ele me pegou no colo e rumamos para aquela cama impecavelmente arrumada com lençóis brancos e detalhes em azul, com travesseiros deliciosamente macios e perfumados. Impressionante o capricho naquele pequeno apartamento!
Com carinho e dedicação ele me colocou sentada na beira da cama e empurrou meu corpo me fazendo deitar. Dessa vez, com objetividade ele foi direto para minha ppka e reiniciou o que estava fazendo arrancando de meus lábios gemidos de prazer. Percebi que eu, inexperiente, estava em boas mãos! Ele sabia o que fazia...tirava de mim o que nem sabia que tinha para dar. Eu estava delirando de prazer nos braços daquele homem que havia acabado de conhecer!
Após longos minutos dele literalmente me degustando ele levantou-se e tirou minha roupa. Como ele estava de joelhos em minha frente, vi que ele era dono de uma ferramenta linda e fora do normal, entendendo o porquê não cabia direito em minha boca. Não era nada desproporcional, mas também não tinha nada a ver com os de meus namoradinhos e com o do meu namorado com o qual perdi minha virgindade. Temi não suportar as investidas daquele macho.
Então ele vendo em minha face meu temor, me abraçou encostando em mim todo seu corpo e me falou que percebeu que eu era toda pequenina e que não me preocupasse que iria cuidar bem de mim.
Eu estava me desfazendo em gozo e minava o mel que ele fazia brotar em mim, e ele, sem perder uma gota alternava em me beijar, acariciar e me chupar com vontade e desejo. Eu estava perdida em meus desejos...queria aquele homem para mim.
Passados uns 20 minutos de nossas carícias gostosas, aquelas que nos faz lembrar o tempo do colégio, então ele por cima de mim foi subindo me beijando até encaixar em minha ppka aquele pedaço de prazer. De forma automática abri as pernas e ele encaixou-se perfeitamente.
Continuamos nos beijando gostosamente e ele cutucava tentando abrir a entrada, mas, mal ia a cabeça e ele tirava. Pegava o pau com a mão e batia em minha bucetinha várias vezes me fazendo delirar.
Vendo ele que eu já estava preparada passou a mão por debaixo de mim, levantou minha anca e colocou um travesseiro em baixo me fazendo ficar mais exposta ao seu ataque. Encaixou aquele mastro e forçou. Senti a cabeça entrar e já percebi que estava toda preenchida por ele. Temi sentir dor mas meu desejo era maior que meu temor.
Ele vendo que realmente eu era pequena para ele, de forma direta, ainda dentro de mim me disse: você é muito fechadinha e pode sentir um pouco. Quer que pare e continuamos somente brincando?
Pensei por milionésimos de segundo, mas o que se firmou em minha cabeça era que eu estava vivendo um momento mágico com aquele homem cortes, viril e safado. Como eu poderia aceitar menos do que ele já estava me dando? Como eu poderia não entregar o que ele estava esperando de mim? Enlacei seu pescoço e carinhosamente lhe disse que eu era dele e, com cuidado, fizesse o que quisesse comigo. Recebi então de imediato um beijo longo e demorado e em meu ouvido ele disse: você é minha e sempre cuidarei de você com carinho!
O que disse me arrepiou todo o corpo. Eu sentia que nossa ligação era real. Tínhamos um pelo outro desde o primeiro minuto, encanto.
Ele então, olhando dentro de meus olhos, ergueu-se sobre meu corpo arrepiado, novamente encostou aquele pau latejante na entradinha de minha ppka e forçou até entrar a cabeça brincando de entra e sai e em cada investida forçava um pouco mais! Sentia que ficava toda preenchida e confesso que sentia um pouco de dor, mas, não aquela dor que faria pedir para que parasse. Ele ficou assim por longos minutos e toda vez que sentia que estava confortável para mim, forçava um pouco mais. Então, num movimento mais invasivo senti que ele forçou e aí sim senti um desconforto maior.
Ele então colocou sua mão em minha nuca e inclinou mais seu corpo sobre o meu passando a dominar todos meus movimentos. A partir daí senti que ele não tirava mais, mas sim, a cada estocada ia mais fundo. Delirei com aqueles movimentos quando ele passou o braço por baixo de um de meus joelhos erguendo mais minha perna, segurou firme minha nuca e devagar foi até o fim dentro de mim. Aquele movimento tirou de mim um gemido forte. Senti seu pau empurrando meu útero em uma sensação que nunca antes tinha sentido. Na mesma hora entrei em um gozo profundo que me causaram espasmos musculares. Eu delirava e ele então parou de estocar, mas, todo dentro de mim e com seu corpo colado ao meu, continuou me acariciando beijando meus seios e mordiscando meu pescoço. Gozei como nunca havia acontecido!
Meu corpo começou voltar ao normal, totalmente relaxado por aquele êxtase sem igual, ele então reiniciou suas estocadas de forma lenta, mas agora tirava quase todo e colocava de novo até encostar sua pélvis em mim.
Ficou assim uns minutinhos e eu novamente excitada ao extremo, com meus braços enlaçados em sua nuca sentia todo o peso de seu corpo em cada estocada firme que ele me dava. Sentia ele tocar-me lá dentro, mas não sentia nada mais que não fosse prazer. Então, puxei-o de encontro ao meu peito, mordi sua orelha levemente e pedi que fizesse com força, pedi que usasse sua mulher como quisesse.
Minha atitude transformou aquele homem! Ele então me segurando forte pela nuca começou a me estocar cada vez mais forte. Chupava meus seios com volúpia, beijava meu pescoço e não parava de estocar, agora, já num ritmo acelerado. Ele transpirava em bicas e eu também. Nosso suor denunciava a nossa tara um pelo outro de forma que molhava a roupa de cama. Então, novamente senti meu corpo se transformando em um vulcão em erupção e como uma fêmea satisfeita explodi de novo em um orgasmo alucinante. Lágrimas brotavam e corriam de meus olhos e meu corpo tremia sem controle. No meio de meu orgasmo senti uma estocada fortíssima e fui agarrada por aquele homem, senti mais algumas estocadas menores...era ele gozando!
Alguns minutinhos agarradinhos, eu ainda totalmente entregue àquele prazer, ele deitou-se ao meu lado de conchinha e adormecemos.
Acordei pela manhã sozinha na cama e com o sol me beijando o corpo pela janela. Ao me mexer para levantar-me morri de susto! O lençol onde eu estava deitada estava todo molhado ao ponto de eu achar que tinha feito xixi na cama. Não era. Era o gozo daquele homem. Aliás, a quantidade me assustou!
Já no banheiro, ao sentar-me no vaso senti um incomodo na ppka e ao passar o papel nela senti ela dolorida e inchadinha. A noite tinha deixado marcas...rsrs.
Levantei-me e fui fazer um café na cozinha onde achei em cima da mesa um recado dizendo: “fui na padaria e já volto com nosso café da manhã”.
Tomei um banho e como estava sem roupa coloquei um biquini de minha amiga, aliás, era minúsculo. Por cima, coloquei uma camiseta dele.
Ao sair do banheiro dei de cara com ele entrando e ele naturalmente veio me beijou e fomos tomar café.
Tomamos café tranquilamente e como já eram quase 10 horas da manhã decidimos ir para a praia. Começamos então a arrumar as coisas quando minha amiga me ligou dizendo que não desceria para o litoral por conta de visitas que acabara de chegar em sua casa. Confesso que lamentei por ela, mas fiquei feliz por nós que teríamos mais tempo para ficarmos juntos.
Na praia escolhemos um quiosque bacana e pedimos uma salada de fruta, minutos depois ele pediu um espumante e eu uma caipiroska.
Nosso papo rolava solto como se fossemos conhecidos de longa data, um papo leve e descontraído sobre banalidades. Observei que toda vez que eu me deitava na espreguiçadeira para tomar Sol ele me comia com os olhos e sempre sorrindo. Aquilo me excitava. Via nos olhos dele o quanto eu era desejada por aquele homem!
O Sol estava muito forte e por volta de 15 horas resolvemos voltar para o apto para descansarmos um pouco já que nos disseram que tinha uma balada itinerante muito boa na praia e que decidimos ir.
Rumamos para o apartamento que era pertinho e nessa altura, já de mãos dadas. Parecíamos realmente um casal de namorados.
Ao voltarmos ele me perguntou se queria tomar banho primeiro e lá fui. Eu, dentro do chuveiro ele entra totalmente pelado e começou a se barbear. Eu embaixo do chuveiro vendo aquele macho delicioso se barbeando com aquele instrumento que “judiou” de mim balançando. Era realmente lindo e grande! Minha temperatura corpórea foi subindo e minha imaginação já voltou para nossa relação da noite passada, o que me excitou de imediato.
Sai do chuveiro e ao abrir a porta do banheiro senti aquele friozinho do ar-condicionado que me levou a pegar outra camiseta dele e vestir. Virou um minivestido para mim. Não demorou ele saiu do banheiro só de calção de pijama. Confesso que o desejei demais naquele momento.
Como já eram quase 17 horas decidimos descer e almoçar no restaurante da orla. Eu, sem mala, de novo fui para as roupas de minha amiga, mas só achei outra minissaia. Dei um nó na camiseta e estava pronta...rs.
Ao retornarmos do almoço ele jogou-se na cama e ligou a TV me chamando para com ele me deitar. Deitei-me ao seu lado e ele me puxou para seu ombro e pouco tempo depois adormeci numa preguiça de mulher satisfeita.
Acordei sendo beijada levemente na barriga por ele e ao passar a mão eu seu cabelo ele veio, beijou-me a boca e sem uma palavra desceu para minha bucetinha. Abriu minhas pernas e começou a beijar delicadamente minha ppka que dolorida, sentia cada local por onde e corria a língua. Era um misto de sensibilidade e tesão que de imediato me fez ficar molhadinha e ele ali não perdendo uma gota. Estava maravilhosa aquele sensação!
Ele então me virou de uma vez colocando-me de bruços, colocou um travesseiro embaixo de minha anca e começou a mordiscar minha bunda, minhas pernas, descia até meus pés e começava de novo de minha nuca. Eu me arrepiava, contorcia e gemia denunciando minha excitação para aquele predador.
Ele então veio por cima de mim, senti um líquido cair em minha bunda e ele começou a me massagear as costas, passava as mãos entre minhas nádegas, ia para as pernas e voltava para meus ombros repetindo todos os movimentos. Massageou-me por uns 10 minutos.
Eu estava ali relaxada quando senti ele com uma das mãos abrir minhas nádegas e na sequência senti ele colocar seu pau entre elas esfregando-o vagarosamente desde minha ppka até acima de meu cuzinho. Estava duro como ferro. Percebi o interesse dele, mas eu nunca havia feito aquilo. Minha amiga, irmã dele, fazia e adorava, mas, conforme disse, meu namorado era muito tranquilo e nunca sequer havia me bolinado lá.
Fiquei temerosa pois para aguentar aquele instrumento na ppka não foi fácil e deixou-me dolorida, imagina se aquele macho resolve comer minha bunda. Eu não iria aguentar!
Ficamos nos bolinando e eu em pouco tempo estava doida de tesão, então ele percebendo minha situação sentou-se na altura de minha cabeça e pediu que eu o chupasse. Peguei com as duas mãos aquele pau, sentia a pulsação dele nas veias saltadas daquele mastro. Engolia a cabeça dele e o restou eu mordiscava, beijava e lambia das bolas até a ponta ao mesmo tempo que o punhetava suavemente.
Ele demonstrava que estava caminhando para o gozo, o pau estava muito duro e quando eu colocava a cabeça em minha boca ele segurava minha cabeça e fodia minha boca um tempinho gemendo alto e me segurando com força.
Então, em outro movimento rápido ajoelhou-se na cama ergueu meu corpo e me pediu para ficar de quatro para ele. Fiquei, mas pedi-lhe que fosse com cuidado porque eu estava bem dolorida. Ele me deu um tapa na bunda e disse que jamais me machucaria!
Bem, eu ali na frente dele de quatro, arrebitada conforme ele mesmo me colocou, senti que ele passou algo em minha ppka deixando-a ainda mais lubrificada. Então, encostou seu pau na entrada e forçou um pouco, senti um desconforto, mas de imediato senti-me toda preenchida até que aquele pau encostou em meu útero. A dor sumiu e veio novamente aquele tesão absurdo com as mexidas dele que tirava até a cabeça e colocava até encostar as bolas em meu grelinho.
Aquele homem me comeu por uns quinze minutos sem trégua. Eu gemia, literalmente mordia as fronhas e ele continuava sem parar um segundo sequer.
Então percebi que ele foi aumentando a pressão das socadas até que segurando-me pela anca me fodia fortemente até que ele colocou um dedo profundamente em meu cusinho e lá dentro mexendo com o dedo me fazendo explodir em um orgasmo profundo. Ele então foi diminuindo até parar, mas, sem gozar.
Fiquei deitada nos braços daquele homem um tempo, mas sempre acariciando-o. Ele me dava prazer e igualmente merecia.
De novo ele começou a chupar meus seios, o que adoro, e rapidinho já estava me chupando a bucetinha de novo. Então, pegou dois travesseiros e colocou embaixo de meu bumbum e ficou brincando com o pau na portinha de minha bucetinha. Ele colocava um pedaço e aquele volume expulsava o ar de dentro dela e ele adorava! Eu ali naquele sarro gostoso de olhos fechados e curtindo aquele macho quando senti de novo ele cutucar meu cuzinho e novamente enfiando o dedo totalmente em mim. Eu confesso que temia a investida dele, mas o tesão era maior e não haveria por que eu negar prazer para ele. Passei então a apreciar aquele momento e me entreguei fechando os olhos e com isso ele entendeu como sinal verde. Delicadamente ele me beijou o rosto e falou claramente que queria minha bunda. Só pedi que fosse carinhoso porque eu nunca havia feito.
Ele então ajeitou melhor minha bunda nos travesseiros, senti que passou mais lubrificante, encostou seu pau na entradinha e começou a brincar forçando a entrada e saindo.
Ficou ali uns minutinhos, senti que a cabeça entrava, mas quando isso acontecia eu travava e ele parava até que eu acostumasse e aí ele tirava.
Numa das vezes que ele cutucou mais forte senti que o pau entrou bem mais. Eu podia sentir meu cu completamente preenchido, mas não estava doendo. Era diferente, mas, dor eu não estava sentindo.
Ele então se ajeitou em cima de meu corpo e ficamos coladinhos. Senti que ele posicionou seu pau no meu anelzinho e foi entrando. Ele colocou a cabeça e parou e ficou me beijando e mordiscando meu pescoço, eu já novamente com um tesão imenso, não tinha motivo para não querer! Ele foi com uma das mãos e puxou minha coxa para suas costas e quando eu levantei a perna para enlaçá-lo ele voltou a colocar e dessa vez não parou mais e foi até encostar em minha bucetinha. Senti uma dorzinha chata e foi como se ele tivesse chegado em meu estomago. Eu travei, mas ele foi me acariciando e pedindo que eu relaxasse. Pouco tempo depois, já comigo relaxada, ele reiniciou seus movimentos, mas dessa vez ele explodiu rápido gozando fundo em mim enquanto chupava forte meus peitos!
Aos pouco aquele pau foi esmorecendo e então ele para saiu de dentro de mim e foi ao banheiro tomar um banho. Disse que eu não saísse da cama porque ele queria me limpar. Aos poucos eu sentia escorrer o gozo por minhas pernas, mas, não mexi um musculo e fiquei como ele me deixou.
Fiquei ali esperando meu macho que em minutos saiu. Veio então com lenço umedecido e me limpou todinha, mas, novamente escorreu uma quantidade enorme de esperma na cama. Era muita quantidade e tivemos que trocar o lençol.
Bem, chegou a hora e saímos para curtir a tal balada que nos indicaram. Como tinha pouca roupa de minha amiga lá, saí com a mesma minissaia e uma blusinha, mas, a pedido dele sem calcinha e sutiã. Meus seios que são pontudinhos estavam escandalosamente à mostra. Percebi que ele vibrava com aquela exposição! Ficamos na balada até por volta de duas horas da manhã quando decidimos ir embora.
No caminho de volta viemos conversando em como as coisas estavam acontecendo entre nós, a forma como nos atraíamos e de nosso sexo intenso e gostoso.
Chegamos em casa ainda ligados da balada, sem sono e com fome. Novamente, pedimos comida que ia demorar mais de uma hora para chegar.
Disse que iria tomar banho quando ele me pediu para que antes deixasse ele me chupar. Sorri com ar de sim e ele me jogou em cima da cama e me chupou inteira dizendo que eu estava uma delícia! Aquele homem era diferente!
Ao sair do banheiro somente de toalha ele se levantou e disse que também iria. Coloquei a mão em seu peito e disse que era ora de retribuir. Da mesma forma, chupei ele inteiro.
Nossa cumplicidade era espontânea e tínhamos criado um vínculo nunca vivido por mim. Meus namoradinhos em nada parecia com aquele macho viril, gostoso e atrevido. Ele estava me fazendo bem! Sentia-me uma mulher desejada e explorada ao máximo. Ele fazia o que queria de mim e eu adorava isso.
A comida chegou e jantamos papeando e tomando um vinho quando ele olhando em meus olhos disse sem nenhum pudor: quero gozar em sua boca! Aquele pedido me causou arrepios e de imediato senti que novamente estava ficando molhadinha. Aquele safado sabia como provocar uma mulher. Simplesmente balancei a cabeça afirmativamente arrancando dele um largo sorriso.
Levantei-me e fui lavar a louça que usamos e não demorou ele estava ao meu lado ajudando. Meio minuto depois já estava me bolinando os peitos, roçando em minha bunda, não dava sossego aquele homem!
Voltamos para o sofá e ficamos de preguiça quando ele de pronto pegou minha mão e colocou em seu pau por dentro da roupa, com cara de pidão e carente de carinho, o que fiquei fazendo delicadamente por um longo tempo. Seu membro estava meia vida e eu brincava com ele jogando de um lado para outro chamando-o de desfalecido.
Ele então tirou toda a roupa e se recostou nas almofadas do sofá, me chamando: menina, hora de mamar!!! Safado.
Fiz o mesmo, despi-me e comecei beijando suas coxas subi até seus mamilos e voltava passando meus lábios pelo seu corpo e pela extensão de seu pau que numa pronta resposta aprumou.
Sem pudor e tomada pelo tesão segurei com as duas mãos aquele pedaço de prazer e delicadamente beijava e chupava a cabeça olhando fixamente para os olhos de meu homem que se contorcia de prazer. De seu membro brotavam gotas que representavam o quão bom estava para ele receber minhas chupadas na cabecinha e minha língua que brincava por toda a extensão de seu pau indo de seus culhões até a cabecinha subindo e descendo lentamente.
Apesar de minha inexperiência, eu segurava com uma das mãos a base de seu pau e com a outra o punhetava lentamente sempre deixando úmido com minha expeça saliva até que senti todo seu corpo se retesar. Ele iria explodir em breve!
Não se passaram mais que dois minutinhos de quando ele se retesou, ele num movimento rápido segurou meu rosto pela nuca com as duas mãos e disse: beba!
Naquele momento eu pirei já que nunca tinha feito isso com ninguém. Claro que nos namoricos e com meu namorado eu lhes dava esse prazer da masturbação, mas nenhuma vez recebi o gozo dentro de minha boca.
Não sentia nojo ou coisa do tipo, apenas nunca aconteceu de pedirem ou de eles gozarem em minha boca sem aviso.
Então, pensei rapidamente em todo o prazer que já havíamos dado um ao outro em tão pouco tempo, e livrei-me de qualquer preconceito. Ele explodiu num gozo surreal, extremamente farto. Eram jatos saindo com tamanha força que batiam no céu de minha boca e eu engolindo, mas, não dei conta de tudo e gotas vazavam pelos cantos de minha boca.
Aquele homem foi então relaxando e eu continuava sorvendo seu pau delicadamente até que não houvesse mais aquele líquido precioso para sair. Ainda olhando para ele fui subindo e beijei-o longamente. Deitada em cima dele, lá fiquei por longos minutos pensando naquele momento de magia pelo qual passamos.
Ao acordarmos decidimos ir tomar café na padaria e para lá fomos. Ficamos bastante tempo naquele local conversando quando ele do nada me convidou para sairmos para jantar à noite, claro; aceitei.
A tarde ele pediu para irmos nas lojinhas e lá ele me presenteou com um lindo e sensual vestido de linho dizendo que era para ser usado no jantar.
Eram cerca de oito horas da noite ele já havia tomado banho quando me disse que também fosse para que pudéssemos sair para jantar.
Aprontei-me, claro que coloquei o vestido que me foi presenteado, e fomos para o restaurante na beira da orla, aliás, muito bonito o local.
Ele pediu uma entrada e ao terminarmos ele disse que o prato principal seria algo que queria me dizer. Com palavras doces, sensíveis, enaltecendo nossa cumplicidade e nosso relacionamento sem amarras daqueles dias, pediu-me em namoro. Quase cai da cadeira! Eu não esperava nunca que aquilo acontecesse. Aceitei com os olhos lacrimejando, nos beijamos com um gosto de amor verdadeiro e brindamos aquele momento!
Hoje somos casados, vivemos intensamente nosso relacionamento, somos cúmplices e totalmente dedicados um ao outro. Nossa vida sexual permeia a liberalidade controlada e não nos falta paixão.
Nossas estripulias conjugais deixo para um novo relato que com prazer farei a seguir.
Votado, adorei as fotos excitante.
(ELA) Delícia de contos. Adoraria me submeter da mesma forma e o maridinho corno aqui iria adorar tbem.
Votadooooooooooo... Também queremos assim... Primeira Classe... Deliciosamente Predadora... Bjokas... Cacá e Ane...
Show! Q tesão!
Muito bom conto, bem escrito, excitante..adoro ler sob o ponto de vista feminino. Finalmente, vou chover no molhado, tá um tesão nas fotos...esse fiozinho atolado na xotinha...que visão!