ENFIM ELE ME FEZ UMA HOTWIFE

ENFIM ELE ME FEZ UMA HOTWIFE
A história que vou compartilhar agora é um relato de amor que floresceu em terras distantes e promessas ardentes. Sou Paulina, e aos 17 anos, mergulhei no vínculo sagrado do casamento ao lado do meu marido, cinco anos mais velho. Juventude e beleza nos envolviam, e quando a oportunidade se apresentou para ele trabalhar por alguns meses na Argentina, decidimos que era hora de selar nosso amor e embarcar juntos nessa aventura. Em uma cerimônia simples, unimos nossas almas perante os céus e logo após, nos lançamos nos braços de Buenos Aires, onde cada esquina parecia pulsar com a promessa de um amor eterno. Onde quer que fôssemos, o calor do nosso amor nos acompanhava, tecendo laços de paixão que transcenderiam fronteiras e desafios.
Nossa paixão era como um fogo ardente que queimava desde os nossos primeiros dias de namoro, quando entreguei a ele minha inocência. Desde então, cada momento era uma oportunidade para nos perdermos nos braços um do outro. Éramos destemidos, buscando o êxtase do amor em lugares inusitados - trilhas secretas que testemunhavam nossos suspiros apaixonados, salas escuras de cinema onde nossos corpos se encontravam em um frenesi de desejo, o calor íntimo do carro que se tornou nosso santuário de paixão, e até mesmo nos cantos escondidos do estacionamento da faculdade onde nos entregávamos à luxúria proibida. Éramos como dois amantes selvagens, alimentando nosso fogo interior com cada toque, cada gemido, cada sussurro de amor.
Mesmo nos primórdios do nosso relacionamento, a intensidade do nosso amor transbordava para o quarto, onde explorávamos os limites da paixão sem hesitação. Cada toque, cada suspiro, era uma dança de prazer e entrega mútua. No entanto, nunca precisamos verbalizar nossas fantasias mais profundas ou buscar além do que já tínhamos. Em nossa conexão, encontramos tudo o que precisávamos para manter o fogo da paixão aceso, sem a necessidade de buscar além dos limites do nosso amor mútuo.
À medida que nos estabelecíamos na Argentina, meu marido mergulhava em viagens frequentes pela região, retornando aos finais de semana para nossos preciosos momentos juntos. Enquanto ele se aventurava pelas estradas, eu me entregava à beleza da cidade, explorando seus encantos com a curiosidade de quem acabara de chegar. Cada rua, cada esquina, era uma nova descoberta, uma oportunidade de me perder nas cores, nos sons e nos aromas de Buenos Aires, enquanto aguardava ansiosamente o retorno do meu amado.
Em uma sexta-feira ensolarada, meu marido retornou de mais uma de suas viagens, trazendo consigo a energia revigorante das estradas percorridas. Após um banho reconfortante, ele me convidou para um jantar especial em um restaurante charmoso, o Parrila, onde os aromas tentadores da culinária argentina nos envolveram em uma dança sedutora de sabores. Ao terminarmos nossa refeição, ele sorriu para mim, os olhos brilhando com uma promessa velada, e sugeriu que explorássemos a agitação da região de Palermo, onde a juventude se reunia para celebrar a vida e suas paixões. O convite era irresistível, e juntos mergulhamos nas ruas vibrantes da noite portenha, prontos para nos perdermos na dança efervescente da cidade e nos braços um do outro.
Ao chegarmos ao bar, nossos olhos se iluminaram com a energia contagiante que emanava do lugar. Escolhemos uma mesa próxima a um grupo de jovens radiantes, cujas risadas e conversas preenchiam o ar com uma atmosfera de alegria e entusiasmo. Enquanto observávamos, admirados, esses belos espíritos livres, nos deixamos envolver pelo clima animado e descontraído do ambiente. Os rapazes lançavam suas cantadas ousadas, acompanhadas de sorrisos sedutores, enquanto as meninas respondiam com graciosidade, aceitando os elogios com charme e, por vezes, retribuindo com beijos roubados, transformando cada interação em uma dança encantadora de flertes e conexões fugazes. Era como se estivéssemos testemunhando a própria essência da juventude e da paixão em sua forma mais pura e efervescente.
Após alguns drinks, meu marido se levantou da mesa e, inclinando-se sobre meu ombro, sussurrou em meu ouvido que precisava ir ao banheiro e que ficaria um pouco ausente. Com um sorriso travesso, ele brincou, dizendo: "Vamos ver se alguém se atreve a te cortejar como os brasileiros fazem". Sua provocação despertou uma faísca de curiosidade em meu peito, enquanto eu aguardava, ansiosa, para ver o desenrolar dessa brincadeira sedutora em meio à agitação do bar.
Com meu marido desaparecendo rapidamente em direção aos banheiros, uma onda de excitação percorreu meu corpo, fazendo meu coração bater mais rápido. Era uma sensação nova para mim, pois nunca havia experimentado nada parecido. Nunca fui uma pessoa de flertar ou de buscar aventuras amorosas; meu único relacionamento antes de conhecer meu marido fora breve e inocente, apenas um vislumbre do que poderia ser. Agora, no entanto, diante da perspectiva de ser abordada por estranhos em um bar animado, um frisson de expectativa e nervosismo se misturava em minha mente, deixando-me completamente envolvida pela imprevisibilidade do momento.
Não demorou mais do que alguns minutos para que as brincadeiras começassem e os rapazes, com seu charme brincalhão, começassem a me provocar. Um deles, com cabelos longos que dançavam ao ritmo da brisa, irradiava um carisma contagiante enquanto me lançava um olhar travesso e, com um gesto brincalhão do dedo, pediu permissão para se juntar a mim para uma conversa. A maneira como ele se aproximou com confiança e leveza fez meu coração palpitar ainda mais, enquanto eu me via, provocada pelo meu marido, mergulhando em um mar de possibilidades e flertes encantadores.
Com um sorriso travesso, concordei com a cabeça, decidida a me divertir com a situação, afinal, se meu marido estava aprontando, por que não entrar na brincadeira? O rapaz se aproximou, puxou uma cadeira e me cumprimentou, revelando-se brasileiro para minha surpresa. Ele se apresentou, compartilhou um pouco sobre sua vida na Argentina, onde estudava medicina. Em seguida, de forma direta e sincera, ele me elogiou, confessando que havia me notado desde que entrei no bar e que estava encantado. Quando mencionei que meu marido estava comigo, ele pareceu surpreso, mas não desanimou. Então, gentilmente, entregou-me um cartão, dizendo que prestava serviços de manutenção residencial e que estaria disponível para mim caso precisasse, a qualquer hora do dia ou da noite. Após a despedida, ele partiu deixando-me com uma mistura de surpresa e divertimento diante dessa inesperada e curiosa interação.
À medida que o tempo passava, a atmosfera descontraída do bar envolvia todos nós, e os rapazes se aproximavam ainda mais, envolvendo-se em brincadeiras animadas. Um deles, com um sorriso brincalhão nos lábios, perguntou se poderia me oferecer uma bebida, prometendo caprichar porque, segundo ele, eu era uma princesa. Sua gentileza e galanteria me arrancaram um sorriso, enquanto eu me via imersa naquele jogo divertido de flertes e elogios, aproveitando cada momento dessa experiência inesperada e cheia de surpresas e sentindo-me excitada de uma forma nunca sentida.
Após cerca de trinta minutos, meu marido retornou à mesa, inclinando-se novamente sobre meu ombro. Com um tom brincalhão, ele sussurrou em meu ouvido: "Minha esposinha fez sucesso?" Sua voz carregava uma mistura de curiosidade e diversão, enquanto eu me via dividida entre a vontade de compartilhar as interações animadas que havia tido e a necessidade de manter o mistério e a surpresa da noite. Com um sorriso travesso nos lábios, respondi com um aceno cúmplice, deixando-o imaginar o que quisesse sobre as aventuras que havia vivido na sua ausência.
Enquanto voltávamos para casa, meu marido mal conseguia conter a curiosidade, ansioso para saber o que havia acontecido enquanto ele estava ausente, lá no fundo do bar, sem ter presenciado nada, segundo ele mesmo. Eu mantive o mistério, provocando-o com olhares sugestivos e mordidinhas nos lábios, alimentando ainda mais sua curiosidade. Cada gesto, cada olhar, era um convite para ele explorar os segredos daquela noite animada, deixando-o completamente intrigado e ansioso para desvendar o que havia ocorrido na sua ausência.
Ao chegarmos em casa, com nosso apartamento no terceiro andar, eu subi na frente enquanto meu marido me seguia, aproveitando para brincar, apertando levemente meu bumbum e dando tapinhas provocativos. Era evidente como a situação tinha mexido com ele, sua excitação tornava-se indisfarçável a cada toque, transformando-o em um turbilhão de desejo e paixão que mal podia ser contido. Cada passo da escada parecia aumentar a tensão entre nós, até que finalmente chegamos à segurança do nosso lar, pronto para nos entregarmos à intensidade daquela noite cheia de segredos e revelações.
Assim que entramos em casa, meu marido me pegou em seus braços, carregando-me como se eu fosse sua preciosidade. Ao chegarmos ao quarto, ele me jogou suavemente sobre a cama, unindo seu corpo ao meu em um abraço apaixonado, enquanto seus lábios encontravam os meus em um beijo longo e ardente. Cada toque, cada carícia, era uma expressão do desejo que ardia entre nós, um reflexo da paixão que havia sido despertada por aquela noite cheia de mistérios e provocações. Naquele momento, éramos apenas nós dois, entregando-nos ao frenesi do amor e da luxúria, sem reservas nem restrições.
Sob a leveza da minha saia, que delineava as curvas do meu corpo jovem, meu marido desvendou um desejo intenso e voraz. Com um movimento decidido, ele ergueu minha saia, revelando minha pele delicada e convidativa. Seus lábios encontraram meu umbigo, iniciando uma jornada de prazer e êxtase. Com mordidas suaves e lambidas ardentes, sua língua percorreu minha pele sedosa, deixando uma trilha de calor e desejo por onde passava. Cada toque era uma promessa de êxtase, cada beijo uma explosão de paixão, enquanto nos entregávamos ao calor do momento, fundindo nossos corpos em uma dança arrebatadora de amor e luxúria.
Sem hesitar, ele continuou seus beijos ardentes sobre a minha pele, avançando sobre a minha calcinha. Quando finalmente ergueu a cabeça, seus olhos encontraram os meus com um brilho travesso. Com um sorriso malicioso nos lábios, quando nossos olhares se encontraram, ele sussurrou: "Safadinha... você adorou toda essa brincadeira, não é? Está toda molhadinha...". Sua voz carregava uma mistura irresistível de desejo e admiração, enquanto ele revelava o quanto meu corpo reagia às suas carícias ousadas. Era como se nossos segredos compartilhados naquele bar movimentado tivessem se transformado em uma dança íntima de prazer e cumplicidade, tornando cada momento ainda mais intenso e eletrizante.
Com um frenesi crescente, alimentado pelo desejo mútuo que nos consumia, meu marido despiu-me lentamente, dedicando cada movimento a explorar e apreciar cada centímetro do meu corpo como se fosse a primeira vez. Sua própria nudez logo se juntou à minha, revelando a paixão e a entrega que nos envolviam. Estávamos à beira de colher os frutos das nossas brincadeiras provocativas, prontos para nos perdermos juntos na exuberância do amor e da luxúria que nos envolviam, um paraíso de prazer esperando para ser explorado por dois amantes entrelaçados em êxtase e desejo.
Em um momento de pura entrega e desejo avassalador, eu assumi o controle sem palavras, apenas deixando-me levar pela intensidade do momento. Empurrei-o suavemente para trás e sem hesitação, posicionei-me sobre ele, sem dizer uma palavra. Minha mente estava tomada pelo calor da paixão, e eu não conseguia conter a ânsia que me consumia. Segurando seu membro com firmeza, eu o guiei até a entrada da minha bucetinha, sentindo o pulsar do desejo enquanto me inclinava lentamente sobre ele, permitindo que nossos corpos se fundissem em um só num movimento lento e irresistível. Cada centímetro de nós se unia em uma explosão de prazer e união, enquanto nos entregávamos à dança ardente da paixão, sem palavras, apenas os gemidos e suspiros que ecoavam pelo quarto, testemunhas silenciosas do amor e da entrega que nos consumiam.
Com os dedos entrelaçados em meus cabelos, meu marido sussurrava em meu ouvido, sua voz carregada de desejo e ternura. Ele queria saber se eu havia gostado, se o prazer que compartilhamos tinha sido mútuo, se eu via alguma questão com o que acabávamos de fazer. Cada mordida suave em minha orelha era uma expressão do seu carinho e preocupação, uma demonstração do seu desejo genuíno de me proporcionar felicidade e satisfação. Eu sorri para ele, perdida em suas palavras, reassumindo o controle da situação com um toque suave em seu rosto, deixando-o saber que cada momento ao seu lado era um presente que eu valorizava acima de tudo.
Compreendendo a importância de responder sua pergunta, eu tranquilizei meu marido, confessando que tinha adorado cada instante daquela experiência, que me deixara excitada e que não via nenhum problema na nossa brincadeira. Enquanto isso, continuava a me movimentar sobre ele, sentindo seu tesão crescer a cada rebolada que eu dava. Sua expressão denunciava seu prazer revelando-se em seu corpo que tremia e enrijecia cada vez mais. Cada movimento era uma troca de emoções e desejos, uma celebração da intimidade e da paixão que nos unia, selando nossa conexão em um momento de êxtase e cumplicidade que mais à frente se revelaria na realização de uma fantasia dele.
Em um momento de íntima conexão, enquanto continuava a sentar naquele pau gostoso de meu homem, senti o desejo de expressar meu carinho de uma maneira mais tangível. Baixando-me sobre seu corpo, encostei meus lábios nos seus, transmitindo todo o amor e gratidão que eu sentia naquele momento. Beijei sua testa com ternura, sem perceber que tinha tocado em um ponto sensível dele, um ponto que desconhecia. Seu gemido alto foi a confirmação de que havia encontrado um caminho para um prazer novo e intenso. Ele segurou minhas mãos e as guiou até seu cabelo, pressionando meus polegares contra sua testa enquanto experimentava um orgasmo que jamais havia experimentado antes. Seus grunhidos de prazer enchiam o quarto, enquanto ele beijava minhas mãos e as recolocava em sua cabeça, incapaz de parar de me beijar e agradecer. Naquele momento, para mim, era apenas um casal compartilhando um momento íntimo de prazer e conexão, sem perceber a profundidade do impacto que tínhamos um sobre o outro.
Após o momento de êxtase dele, o desejo entre nós não se dissipou. Quando recomecei a me mover, senti seu membro se enrijecer novamente, ainda dentro de mim, e assim, entregamo-nos mais uma vez ao amor, envolvendo-nos em uma dança de prazer e intimidade que parecia não ter fim. Enquanto nossos corpos se uniam em uma união apaixonada, minha mente vagueava para os flertes e provocações do bar, reacendendo o fogo que ardia dentro de mim. Então, em um momento de total entrega e êxtase, fui consumida por um orgasmo poderoso, que me fez desabar sobre o corpo do meu marido. Juntos, nos entregamos ao cansaço, caindo para o lado e sucumbindo ao doce torpor do sono, envoltos em um abraço cálido e reconfortante. Naquele momento de paz e serenidade, encontramos a verdadeira essência do amor e da intimidade, adormecendo juntos, unidos pelo vínculo indomável que nos ligava.
No sábado, despertei antes do meu marido, sentindo-me cheia de energia e animação. Decidi surpreendê-lo com um café da manhã especial, então me levantei e fui até a rua comprar alguns ingredientes frescos. Enquanto passeava pelas ruas, peguei alguns ovos de codorna, sabendo que seriam uma pequena provocação para ele. Ao retornar, preparei um café da manhã delicioso, com frutas frescas, pães recém-assados e tudo mais que ele merecia.
Montei a mesa com carinho e chamei meu marido para se juntar a mim. Ele prontamente levantou-se, tomou um rápido banho e logo se juntou à mesa. Ao sentar-se e avistar os ovos de codorna, ele me olhou e me chamou de palhaça, mas logo ambos rimos da situação. Decidimos então aproveitar o dia e sair para visitar a feirinha que acontecia todos os sábados ao lado do nosso apartamento. Era uma oportunidade perfeita para desfrutar juntos da atmosfera animada da feira e saborear algumas delícias locais enquanto aproveitávamos o tempo juntos.
Na aconchegante barraquinha da feira, nós pedimos um delicioso chocolate quente e nos acomodamos, prontos para aproveitar o momento juntos. Enquanto saboreávamos nossas bebidas, meu marido não hesitou em trazer à tona o assunto da noite anterior. Ele expressou sua gratidão pelo meu entusiasmo em participar da brincadeira, reconhecendo o prazer intenso que compartilhamos naquela ocasião. Eu concordei, compartilhando suas palavras, reconhecendo a explosão de prazer que experimentamos juntos.
Entre goles de chocolate quente e risadas, meu marido me perguntou sobre nossa noite no barzinho, e eu prontamente compartilhei sobre os flertes e interações, especialmente mencionando o jovem brasileiro que se sentou ao meu lado e me deu o cartão de visitas dele. Ele, brincalhão como sempre, comentou: "Vixe, fui corno por quantos minutos?" Nós rimos juntos, reconhecendo o humor misturado com uma pitada de verdade na observação. Respondi, em tom leve: “foi apenas por alguns minutos, uns quinze no máximo”. Ele brincou com sarcasmo, sugerindo que poderíamos ter aproveitado para uma "rapidinha". Retruquei, prometendo caprichar mais da próxima vez. Percebi naquele momento, olhando-o nos olhos, que nossas brincadeiras divertidas continuariam no que dependesse dele. Gostei já que aqueles momentos fortaleceriam nossa conexão e cumplicidade.
Saímos de mãos dadas andando pela feirinha e conversando sobre nossas estripulias quando ele de repente me convidou para irmos no outlet. Disse que queria me comprar algumas coisas.
Ele me ajudou a escolher leggings, conjuntos de pijamas e lingeries que perfeitos para diferentes ocasiões, desde algo confortável para relaxar até algo mais sensual para apimentar a noite.
Percebi que meu homem mostrava cuidado e atenção aos meus desejos e preferências, mas sutilmente escolheu peças que me deixariam mais exposta e sensual. Estava claro que ele queria criar uma atmosfera de sensualidade e intimidade em nosso relacionamento, e suas escolhas refletiam isso.
De volta ao assunto, ele disse que aquele momento que vivemos despertou algo novo e poderoso dentro dele, e ressaltou que ele gozou como nunca vivido antes. Sua admiração e apreciação pela experiência que pediu e vivemos expos desejos mais íntimos dele que eu desconhecia. Falou-me abertamente que nunca havia sentido tamanho prazer e que aquela situação, apesar de ter até dado dor no peito e calafrios, o fez completo como homem e também o fez muito feliz.
Já de forma mais formal, me perguntou se gostei de fato e se podíamos continuar com as brincadeiras. De forma aberta e franca perguntei-lhe o que almejava com aquele pedido da noite anterior onde me expos as assertivas de outros homens. Aquilo, eu percebi que havia dado a ele prazer imensurável e a mim idem.
Fitando-me de forma carinhosa me disse que foi um pedido de um desejo daquele momento, mas, que aquele momento lhe fez feliz e nos propiciou um prazer inigualável. Em seguida me perguntou o que realmente eu havia sentido. Abrindo meu coração lhe respondi que me senti viva, poderosa, dominando a situação, e que no sexo me fez sentir um gozo também nunca vivido.
Ao decidirmos nos casar, estabelecemos a promessa de uma total honestidade, comprometendo-nos a nunca esconder nada um do outro, independentemente do assunto. Acordamos que as escolhas feitas em conjunto não seriam motivo de recriminação, e que, uma vez acordadas, não poderiam ser usadas contra nós mesmos.
Ao relembrá-lo desse compromisso, expressei que estaria disposta a continuar com as brincadeiras, desde que tudo fosse devidamente acordado. Acrescentei que só seguiria adiante se ele me enviasse um e-mail solicitando o que desejasse, e eu respondesse. Estabelecemos também que qualquer tentativa de usar isso contra o outro resultaria em uma multa de U$ 10.000,00 (dez mil dólares), conforme combinado. Ele concordou com os termos e em seguida me convidou para irmos ao cinema para matar o tempo.
Chegamos no cinema fora da hora da sessão e para matarmos o tempo compramos uma pipoca e nos sentamos na praça de alimentação já que teríamos que esperar por quase uma hora. Nesse momento passou um belo rapaz sozinho caminhando para a bilheteria do cinema. Ele na maior cara de pau pediu: “segue e fique na entrada para ver se ele dá em cima de você”. Eu sem pestanejar lhe disse: “passe o e-mail de forma clara que eu faço”.
Ele então passou o e-mail com esses dizeres, que aqui resumo: “amor, peço-lhe que vá atras do homem que passou em nossa frente agora e fique dando mole na entrada dos cinemas. Se ele chegar em você, entre na sessão com ele que fico te esperando”.
Respondi de imediato: “ok. E se ele chegar e nós entrarmos no cinema e ele tentar alguma coisa”.
O safado me respondeu: “te autorizo a dar uns malhos, se quiser”.
Sem sequer dirigir-lhe um olhar, demonstrando a seriedade da situação, levantei-me e me dirigi para a entrada das catracas e ficava olhando ansiosamente para o relógio, como se tivesse sido deixada esperando por alguém que não apareceu.
Com o passar dos minutos, o saguão começou a esvaziar-se à medida que as pessoas entravam nas salas. Então, aquele rapaz passou por mim, lançou um olhar rápido e seguiu em direção ao banheiro. Decidi permanecer no mesmo lugar, sentando-me no sofá de espera e cruzando as pernas de modo que ele pudesse ver minha coxa quando saísse do banheiro.
Que coincidência inesperada! Ele sentou-se na poltrona em frente à minha e perguntou se também havia perdido a sessão. Fiquei surpresa ao perceber que ele não pretendia entrar na sala. Respondi afirmativamente, explicando que teria que esperar quase uma hora e que só tinha aquele momento para assistir ao filme, não querendo perder a oportunidade. Ele então revelou que também estava esperando, e para minha surpresa, pelo mesmo filme.
Após as apresentações, ele, sem hesitar, sugeriu que poderíamos esperar juntos na choperia em frente. Num piscar de olhos, percebi a situação complicada em que meu marido se envolveu. Aceitei o convite e caminhamos até a choperia, passando pela mesa onde meu marido estava, como se fosse um completo desconhecido.
Na choperia, pedi para me sentar em uma das primeiras mesas, escolhendo uma posição de frente para a mesa onde meu marido estava. Se ele estava buscando brincadeira, a situação agora tomava uma seriedade inesperada. Meu marido com um sorriso malicioso, parecia uma criança que acabara de ganhar um novo brinquedo no parque! Estávamos a cerca de seis metros da mesa do meu marido. Aquela proximidade despertou em mim uma excitação indescritível.
Pedimos nossas bebidas, eu optei por um drink e ele por um chopp, e começamos a conversar animadamente por cerca de quarenta minutos. Enquanto isso, meu marido parecia inquieto e até se ausentou para ir ao banheiro. Quando chegou a hora de entrarmos para o cinema, foi o ápice da situação.
Levantamo-nos, e o rapaz, gentilmente, ofereceu-me a mão para ajudar-me a levantar da cadeira. Ficamos de mãos dadas enquanto caminhávamos em direção ao cinema, passando bem perto da mesa onde meu marido estava e aproveitei para lhe mandar um piscar de olhos provocativo. Sem hesitar, entrei no cinema com o rapaz, dando um tchauzinho por trás do corpo para meu marido, provocando-o.
Entramos quando as luzes já estavam apagadas, e o rapaz me guiou até uma das últimas fileiras do cinema. Com o brilho das cenas, percebi que o cinema estava praticamente vazio. Durante toda a sessão, nos entregamos ao clima de paquera. Houve carícias intensas, e, estando eu ao lado da parede do cinema, ele se virou o suficiente para me pedir que o masturbasse, o que fiz até que ele gozou fartamente. Gentilmente, ofereci-lhe minha echarpe para que pudesse se limpar, guardando-a em minha bolsa em seguida.
Com o final do filme, o rapaz expressou o desejo de prolongar a noite, mas eu lhe disse que tinha compromissos e precisava ir embora. Ele compreendeu e me passou seu número de telefone. Marcamos de jantar durante a semana, deixando uma expectativa no ar.
Então, quando aquele homem foi para o estacionamento do shopping, voltei para a entrada do cinema e lá estava meu marido. Sem dizer uma palavra peguei meu celular e lhe mandeu um e-mail dizendo: “sai com aquele rapaz e dentro do cinema brincamos muito e no final bati uma punheta para ele até o final. Está feliz agora? Te excitou?”.
Ele então me respondeu: “foi para mim um baque quando vi que havia conseguido mais do que te pedi. Estou feliz e muito excitado. Gosto de quero mais! Depois disso nos e beijamos longamente e saímos em silêncio rumo ao taxi.
Chegamos em casa era um pouco antes das 21 h. De novo, dessa vez sem dizermos uma palavra, fizemos amor de forma viril até que explodimos, novamente, num gozo maravilhoso.
Levantamos e fomos tomar banho para sairmos para jantar quando ele me pediu para usar a saia que havia me comprado, mas, sem calcinha. Lá estava aquele brilho felino nos olhos de meu macho. Perguntei de pronto para ele: “você quer mais?”. Ele disse que sim e que o limite dependeria sempre de mim.
Ao saímos de casa para jantar, já estávamos preparados para a possibilidade de decidirmos ir para uma balada. No caminho, decidimos parar para comer um petisco em algum lugar, seguindo a noite com espontaneidade.
Chegamos no barzinho e ficamos bebericando e comemos um petisco quando meu marido deu a ideia de irmos para uma balada. E lá seguimos para a Club 69.
Chegamos e já estava lotada a casa com um pessoal diverso e pessoas bonitas. Todos alegres e radiantes. Ficamos pouco tempo na fila e ao entrarmos meu marido já encostou em mim e me disse: “vamos nos separar e ver o que rola”. Novamente lhe falei: “Envie o e-mail. É o que você quer ou quer apenas darmos uma volta sozinhos?”. Ele disse: “se você topar, para o que rolar”. Esperei o e-mail e ele me mandou na hora. Respondi com um ok. Aproveitei e perguntei para ele se ele iria azarar as meninas também. Ele me respondeu que não. Disse que iria acompanhar minha performance de longe.
Foi um momento de clareza, quando percebi que precisava tomar uma atitude. Puxei meu marido de lado, peguei a echarpe do cinema e a coloquei em seu pescoço. De forma firme, disse-lhe que se a retirasse por um instante, nosso acordo estaria cancelado. Sem dar-lhe sequer um beijo, virei-me e saí para explorar o local, deixando-o refletindo sobre minhas palavras.
Iniciei uma dança animada no salão, sem nem sequer me preocupar com o paradeiro ou as ações do meu marido. Continuei dançando por um longo tempo e, já completamente suada, dirigi-me ao bar para pegar uma Tequila. Fui abordada por uma garota que me informou que seu primo havia se interessado por mim e queria me conhecer. Ela perguntou se eu estava sozinha, e respondi prontamente que estava com um primo também, mas que ele estava pela casa e que só iríamos embora juntos.
Peguei minha tequila e saímos juntas do bar, dirigindo-nos para um camarote mais discreto, localizado no fundo da casa. Foi lá que ela me apresentou seu primo, um espanhol que estava envolvido em negócios na Argentina.
Ele era um homem atraente, de aparência viril, alto e muito forte. Apresentamo-nos e começamos uma conversa descontraída repleta de trivialidades, rindo bastante. O grupo era animado, composto por pessoas de diferentes lugares, o que proporcionava uma variedade de assuntos e muitas risadas.
Ao ser questionada se tinha algum compromisso, pausei por um momento antes de responder que não tinha nada sério e que ele não precisava se preocupar. Nesse instante, olhei para o lado do camarote e vi meu marido conversando animadamente com uma garota, mas sem desviar os olhos de mim. Senti-me protegida e, ao mesmo tempo, provocada, já que meu homem estava engajado em uma conversa com outra fêmea.
Naquele momento exato, percebi que era a minha chance de provocá-lo, já que estávamos a menos de três metros de distância um do outro. Então, de propósito, virei-me e debrucei-me no parapeito do camarote, como se estivesse conversando com a menina que me havia acompanhado até ali, erguendo sutilmente minha bunda na direção daquele homem que já havia demonstrado interesse por mim. Funcionou perfeitamente; imediatamente senti aquele homem encostar-se em minha bunda, disfarçadamente debruçando-se sobre mim e roçando em mim seu pau já muito duro, o que me atiçou ainda mais.
Diante da percepção de que meu marido estava observando a cena, virei-me e me aproximei ainda mais daquele homem. Sem hesitar, ele me puxou para si e começou a me beijar apaixonadamente, sem cerimônia, enquanto suas mãos exploravam livremente minha bunda.
Após um longo amasso, sentindo as mãos daquele homem explorarem cada parte do meu corpo, desde minhas nádegas até minhas costas, nuca e coxas, voltei a ficar de frente para a pista de dança. Ele então me puxou, colando minha bunda em seu sexo, e começamos a dançar juntos, bem coladinhos, deixando a química entre nós tomar conta do ambiente. Eu estava sendo bolinada em frente ao meu marido. Ele me olhava inquieto e mal dava atenção para a garota que estava com ele. Dei-lhe um sinal e dizendo que precisava ir ao banheiro sai para encontrá-lo.
Ao cruzar com meu marido no caminho para o banheiro, rapidamente lhe dei a desculpa que deveria usar se necessário de que era meu primo e pedi-lhe para agir naturalmente. Entrei no banheiro para disfarçar, e ao sair, nos encontramos novamente no balcão do bar, onde começamos a conversar e rir para disfarçar a situação. Foi então que ele me revelou que teve que se masturbar no banheiro porque não aguentou. Aquelas palavras inesperadas provocaram em mim um tesão diferente, como se eu estivesse apreciando a ideia de provocá-lo com outras pessoas. Fiquei alucinada com aquela verdadeira declaração de amor, cumplicidade e confiança absoluta em mim, mesmo sabendo que eu estava envolvida em aventuras.
Então, tomada pelo desejo, puxei-o pela echarpe e perguntei se continuava ou se disfarçávamos e iríamos embora. Ele então me disse para escolher. Preferi continuar, mas com a condição dele ficar no camarote sentindo de pertinho o que estava rolando. Ele aceitou e eu o apresentei como meu primo e ele foi muito bem recebido.
Passados alguns minutos, meu parceiro começou a se aproximar novamente e discretamente me provocava na frente do meu marido. Eu estava controlando a situação, até que ele perguntou se havia algum problema por causa do meu primo. Ao confirmar que não, ele se sentiu mais à vontade e me encostou na parede do camarote, começando a me beijar com ardor e desejo.
A excitação dele era evidente, especialmente por causa da calça de malha que usava, e isso estava claro, a menos de dois metros de distância do meu marido, que foi meu primeiro homem. Ali, eu estava me entregando a esse homem, enquanto tentava compreender como meu marido podia compartilhar sua mulher, que só conheceu ele como seu macho. Era uma confusão de pensamentos, mas o desejo, a luxúria e o prazer de provocar meu marido eram mais fortes.
A noite avançava e todos estavam mais descontraídos devido à bebida, a música fluía e o clima ficava cada vez mais excitante. Ao meu lado, a garota que me abordou para me levar ao camarote estava flertando com meu marido, o que me incomodava um pouco. Percebi que ele tentava se esquivar, mas ela era bonita e provocante! Minutos após ele veio ao meu ouvido e sussurrou perguntando se queria ir embora, e é claro que eu disse que não. Afirmei que ficaria um pouco mais.
Para provocá-lo ainda mais, perguntei se ele tinha algum desejo especial para aquela noite. Ele se abriu e admitiu que gostaria que eu fizesse aquele homem gozar, mas enfatizou que não queria que transássemos ou que saíssemos juntos da balada. Explicou que pegaria um táxi para casa para buscar nosso carro, me esperando na saída da balada.
Então, combinamos que se alguém perguntasse, eu diria que ele foi levar uma amiga em casa e que voltaria para me buscar às quatro horas da manhã. Assim, eu teria mais duas horas para ficar ali.
Comecei novamente a dançar ao lado daquele homem e de imediato ele já me enlaçou me virando de costas para ele e começamos a dançar até que ele se sentou na poltrona ao lado de meu marido que estava terminando sua bebida para ir embora e me puxou para o colo. Sentei e como se não bastasse coloquei as penas em cima do braço da poltrona o que deixava meu marido de frente comigo.
Como se fosse obra do destino, começou a tocar música latina, que aliás, eu adoro. Aproveitei a batida e comecei a rebolar cerca de um palmo acima do colo dele, enquanto ele, sem nenhum pudor, acariciava todo o meu corpo. Com minha bunda virada para ele, por trás ele passava a mão em minha xoxota, apertando de leve, enquanto meu marido, sentado à altura dos olhos do que estava acontecendo, podia ver tudo claramente. Eu olhava para meu marido e discretamente provocando-o e me abria para aquele homem. Então, ele se levantou e se encostou na parede, ainda de costas e aproveitando o ambiente escuro, senti sua mão passar pela minha bunda e, em seguida, o pau daquele homem se encaixar entre minhas coxas. A penumbra nos escondia, mas não escapava dos olhos de quem provocou toda aquela situação.
Nesse momento meu marido se levantou veio até nós e se despediu e se foi.
Ficamos ali curtindo e aquele homem me bolinando e se revelando um verdadeiro safado. Então, ele recebe uma ligação que interrompe a noite já que por uma urgência ele precisou ir embora de imediato. Eu, como meu marido iria voltar, fiquei.
Eu fiquei ali no camarote sendo bem servida, com bebida em excesso, mas sozinha. Então, liguei para meu marido e expliquei a situação brincando com ele dizendo: “vem cuidar de sua mulher senão vou encher o ambiente”. Ele sem pestanejar me respondeu: “só vou te buscar. Me surpreenda”.
Confesso que não sei se minha vontade era matá-lo ou castrá-lo. Seguindo o protocolo, passei um e-mail assim: “já progredi bastante no que me pediu na noite. O camarote está vazio e você não quer vir. O que quer que eu faça. Peça”. Ele me respondeu: “encha o camarote. Farreie e me surpreenda. No mesmo trato de antes”.
No decorrer da noite, algumas meninas passaram pelo camarote, mas saíram rapidamente, já que seus companheiros não podiam entrar. Então, vi uma menina muito bonita que já estava lá antes e a chamei. Expliquei o que estava acontecendo e perguntei se ela conhecia as outras meninas, sugerindo que poderiam vir para o camarote e trazer os meninos. Em menos de dez minutos, já havia mais duas meninas e quatro jovens rapazes no camarote.
As duas meninas que vieram estavam se divertindo já que estavam sozinhas e eu, claro, também. Os meninos, todos muito jovens também se divertiam demais. Mas, creio que pelo fato de serem muito jovens, eram tímidos e não chegavam, até que um deles chegou em mim e me pediu um beijo. Claro, caprichei.
Ele era um rapaz bonito e educado, e ficamos ali brincando e nos provocando. Então, ele me perguntou que horas iria embora, e eu disse que em breve, pois faltavam apenas uns trinta minutos. Ele ofereceu carona, mas quando mencionei que meu primo viria me buscar, percebi que ele perdeu um pouco o interesse. Perguntei se ele estava com carro, e ele confirmou que sim. Então, convidei-o para sairmos dali, já que a balada para mim estava terminando. Ele aceitou, e saímos juntos.
O wallet trouxe o carro dele e pude ver que era alguém com poder aquisitivo. Então me convidou para um lanche que aceitei desde que fosse para a direção de minha casa. Seguimos.
Passei então uma mensagem para meu marido dizendo: “aqui a noite ainda não terminou. Sai da balada com um menino gente boa e ajuizado que pediu para irmos lanchar e eu aceitei. Estamos indo em direção a nossa casa, assim, não venha me buscar ainda. Me responda, contínuo ou encerro? O que meu maridinho quer?”. Ele me respondeu de imediato: “já sai para ir até vocês, mas vou voltar. Se precisar vou te buscar onde estiver. Continue. Me surpreenda”.
Fato era que meu homem estava vibrando com nossas aventuras e acompanhando de perto. Aliás, olhei no telefone e ele estava acompanhando pelo aplicativo que temos e que nos monitoramos por segurança.
Paramos então em um drive-thru de lanches e fizemos nossos pedidos, mas logo fomos informados de que estavam fechando. No entanto, nos disseram que poderíamos ficar no estacionamento, pois não havia perigo, já que era em frente à delegacia de polícia. Ele, talvez de propósito, estacionou embaixo de uma árvore e de frente para a entrada do estacionamento. De lá, podíamos observar todo o movimento local e quem se aproximava.
Comemos nossos lanches e ficamos ali conversando até que as últimas pessoas saíram do local. Então, aquele rapaz me fitou nos olhos e, com um olhar suplicante, pediu-me um beijo, dizendo que havia me visto na balada e ficado na vontade. Elogiou meu corpo, meu jeito de dançar e disse que infelizmente não deu certo de chegar em mim naquele momento.
Claro, coloquei a mão em sua boca para que parasse de falar e o trouxe até mim, e nos beijamos intensamente. Foi um beijo com pitadas de ternura, daquelas que sugerem um desejo de namoro. No entanto, é importante lembrar que sou casada, aliás, muito bem-casada!
Então, vendo que ele estava indo muito devagar, para apimentar levantei sua camiseta e dei-lhe chupadinhas e mordidinhas em seus mamilos que se retesaram de imediato. Ele se esticava no banco do carro de tanto tesão que ficou. Pronto, eu havia despertado um homem no menino.
Ele então reclinou o banco do carro até o máximo, fazendo o mesmo com o meu. Em seguida, tranquilizou-me, dizendo que do lado de fora do seu carro, um Camaro, ninguém conseguiria ver o que acontecia e que o carro era blindado.
A noite já estava acabando e, na verdade, não tínhamos tempo. Entre beijos, fui descendo a mão até desabotoar o cinto e, abrindo seu zíper, coloquei a mão por dentro, podendo perceber seu membro todo lambuzado e duro como ferro. Passei a mão delicadamente sobre ele e, sem deixar de beijá-lo, puxei-o para fora para que pudéssemos ficar mais à vontade. Então, ele levou as duas mãos e baixou as calças até os joelhos, e eu completei levando-as para ele até os seus pés. Naquele momento, meu rosto estava colado ao seu pau. Eu sentia o cheiro daquele homem-menino, sentia o quanto ele estava excitado, e sentia que deveria aliviá-lo.
Sem nada dizer, sem um som que fosse, peguei aquele mastro com as duas mãos e levando até minha boca comecei a chupar primeiramente com delicadeza e minutos depois com volúpia.
Aquele homem foi se contorcendo, gemendo alto e segurando minha cabeça para que minha boca ficasse alinhada com seu pau, permitindo-nos brincar de tira e põe. Percebi que ele não iria durar muito e, num movimento rápido, deitei-me no banco do carro e pedi que viesse por cima para gozar em meus seios. Eu o olhava nos olhos, fazendo um pedido safado para que gozasse gostoso em meus seios. Clamava para que me desse seu leite quentinho... eu precisava daquilo. Em minutos, ele explodiu em um gozo abundante, quente e espesso. Espalhei com as mãos e desci o sutiã, pedindo-lhe que me levasse para casa. Ele, ainda trêmulo, se recompôs.
Chegamos em meu endereço onde parei um pouco longe por privacidade, trocamos telefone e ele se foi. Rumei para casa ao entrar fui surpreendida com um espumante aberto, frutas e rosas com um belo cartão que trazia a seguinte mensagem: “primeiro dia de realizações que muitos levariam anos para vivê-las, se o privilégio de uma mulher como eu tenho lhes fosse concedido”. Amei.
Meu marido estava no banho, e quando lhe disse que havia chegado, ele respondeu que estava me acompanhando e que decidiu tomar um banho. Logo depois, saiu e, sem dizer mais nada, começou a me beijar com amor e carinho, agradecendo-me por tudo. Fiquei apaixonada com a atitude dele, que foi sincera e superou qualquer preconceito.
Começamos a dar risadas do nada e ele nos serviu o espumante e fomos papeando sobre as travessuras que aprontamos em tão pouco tempo. Mas, antes que o assunto evoluísse eu pedi-lhe que pegasse a echarpe que havia determinado que usasse. Ele pegou e ainda que dissesse que só a tirou para tomar banho, fiz com que ele cheirasse ela todinha e que a recolocasse para dormir. Era punição por me desobedecer.
Em complemento, pedi a ele que pegasse o copo de espumante e me acompanhasse até nossa cama. Lá, ergui o sutiã e o fiz me limpar com o espumante, sorvendo cada gota do sêmen daquele homem. Em seguida, coloquei o sutiã todo cheio e manchado do esperma daquele homem debaixo do travesseiro dele e disse que só aceitaria que saísse dali no domingo à noite, quando ele viajaria novamente. Ele obedeceu sem questionar. Percebi que meu homem havia se tornado submisso a mim.
Perguntei-lhe o que o levou a me conduzir para as aventuras vividas naquele dia. Queria saber qual o motivo, o que ele esperava, o que realmente queria. Então ele me disse que nada foi programado e que foi um desejo de momento e que ele teve coragem de me pedir e eu de fazer. Disse que confia em mim e sabe que essas brincadeirinhas não atrapalhariam nosso relacionamento, com o que, concordei.
Disse que o tesão que sentiu no barzinho, na balada e depois no final da balada são distintos e que todos os momentos ele sentiu muito prazer e gozou de forma totalmente diferente do que goza normalmente. Disse que quando via me tocarem que tudo tremia por dentro, que dá arrepios e o prazer é enorme. Ele falou que quando eu estava trocando beijos sentiu um pouco de ciúmes, mas, no mesmo momento se repreendeu já que quem havia instigado e pedido foi ele.
Então, querendo saber até onde ia aquele tesão do meu marido, até onde ele iria me pedir para chegar, perguntei abertamente: “e se eu tivesse ido para um motel com um dos homens?” Ele me respondeu que aguentaria já que quem pediu e estava provocando era ele. Entendi ali a dimensão do prazer que meu macho sentia com aquelas travessuras. E levando o caso mais para frente, perguntei-lhe se ele sentia aquilo somente ao meu lado ou se quando estava fora também. Ele respondeu que era ainda mais forte.
Então, para saber com mais profundidade perguntei se poderia então chamar o primeiro rapaz do barzinho para consertar algo em casa quando ele pedisse, ainda que em viagem. Ele respondeu que poderia chamar a qualquer momento, qualquer um, desde que compartilhasse com ele. Desacreditei.
O resultado foi que nos pegamos a noite inteira, transamos inúmeras vezes e em todas o gozo do meu homem foi totalmente diferente. Mais intenso, mais entregue, enfim, ele tinha realmente tesão naquela brincadeira.
Fomos dormir e só saímos de casa café mana já que ele iria viajar após o almoço só voltando na próxima sexta-feira.
Chegamos em casa do café por volta das dez horas e ficamos no sofá de bobeira até que ele começou a me bolinar. Brincamos um pouco na sala mesmo e decidimos ir para o quarto onde ele após muito me malhar, me catou gostoso e forte.
Ao final de nosso namoro, apenas para testar, perguntei casualmente se a nossa caixa de gordura precisava de uma limpeza e se a revisão elétrica do nosso apartamento estava em dia, já que eu pensava em trocar as tomadas. Antes que ele respondesse, ele já estava ficando excitado novamente. Ri da situação e aquilo nos deixou felizes. Em seguida, ele pediu um caderno e detalhou o que precisaria ser feito. Com um olhar safado, ele sugeriu que isso levaria cerca de dois dias, ou seja, duas visitas. Perguntei se ele estava falando sério, e ele respondeu afirmativamente. Pronto, ele deu sinal verde para que eu chamasse o rapaz do barzinho.
Então, sem dizer mais nada, perguntei o que estava faltando. Ele, prontamente me encaminhou um e-mail com os seguintes dizeres: “autorizo você a chamar o homem da manutenção para prestar-nos serviços elétricos e outros necessários, não sem você o provocar na forma como achar que deve, ficando autorizada a ir até onde quiser em nossas fantasias. Desde já assumo total responsabilidade sobre o que aqui fica autorizado. Essa autorização está condicionada ao uso de roupas provocantes que me deverão ser encaminhadas fotos das mesmas em seu corpo”.
De novo, desacreditei do que li!
Chegou a hora dele partir e ele foi para seu compromisso profissional deixando-me só.
Na segunda-feira eu pensando em tudo que aprontamos naquele final de semana, no final da tarde, experimentei as roupas que ele me presenteou. As leggings eram justíssimas e marcavam, ainda que pouco, por conta do corte delas, minha bucetinha e minha bunda que aliás ficou show.
Os pijamas um era curto, mas larguinho e o outro justinho e bem coladinho. Mas, todos ficaram lindos!
Estava terminando de experimentar quando meu marido me ligou. Atendi dizendo o que estava fazendo e lhe disse que não tinha ainda achado jeito de estar com aquelas roupas quando o rapaz chegasse. Ele então me deu as dicas que eram perfeitas.
Ele me mandou chamar o rapaz no final da tarde e recebê-lo com uma legging. Quando ele começasse a ver o serviço, que eu dissesse que havia acabado de chegar da academia e que iria tomar um banho rápido. Ao sair, sairia com o pijama. Perfeito.
Ele queria saber quando eu iria azarar o rapaz e eu disse que na terça-feira eu tinha compromisso e que talvez na quarta-feira daquela semana. Ele então disse que dependendo do serviço ele poderia voltar na quarta-feira e assim atrapalharia meus planos já que o menino viria em casa. Era a forma como eu poderia fazer. Ficamos no suspense até que ele então falou: “chama hoje”. Pedi para pensar um pouco e marcamos de nos falar mais tarde.
Desliguei o telefone com um suspiro pesado, sentindo-me incandescente com a intensidade da nossa conversa. Cada palavra trocada parecia acender uma chama dentro de mim, deixando-me completamente em brasa. Movida pelo desejo ardente, peguei o cartão do rapaz e imediatamente o cadastrei no WhatsApp. Com um toque de ousadia, me identifiquei e solicitei um orçamento, mesmo que não houvesse tempo para resolver no mesmo dia.
Em questão de minutos, sua resposta chegou, marcando de vir as 17:30, o qual prontamente aceitei. Sem hesitar, capturei a tela da nossa conversa e a enviei para meu marido. Sua resposta rápida veio com um simples "muito obrigado", indicando sua compreensão e aprovação da situação. Ele mencionou seus planos de estar no hotel às 18:00 e sugeriu que ativássemos a webcam do meu notebook, deixando-a estrategicamente posicionada. Uma onda de excitação percorreu meu corpo ao pensar nos eventos que estavam por vir, a antecipação da sedução e do jogo sensual que aguardavam.
Com a mente borbulhando de expectativa, preparei-me para receber o rapaz no horário combinado. Antes de sair de casa, mandei uma instrução sutil, informando que estaria na academia, mas que se ele chegasse antes, deveria me contatar pelo celular. Era parte do jogo, uma maneira de aumentar a tensão e a excitação da situação. O plano estava em andamento.
Com a casa impecavelmente arrumada, às 17:15 deslizei para dentro da legging mais ajustada, delineando cada curva do meu bumbum e coxas. A camiseta de academia abraçava meu corpo, enquanto borrifava água para criar a ilusão de suor, adicionando um toque de autenticidade ao meu disfarce. Com o cabelo amarrado em um rabo de cavalo alto, aguardei com nervosismo e antecipação a chegada do trabalhador. Cada detalhe do encontro estava meticulosamente planejado, e eu estava pronta para seduzir e provocar até o limite. Para adicionar um toque final de provocação, deixei um pijama curto largo disposto sobre a cama na suíte, uma estratégia importante do que estava por vir.
Com cinco minutos de atraso, a campainha tocou, fazendo meu coração palpitar. Atendi e era ele, a quem, é claro, mandei subir.
O rapaz chegou carregando uma maleta de ferramentas, seu corpo destacado pelo macacão jeans que vestia, emanando uma aura de virilidade irresistível. Confesso que era um trabalhador muito bonito. Assim que entrou, trocamos cumprimentos, dois beijinhos que provocaram arrepios sutis na minha pele. Sem perder tempo, ele perguntou do que eu precisava, e eu, com um sorriso travesso, indiquei os reparos que precisavam ser feitos, saboreando a expectativa do jogo que estava apenas começando.
Conduzi o rapaz pelos corredores da casa, explicando os reparos que precisavam ser feitos, focando especialmente na troca das tomadas. Ao chegarmos à suíte, onde o pijama estava estrategicamente posicionado sobre a cama, ele notou o detalhe com um leve sorriso nos lábios, uma sugestão sutil do que poderia vir a seguir. A tensão no ar era palpável, e eu mal podia esperar para ver como ele reagiria à provocação que havia preparado.
Ao final, acrescentei que também era necessário limpar a caixa de gordura sob a pia. Ele prontamente perguntou por onde deveria começar, e pedi que ele verificasse todas as tomadas mais problemáticas para que pudéssemos fazer uma lista de compras. Enquanto ele se ocupava com essa tarefa, mencionei que iria tomar um banho, alegando que acabara de chegar da rua e precisava me refrescar. Era apenas mais uma desculpa para criar um momento de intimidade e antecipação entre nós.
Enquanto ele começava a desmontar as tomadas, eu me apressei no banho, consciente de que cada minuto contava para o nosso encontro planejado. Saí do banheiro com agilidade e segui o plano, vestindo o pijaminha largo que meu marido havia escolhido. Naquele momento, compreendi a escolha peculiar do meu marido na hora da compra. Mas, como dizem, missão dada, missão cumprida. Com uma toalha enrolada na cabeça, fui verificar como estava o progresso do trabalho que estava sendo realizado.
Percorri os cômodos da casa, mas o encontrei na cozinha, agachado sob a pia, inspecionando a caixa de gordura. Ao me aproximar, ofereci-lhe uma bebida para se refrescar, sugerindo suco ou cerveja. Quando ele emergiu da escuridão da pia, nossos olhares se encontraram, e pude sentir o calor do desejo palpitar entre nós. Ele educadamente optou por uma cerveja.
Com a cerveja servida, observei enquanto ele lavava as mãos, resignado com a constatação de que nada poderia ser feito naquele dia devido ao fechamento das lojas. Tranquilizei-o, sugerindo que relaxasse e viesse para a sala para desfrutar a cerveja com tranquilidade. Era hora de aproveitar o momento e deixar o clima descontraído nos envolver.
Ele demonstrou certa timidez ao recusar o convite para se sentar no sofá, alegando estar suado. Embora eu insistisse que não haveria problema, ele optou por se acomodar no tapete. Enquanto ele estava ali, sentado diante de mim, com aquele pijama provocante que eu usava, tive que ser cuidadosa para não revelar mais do que o momento permitia. A tensão sensual entre nós era palpável, cada movimento calculado, cada olhar carregado de desejo contido.
Ao notar sua hesitação quando ofereci outra cerveja, sugeri alternativas, e ele expressou interesse em uísque. Sem demora, perguntei-lhe sua preferência e servi-lhe uma dose generosa. Optei por um gin com tônica para acompanhar e nos acomodamos para uma conversa descontraída. Enquanto trocávamos ideias e risadas, o clima entre nós se tornava cada vez mais íntimo e carregado de expectativa. Era apenas o começo de uma noite que prometia ser memorável.
Enquanto estávamos prestes a terminar aquela dose, meu celular emitiu o sinal de uma mensagem. Ao verificar, vi que era meu marido pedindo que eu ajustasse o notebook, pois a imagem estava ruim e pegando muito da mesa. Sem hesitar, sugeri ao rapaz que fosse tomar um banho para se sentir mais confortável. Ele respondeu que não tinha roupa para vestir após o banho, mas eu prontamente ofereci emprestar-lhe algumas peças, desde que ele as trouxesse de volta no dia seguinte. Consciente de que ainda teria que voltar para concluir o serviço, ele aceitou minha oferta. E assim, aquele homem incrível se dirigiu para o banho, naturalmente na minha suíte. A antecipação do que poderia acontecer a seguir inundava o ar, deixando-me ansiosa e excitada com as possibilidades que estavam por vir.
Ele estava no banho e aproveitei para conversar com meu marido dizendo onde já estávamos na brincadeira o que o animou. Ele então me chamou de caçadora pelo fato do que aprontei e já tinha mandado o menino para o banho. Então, ele disse que se eu quisesse poderia ir além. Confesso que não entendi o que ele me disse e o questionei. Ele então disse em palavras claras: “se quiser e sentir vontade, acabe com ele. Dê para ele até fazer ele desmaiar pelo gozo”. Fiquei surpresa com aquele posicionamento de meu marido. Havíamos brincado, bati duas punhetas mas isso é totalmente diferente de fazer sexo com alguém! Nem entrei em detalhes e como o chuveiro desligou, despedi-me e foquei no momento.
Ofereci a ele uma bermuda e uma camiseta do meu marido, que tem um corpo semelhante ao dele. Embora ele fosse um pouco mais forte e ligeiramente mais alto, as roupas serviram perfeitamente. Assim, ele emergiu da suíte, vestindo uma mistura do meu marido com um toque de estranho. Brincando, ele comentou sobre o bom gosto do dono das roupas. A situação era divertida e excitante, com uma pitada de humor que apenas aumentava a tensão sensual entre nós.
Agora, já refrescado pelo banho, ele se juntou a mim no sofá, sentando-se ao meu lado. Servi-lhe outra dose de uísque e, para acompanhar, preparei uma para mim também. Estávamos próximos, compartilhando o calor do momento e as vibrações eletrizantes que fluíam entre nós. Cada gole era como um convite para nos entregarmos ao desejo que ardia dentro de nós.
Ele então puxou o assunto sobre o barzinho e perguntou por que eu estava sozinha. Respondi, com um sorriso malicioso, que na verdade não estava sozinha, mas que isso não importava naquele momento. A tensão sexual entre nós estava alcançando um nível palpável, e cada palavra trocada era como uma faísca que alimentava o fogo da atração que ardia entre nós.
Sem mais palavras, aquele homem se aproximou de mim no sofá, de forma que nossas respirações se misturavam. Com delicadeza, ele envolveu meu pescoço e guiou meus lábios aos seus em um beijo que começou suavemente, mas logo se intensificou deixando claro a volúpia avassaladora. Cada toque, cada movimento, era uma dança de desejo e entrega, uma fusão de nossos corpos e almas que parecia transcender o tempo e o espaço. Naquele momento, éramos apenas nós dois, perdidos no êxtase do momento presente.
Diante da cena provocante, ele se ergueu no sofá de modo que seu membro ficou à altura da minha boca, lançando um olhar suplicante em minha direção. Era evidente o desejo ardente que ele sentia por mim, uma jovem senhora com um corpo ainda jovem e bem delineado. Diante dessa tentação irresistível, me vi confrontada com a decisão de seguir adiante, sabendo que o caminho que estávamos trilhando inevitavelmente nos levaria ao ápice do prazer físico. A chama da luxuria que queimava entre nós era impossível de ignorar, e eu me perguntei se deveria render-me aos impulsos do momento e mergulhar na intensidade do desejo mútuo, ainda que autorizada e provocada pelo meu homem.
Então, disfarcei e fui ao banheiro momento em que aproveitei e chamei meu marido pelo aplicativo. Ele, respondendo de imediato, perguntou-me o que havia. Disse em poucas palavras: “se eu deixar, ele vai me comer”. Emendou ainda: “guarde o produto em seu pijama, isso, se não quiser a pelo.
Bem, entendi que deveria deixar correr o encontro que estava sendo seguido pelo maior interessado, meu marido, e que era uma pegado diferente do que havíamos feito anteriormente. Deixei rolar.
Voltei e coloquei uma música ambiente gostosa e continuamos a conversar quando perguntei: “onde paramos?”. Ele sem pestanejar novamente levantou-se e aproximou seu quadril de forma que eu sentia até o latejar do pau daquele homem. Sem pensar, com carinho e cuidado fui baixando a bermuda dele até que saltou para fora um membro bonito, grande e robusto, com veias saltadas pelo êxtase que ele estava sentindo. Peguei-o, senti seu cheiro e vagarosamente comecei a dar beijinhos nele todo.
Brincamos ali por alguns minutos e cada vez mais aquele macho ia se retesando, ia ficando maior e mais duro. Meus carinhos faziam que brotassem gotas de prazer, as quais, eu sorvia com desejo.
Então, ele percebendo talvez meu temor, ternamente me beijou e me chamou para apenas brincarmos. Aceitei e ele começou a mamar meus seios com desejo, pegando forte, mas sem me causar dor, alternava-os me levando a loucura descendo sua língua até meu umbigo e depois com a língua toda aberta descendo até o final de minha bucetinha. Aquilo foi me deixando alucinada, escorrendo em bicas e ele sorvendo com vontade. Em determinado momento ele parou somente em meus seios chupando-os por baixo e me pediu para deixar uma marquinha o que permiti e senti então ele chupar com vontade puxar e soltar. Subiu mais, me deu um beijinho e colocou o pau em minha boca com vontade. Eu abria a boca e tentava, mas não ia. Então ele me puxou para cima do sofá e recostou minha cabeça no encosto, inverteu seu corpo e colocou de novo o pau em minha boca pressionando. Não doía, mas me afogava e então ele tirava. Lágrimas escorriam de meus olhos mas aquilo não tocava aquele homem que estava inteiramente dedicado em nosso momento de sexo.
Em um dos momentos em que ele me deixou relaxar a boca ele me puxou e abrindo minhas pernas batia seu pau em minha xoxota dando-lhe uma surra por cima do pijama.
Ele então se deitou ao meu lado e eu ainda com pijama ele cutucava minha bucetinha com força, mas sem entrar, num aviso de que estava chegando e iria judiar.
Então, num movimento firme e forte, numa de suas avançada ele mirou a entradinha de minha buceta e foi mais da metade daquele membro grande e gostoso arrancando de mim um grito de susto misturado com pitada de dor e muito prazer. Nesse momento ele travou minha anca para que eu não escapasse dele só me pediu que confiasse nele. Então, novamente, sem dó colocou até o final me fazendo delirar.
Seu pau era muito mais grosso que o de meu marido e confesso que quando senti seu quadril encostar em minha bunda senti alívio.
Após alguns poucos minutos, com ele todinho colado em mim, ele começou a movimentar chegando num frenético vai e vem. Saiam de meus lábios grunhidos e gritos abafados de prazer, extraídos sem dó por aquele macho saboroso.
Com seus movimentos viris, ele ocasionalmente complementava com palmadas fortes nas minhas nádegas, aliviando a tensão do momento. Então, enquanto me penetrava com força, ele erguia o corpo sobre o meu, me envolvendo completamente de uma maneira que eu jamais havia experimentado com meu marido. Sob aquele ataque delicioso, eu alcancei um orgasmo avassalador, com ele dentro de mim por completo. Segundos depois ele se retesou todo e também explodiu num gozo forte onde segurando-me forte socava fundo até depositar todo seu gozo em mim.
Ele então deitou-se ao meu lado, acariciando meus cabelos com ternura, enquanto eu me recuperava da intensidade daquele orgasmo tão forte.
Levantei-me para buscar um suco para nós, sentindo o gozo daquele macho escorrer pelas minhas pernas. Dirigi-me ao armário de roupas de cama, pegando uma fronha para me limpar.
Cheguei com o suco e tomamos em silêncio, até que ele esticou o braço e acariciou gentilmente um dos meus seios. Segurou-o pelo biquinho e me puxou delicadamente até colocá-lo inteiramente em sua boca, sorvendo-o com uma voracidade irresistível, como se fosse um sorvete delicioso.
Novamente, fui tomada por um desejo avassalador e comecei a retribuir aquele carinho, chupando seus mamilos e percorrendo seu tórax com beijos, lambidas e mordidinhas delicadas. Conforme eu explorava seu corpo, percebi que ele voltava a ficar excitado. Em seu ouvido, sussurrei para que ele se deitasse de costas para mim, e ele prontamente obedeceu, ansioso pelo que viria a seguir.
Na posição em que ele se deitou, eu estava a menos de um metro do meu notebook, que supostamente deveria estar com a câmera ligada para meu marido assistir. Aproveitei a situação para enviar discretamente uma piscada e um beijo para a câmera, enquanto me entregava aos encantos daquele homem que, a essa altura, estava sob mim. Nua, encaixei-me nas nádegas dele, deixando que ele sentisse o calor da minha bucetinha, enquanto meus cabelos soltos tocavam suas costas. Subi lentamente, explorando sua pele, até alcançar seu pescoço, onde comecei a mordiscar delicadamente toda a região lombar, as orelhas e, enfim, retribuí cada carinho que ele me proporcionou com juros, em um jogo de prazer mútuo.
Naquele momento, com ele todo arrepiado, e ao beijar sua orelha e deslizar a ponta da minha língua, sua reação foi imediata. Com um movimento viril, ele se virou sob mim, levando a mão ao seu membro e posicionando-o na entrada, e de uma só vez, ele me penetrou por completo, arrancando mais um forte grito de prazer dos meus lábios, enquanto começava a me socar com vigor, proporcionando uma experiência intensa e eletrizante.
Ele deslizou as duas mãos por baixo das minhas pernas e segurou firmemente minhas nádegas, para ditar o ritmo das estocadas. Eu podia sentir cada centímetro daquele homem dentro de mim, e embora às vezes seu toque alcançasse meu útero, causando um leve desconforto, diante do prazer intenso que inundava meu corpo, essas sensações eram insignificantes.
O ritmo frenético das estocadas era alucinante, provocando arrepios de tesão por todo o meu corpo. Quando ele diminuiu um pouco o ritmo, percebi que meu orgasmo estava se aproximando rapidamente. Abraçando-o com força, implorei em seu ouvido para que não parasse, e naquele momento ele retomou as estocadas com ainda mais força. Enquanto eu alcançava o ápice do prazer, ele também atingiu seu clímax, e juntos explodimos em um êxtase avassalador. Ele continuou a me penetrar de forma mais espaçada, evidenciando cada jato de prazer que ele derramava dentro de mim. Abraçados, tremíamos com a intensidade daquele sexo ardente que acabamos de compartilhar.
Ficamos deitadinhos juntinhos e como ele estava deitado em meus seios eu podia provocar meu marido que deveria estar vendo aquela cena que ele pediu e permitiu que acontecesse.
Apesar do ar-condicionado, ambos estávamos cobertos de suor depois da nossa deliciosa batalha. Então, sugeri que ele fosse tomar um banho enquanto eu preparava algo para jantarmos. Ele assentiu e se retirou para o banheiro.
Para ganhar mais tempo, fui até o banheiro e preparei a banheira, dizendo a ele que traria um vinho e que relaxasse um pouco. Na verdade, eu queria esse tempo extra para falar com meu marido e verificar se ele realmente tinha acompanhado tudo como havia prometido.
Então, fui até a cozinha e peguei uma taça de vinho para ele, coloquei uma música suave e disse para ele relaxar e aproveitar o banho, enquanto eu iria falar com meu marido, já que era o horário em que ele costumava me ligar. Ele me lançou um olhar malicioso e pediu para eu não demorar.
Antes de tudo eu novamente peguei a mesma fronha e limpei-me tirando todo aquele gozo de dentro de mim, o que não era pouco. Ele gozava muita quantidade!
Ao retornar ao meu notebook e para verificar se meu marido realmente estava assistindo através da câmera, apontei meu celular para ele e pedi que me escrevesse. Em questão de segundos, recebi um "oi" como resposta. Confirmado, ele estava de fato acompanhando tudo. Perguntei se tinha visto, e ele confirmou, apenas questionando se, dada a intensidade, eu não tinha sido machucada pelo tamanho. Respondi que discutiríamos isso mais tarde, após ele ir embora. Meu marido agradeceu-me por fazê-lo feliz e por proporcionar um prazer sem igual. Fiquei tocada ao perceber que ele realmente estava desfrutando de tudo o que estávamos fazendo.
Meu marido então perguntou se já havíamos parado e quando falei que ele estava na banheira ele pirou. Perguntou se eu estava querendo mais e o lembrei do e-mail que havia me passado. Disse-lhe que se dependesse de mim, eu iria acabar com aquele macho, claro, se eu aguentasse. Então, meu marido falou: “estou aqui torcendo por você e me matando na punheta” Você está me deixando doido!”. Lembrei-o então que tudo quem começou foi ele e que eu só fiz o que ele estava me pedindo. Perguntei se queria que parasse e a resposta foi: “acabe com ele. Estou torcendo por você”.
Com receio de perder tempo na banheira, corri para o outro banheiro e tomei um banho rápido. Enquanto lavava minha bucetinha, percebi que ela estava inchada e vermelha. Estava um pouco dolorida, mas nunca havia experimentado uma relação tão intensa, nem com alguém do tamanho do pau daquele homem. Então, entrei no quarto só de toalha e como dá vista para a banheira ele ficou me tentando a entrar nela com ele, o que neguei. Coloquei então o pijaminha curtinho que me marcava por inteira.
Enquanto ele terminava preparei um rondele para nós e jantamos sem pressa falando de banalidades. Era impressionante como ele nada perguntava sobre mim, e eu igualmente nada queria saber além do que já sabia. Mas, em dado momento ele fitou-me e disse: “você não é noiva. Você é casada. Estou certo?”. De pronto disse que ele estava certo e que aquele fato de nada importava no momento, com o que ele concordou.
Então, terminado o jantar fomos para o sofá e ficamos tomando o vinho com uma boa música ao fundo.
Ele terminou a taça de vinho e, se aproximando, sentou-se no chão à minha frente. Com delicadeza, abriu minhas pernas e se encaixou entre elas, colocando os braços ao redor de cada uma. Continuamos nossa conversa, e de vez em quando ele se aproximava da minha bucetinha, beijando-a, cheirando-a e passando a língua por cima do pijama. Ele sabia exatamente como provocar uma mulher. Pouco a pouco, em questão de minutos, eu já estava toda molhada e desejosa novamente.
Então, percebendo minha excitação, ele tirou meu shorts do pijama, puxando minha anca até que eu ficasse na beira do sofá. Começou a me chupar de uma maneira que me levava à loucura, provocando sensações intensas que percorriam todo o meu corpo.
Ele continuou me chupando por longos minutos, e quando percebi, ele já havia tirado a bermuda e estava nu, com seu membro rígido, acariciando-o. Segurei-o pelos braços e o fiz se levantar, trazendo aquele belo, grande e cheiroso pau para a minha boca. Toquei a pontinha com minha língua e desci até a base, fazendo-o contorcer-se de prazer. Em certo momento, ele segurou firme minha cabeça, impedindo meu movimento, e percebi que ele estava prestes a gozar. Ele ficou imóvel, segurando aquele orgasmo, até que senti uma boa quantidade de sêmen em minha boca, mas não em forma de jato. Fiquei imóvel, saboreando aquele momento intenso.
Ele retirou o pau da minha boca e, olhando nos meus olhos, disse: "beba". Embora eu gostasse de provocar meu marido com sexo oral, minha preferência era apenas o sabor dele. Até aquele momento, nunca tinha experimentado o sêmen de outro homem. No entanto, tomada pelo desejo e pelo tesão do momento, apreciei cada gota daquele líquido, que, aliás, estava delicioso. Engoli e o encarei, sorrindo. Ele então me puxou, colocando-me de pé.
Ele me virou e, com nossos corpos colados, senti seu pau muito duro pulsando na altura da minha cintura. Empurrou-me contra o sofá, colocando minhas mãos no encosto, e levantando meus joelhos, me colocou de quatro. Agachou-se e continuou a me chupar com força, lambendo toda a minha bucetinha e demoradamente meu cusinho. Percebi suas intenções, mas o sexo anal é muito particular, e eu só havia experimentado algumas vezes com meu marido. Ainda estava aprendendo a relaxar nessa situação. Sabia que não conseguiria lidar com aquele homem dentro de mim naquele momento!
A posição em que ele me colocou era muito próxima do notebook, e naquele momento, pensei em meu homem que estava lá, acompanhando cada detalhe. Com a impossibilidade de me comunicar com ele naquele instante, refleti sobre se ele realmente desejava compartilhar tão intensamente sua esposa com outro homem. Baseando-me na minha interpretação do momento, decidi que não permitiria que ele avançasse em direção ao meu traseiro.
Deixei a coisa rolar e vi que ele ficou de pé se preparando para o que havia planejado, mas, para minha surpresa ele mirou em minha bucetinha. Senti de forma diferente a grossura de seu pau e por reflexo me afastei um pouco. Ele então subiu uma perna e colocou-se na frente de minha perna direita me impossibilitando assim de fugir de suas investidas. Aí, me deu um tapinha na bunda e disse: “não foge que não vou te machucar. Apenas relaxe”. Nesse momento ele veio novamente e vi que ele colocava pouco da cada vez tirando tudo e vinha novamente. Em poucas estocadas senti ele tocar meu útero e nesse momento eu levei a mão em seu pau e vi que tinha ainda uns três dedos fora. Era nítido que aquela posição me expunha mais as investidas dele e então pedi que fosse devagar.
Ele continuou com essa brincadeira de tirar e colocar até me tocar, e gradualmente, ao longo de alguns minutos, aquilo já não me incomodava mais. À medida que ele prosseguia com as estocadas, logo suas virilhas estavam batendo em minha bunda, e o saco daquele macho roçava em meu grelo, me deixando completamente enlouquecida de prazer.
As estocadas foram se intensificando, e ele já não retirava completamente o pau antes de socar novamente. Agarrado às minhas ancas com suas mãos fortes, ele começou a me proporcionar uma verdadeira surra com seu pau, abrindo por completo aquele caminho de prazer. Minutos alucinantes se passaram, e novamente meu orgasmo se aproximava. Levei meus braços para trás, segurando firmemente os dele, e implorei para que não parasse, indicando que meu clímax estava prestes a acontecer. Foi então que eu explodi em outro gozo inacreditável.
Caí ao lado no sofá, com meu corpo todo tremendo de uma forma que sequer conseguiria me sentar. Fiquei ali por alguns minutinhos, enquanto ele me acariciava, passando as mãos suavemente pelo meu corpo, permitindo-me curtir meu gozo em paz.
Após algum tempo, levantei e fui tomar uma água para me restabelecer, sentindo mais uma vez o gozo daquele macho escorrer de dentro do meu corpo. Corri e, mais uma vez, me limpei na mesma fronha.
Voltei, e ainda de pé, ele se levantou e começou a me "malhar", chupando meus seios com força, mordiscando meus lábios, apertando minhas nádegas e dando tapinhas nelas. Em um impulso, ele me pediu para deixar uma marquinha em meu corpo alvo. Fiquei em silêncio por alguns segundos, o que ele interpretou como um sim. Enquanto chupava meus seios, abaixo da aréola de um deles, ele chupou com mais intensidade e deu uma espremidinha no final. Isso me excitou novamente, talvez pelo fato de ser algo proibido. E se meu marido não gostasse? E se brigasse comigo? Mas, então, lembrei-me das autorizações e dos pedidos dele por e-mail. Pensei: se pediu, que aguente. Minutos depois, constatei uma pequena marca vermelha que certamente viraria uma maquinha roxa. Adorei aquele momento de afronta ao politicamente correto.
Já estava ficando tarde quando disse a ele que deveria ir descansar. No entanto, ele expressou o desejo de fazer amor novamente, mas na posição clássica de papai e mamãe. Dei uma risada e aceitei, é claro. Ele então pediu para tomar um banho rápido e foi se arrumar. Aproveitei o momento para enviar um novo sinal para meu marido através do notebook. Recebi imediatamente uma mensagem dele que dizia: "Meu Deus, estou surtando aqui! Você fez sexo anal com ele?" Respondi que não, explicando que ele tinha me pego novamente na buceta e que aquela vez havia sido muito forte. Brinquei dizendo que ele tinha judiado da esposinha. Meu marido foi a loucura!
Meu marido continuando perguntou se ele já havia ido embora e quando disse que ele queria mais uma na posição papai e mamãe ele enlouqueceu. Disse que fosse para nossa cama e pediu que se possível fosse do lado dele! Novamente cobrei que pedisse por e-mail já que ele estava fazendo pedido novo. Rapidinho chegou o e-mail: “amor, peço-lhe que transe com esse macho do meu lado da cama. Isso me faria ainda mais feliz. Faça gostoso e pensando em mim”. Ao ler me arrepiei. Era muito gostoso ver meu marido feliz e sem temor colocar isso em forma de documento dizendo absolutamente o que queria. Era algo novo e que nunca imaginei que pudesse acontecer. Por si só aquilo era excitante demais para mim.
Encerrei o assunto dizendo: “vou ali realizar seu desejo e volto não sei em quanto tempo”. Disse isso porque o notebook não permitiria que ele visse nada do que acontecesse.
Aquele homem saiu do banho sem pudor, permanecendo nu em minha frente. Tomou água na cozinha e, ao retornar, pegou-me pela mão, conduzindo-me para o quarto. Sentou-se nos pés da cama e mais uma vez colocou-me de frente para ele, recomeçando a acariciar meus seios com vigor, chupando-os com força. Em seguida, pediu que me agachasse, deitou-se na cama e ergueu seu pau, insinuando que queria que eu o chupasse, o que comecei a fazer com entusiasmo.
Mal coloquei a boca e ele já estava como ferro denunciando a potência de um jovem saudável e safado. Íamos para a quarta vez e ele estava aprumado e pronto para, novamente, nos deliciarmos num sexo ardente.
Então, agachada, levei a mão à minha bucetinha para fazer um carinho, mas constatei que não precisava. Ela já estava no ponto, toda inchadinha e lubrificada, chegando até a escorrer. Aquela safadeza estava boa demais!
Sem titubear, já perdida em tesão e com vontade de sentir aquele pau todo dentro de mim, subi na cama e, com carinho, fui sentando nele até sentir o saco daquele homem gostoso. Comecei então a subir e descer devagar. Ele gemia alto, e percebi que ele estava totalmente entregue àquele momento.
Empurrei ele um pouco e deitei-me no lado que meu marido dorme, abri minhas pernas e dei tapinhas na minha bucetinha, convidando-o a realizar seu desejo da forma como ele havia pedido. Num movimento rápido, ele se encaixou entre minhas pernas, e sem ajustar nada foi forçando até que senti meu útero sendo empurrado pelo pau daquele homem gostoso. Puxei então sua cabeça em direção a mim, cerrei os olhos e pedi para que ele me comesse gostoso até gozar, sem parar, implorando para que se entregasse de corpo e alma naquele momento tão desejado por ele.
Ele começou a me comer com voracidade, retirando quase por completo e em seguida, empurrando com força. Agarrado a mim, ele continuou assim por muitos minutos, até que percebi sua respiração se tornando mais ofegante. Nesse momento, ele levantou um pouco o tórax e aumentou o ritmo das estocadas, todas elas profundas e fortes. Em seguida, ele me abraçou com força e explodiu em um gozo que posso dizer ter sido o mais intenso de todos que proporcionei a ele naquela noite.
Ele continuou socando sem parar até diminuir o ritmo gradualmente, até que seu pau amoleceu. Então, ele caiu para o lado e pediu para descansar um pouco. Levantei-me e percebi que seu esperma, resultado das estocadas contínuas, havia molhado a cama, formando uma grande mancha. Peguei a fronha que tinha usado e cobri o local com ela, deixando-o descansar ali enquanto eu ia para a sala.
Tomei um copo de água bem gelada, lavei e guardei as taças e voltei ao quarto quando percebi que ele já estava dormindo, Fui novamente para a sala e em frente ao notebook fiz novo gesto para meu marido que de novo respondeu no ato.
A primeira pergunta de meu marido foi se ele tinha desempenhado bem se já era a quarta da noite. Respondi afirmativamente e disse que nessa ele gozou muito forte e que estava descansando em nossa cama. Então ele perguntou se eu havia transado do lado da cama dele e quando disse que sim e que foi caprichado ele alucinou! Ele vibrava e deixava isso transparecer de modo que me fazia completa e também muito feliz.
Meu marido ao final da conversa me perguntou se eu iria continuar e eu lhe disse que apesar de estar dolorida e já inchada, estava excitada e totalmente sem sono. Então ele novamente me disse, se quiser continuar, acabe com ele. Disse ainda que tinha que descansar já que tinha que estar na empresa cedo, despediu-se me agradecendo e com mil eu te amo. Daquele momento para frente eu estava sozinha e com outro homem dormindo na minha cama. Surreal!
Como eu estava sem sono devido à excitação, comecei a assistir a um filme, e quando percebi, já passavam das três horas da madrugada. Ele estava dormindo há cerca de uma hora, e eu estava completamente desperta. Decidi então acordá-lo para que fosse embora. Momento em que ouvi o barulho da água, indicando que ele estava tomando outro banho.
Então, poucos minutos depois, ele saiu, penteado e renovado! Parecia que havia despertado de um sono de dez horas! Sentou-se na poltrona à minha frente e disse que nossa última transa foi incrível. Que ele se sentiu acolhido e provocado por uma bela mulher. Elogiou seu próprio orgasmo, descrevendo-o como extraordinário. Disse que eu era uma mulher deliciosa.
Pedi licença e fui banhar-me. Somente corri uma água no corpo, mas foi o suficiente para também me renovar.
Ao sair do banho, o vi relaxado, assistindo ao filme que eu havia escolhido. Perguntei se já não estava tarde para ele ir, e ele respondeu que sim. Acrescentou que precisava estar de volta para realizar meus serviços, pois após o almoço teria que ir concluir um trabalho em Tigre, uma pequena cidade a cerca de trinta minutos de Buenos Aires.
Então, ele se levantou e, pegando sua maleta de ferramentas, veio se despedir de mim. Naquele momento, ao invés dos dois beijinhos tradicionais, ele me enlaçou pela cintura, puxou-me com firmeza contra seu corpo e beijou-me longamente. Colado daquela forma ao meu corpo, não pude deixar de perceber uma nova excitação dele. Parecia que ele era insaciável!
Ele ainda me beijando, soltou a maleta e, por dentro do meu pijama, espalmou a mão em minha bucetinha. Forçou os dedos, correndo-os ao longo dela, e trouxe a mão ao seu nariz, cheirando-a. Em seguida, colocou os dedos em sua boca, lambendo meu mel que não parava de escorrer pela excitação.
Aquela cena me deixou ardendo de desejo, e em resposta, apalpei seu membro com intensidade, sussurrando em seu ouvido: "que tentação". Ele prontamente baixou a bermuda e desafiou: "diga isso diretamente para ele".
Sem hesitar, ajoelhei-me e, beijando seu membro, o elogiava com uma voz carregada de desejo. Com um olhar travesso e lascivo, deixando claro meu anseio.
Então, ele ergueu-me, pegou-me no colo e conduziu-me para o quarto, onde antes tínhamos vivido momentos de luxúria inigualável, nos proporcionando um prazer extremo.
Me deitando suavemente e sem trocarmos uma única palavra, retomamos nossas provocações, desta vez com ele deslizando seu pau por todo o meu corpo, provocando arrepios de prazer. Com maestria, ele me posicionou de bruços sobre dois travesseiros, expondo minha bunda delineada e sedenta por carícias. Nessa posição, ele me chupou de maneira voraz, deixando-me toda lambuzada pelo meu néctar misturado à sua saliva. Agachado sobre mim, seu pau percorria o caminho desde minha bucetinha até passar pelo meu cusinho, não sem antes pressionar delicadamente a portinha deste. Eu estava completamente enlouquecida com aquela sensação avassaladora!
Ele brincou à vontade, explorando cada centímetro do meu corpo, até que a luxúria do momento me envolveu, provocando calafrios que percorriam toda a minha pele, deixando-me completamente arrepiada. Sensível ao meu estado de excitação, ele penetrou-me lentamente, mas profundamente, sem interrupções, fazendo-me gemer e agarrar o travesseiro com tesão diante da intensidade daquela penetração. Com um ritmo cadenciado e envolvente, ele então começou a aumentar o ritmo gradualmente, até que só se ouvia o som dos nossos corpos se chocando, demonstrando a força das estocadas que ele me aplicava.
Isso continuou por um longo tempo, e eu, completamente rendida ao domínio daquele homem que me possuía sem piedade, entreguei-me por completo. Meu corpo já relaxado era vigorosamente tomado por aquele macho insaciável e delicioso, que continuava a me penetrar com firmeza e intensidade.
De repente, ele retirou seu membro de dentro de mim e, erguendo-se, puxou meu cabelo, expondo minha nuca, onde despejou jatos de porra quente que se misturaram ao meu cabelo e escorreram pelo meu couro cabeludo. Ainda tomado pelo tesão, ele esfregou meu cabelo e ordenou que eu não o lavasse até que meu marido voltasse. Com essa ordem provocante, fui abatida por outro orgasmo intenso.
Satisfeito, ele se levantou, vestiu-se e, me beijando ternamente, prometeu estar de volta às nove horas da manhã. Assim que ele saiu, entreguei-me ao sono profundamente.
Acordei quase às oito da manhã com o telefone tocando. Era meu marido, informando-me que havia negociado alguns dias de folga e que estaria voltando, chegando à noite. Ele perguntou se tinha acontecido mais alguma coisa, e quando eu contei, ele ficou chocado. Como ele disse que estaria offline durante o dia, perguntou se a "azaração" continuaria.
Eu então disse que achava que não porque ele não teria tempo por conta do serviço. Mas, falei que somente deixaria acontecer após ele me mandar o famoso e-mail. Em segundos chegou-me um e-mail dizendo: “continuam validos todos os pedidos nos e-mails anteriores e os faço válido para o que você quiser fazer hoje, independente de novo pedido ou autorização”. Respondi afirmativamente e como ele já estava para chegar fui tomar um banho. No banho vi com calma que minha bucetinha estava toda inchada e vermelha. Apalpando sentia ela dolorida por conta de tudo que ela aprontou na noite anterior. Terminei meu banho e coloquei uma das legging que meu marido me deu, essa mais justa que a de antes e transparente do lado da perna vindo para o centro da coxa. Na anca, abaixo do cós ela também e transparente e como ela é azul marinho, ficava mais que destacada minha pele clara.
Já passava das dez horas da manhã e eu começava a pensar se o rapaz ainda viria fazer o serviço. Logo, recebi uma mensagem dele, perguntando se poderia vir por volta do meio-dia. Ele explicou que optou por ir pela manhã resolver o serviço na cidade e assim teria tempo para fazer o meu com calma, já que era algo delicado. Claro, na minha interpretação, ele queria estar livre para continuar com nossas brincadeiras. Respondi que não tinha problema algum e que também precisava sair para resolver algumas coisas no banco, mas estaria livre para recebê-lo depois. Assim, combinamos para o meio-dia.
Cheguei da rua pouco antes do meio-dia e iniciei um almoço rápido, inclusive fazendo um pouco a mais para o caso dele querer almoçar também. Pontualmente, ele chegou e como não tinha almoçado acabou por almoçar comigo. Nesse período, ele nada comentou de nossa noite e eu também fiquei em silencio quanto ao ocorrido.
Ele logo depois do almoço saiu para comprar material para o serviço e no final da tarde tudo estava pronto e muito bem-feito. Fiquei encantada com a competência dele. Perguntei o preço, paguei-o e nesse momento ele me entregou a bermuda que havia emprestado para ele à noite. Quando fui pegar a bermuda ele puxou minha mão devagar até que eu encostasse meu corpo no dele momento em que ele elogiou minha roupa, meu corpo e me disse que eu era um vulcão no sexo. Sorri com ar matreiro, agradeci e falei que fiquei feliz que ele havia curtido e aproveitando o momento lhe disse que a situação nunca havia acontecido e que eu conhecia sexualmente somente meu marido. Ele ficou surpreso.
Ele segurou minha mão por um momento, seus olhos percorrendo cada centímetro do meu corpo jovem. Lentamente, ele foi guiando minha mão até que ela encontrasse seu membro, e perguntou se eu havia tomado banho, ao que neguei. Seu pau já estava, como sempre, pronto para a ação. Com voz calma, ele expressou o desejo pulsante que sentia, enquanto com sua outra mão abria o zíper e direcionava a minha mão para libertar aquele membro latejante das restrições da roupa, uma ação que eu prontamente executei, ansiosa por mais.
Ele, olhando para o relógio, perguntou se eu tinha algum compromisso, ao que confirmei que só às vinte horas. Então, ele, informando que havia liberado sua agenda para ficarmos juntos um pouco mais, me perguntou se eu queria. Respondi, puxando-o pelo pau até meu quarto, onde o beijei intensamente e o ajudei a se livrar daquela roupa suada. Em seguida, ele foi tomar banho, preparando-se para mais momentos de prazer juntos.
Aproveitei e passei uma mensagem para meu marido dizendo que provavelmente ele ficaria em casa até por volta das vinte horas, bem como o provoquei dizendo que estaria ainda mais dolorida para ele. Não houve resposta.
Voltei para o quarto e liguei o ar-condicionado, recostando-me na cama e aguardando ansiosamente pela saída daquele jovem homem do banho, o que não demorou. Ao sair, ainda com gotas de água escorrendo pelo corpo, ele veio até mim e, após um breve beijo, foi direto para meus seios, se deliciando com eles. Sua habilidade e destreza ao chupá-los me causavam ondas de arrepios pelo êxtase do momento. Erguendo minha blusa, ele desceu, mordiscando minha pele até chegar ao umbigo, e então percorreu minhas costelas, subindo novamente até alcançar minha boca. Em um instante, eu estava completamente alucinada.
Eu já não conseguia mais conter o desejo ardente que me consumia quando, quase suplicando, tirei minha calça e implorei para aquele homem me penetrar. Pedi que fosse tudo de uma vez, e ele atendeu sem hesitar. Era impressionante o nível de excitação que me deixava tão molhada que eu conseguia receber aquele pau grande sem nenhuma dificuldade. Ele me penetrou por completo, ficando inteiramente dentro de mim por um tempo. Era possível sentir seu pau alcançando meu útero, o que só aumentava minha excitação a cada momento. Então, pedi para que ele me possuísse com força, para que não tivesse piedade e agisse como havia feito na noite anterior. Sem hesitar, ele começou a me estocar de forma intensa, o som dos nossos corpos se chocando ecoando pelo quarto, alimentando ainda mais o fogo que ardia dentro de mim.
Depois de muito tempo com ele me dando aquele surra, ele passou seus braços por baixo de minhas pernas e levantou-as colocando-as apoiadas nele o que me fez ficar com a bunda erguida. Percebi que naquela posição ele poderia até me machucar já que seu membro cutucava forte meu útero.
Só consegui sussurrar um "cuidado". Ele, sem dizer uma palavra, ergueu um pouco mais minhas pernas, expondo completamente minha bucetinha e tornando-a totalmente acessível. Com movimentos cuidadosos, começou a me penetrar lentamente, até que senti seu pau roçar meu útero e continuar a deslizar para dentro de mim, até que sua pélvis encostou em minha virilha. Eu estava completamente preenchida, algo que nunca havia experimentado com meu marido, mesmo em uma posição semelhante. Ele percebendo que eu já estava adaptada ao seu membro, começou a retirá-lo um pouco e depois a empurrá-lo novamente, repetindo o movimento até que eu senti seu pau saindo do meu útero e penetrando novamente, mas sem mais sentir o desconforto inicial.
Ele continuou a investida, suas estocadas ganhando ritmo gradualmente até que ele estava retirando seu pau quase por completo para então enfiá-lo de volta com vigor. Cada investida era como uma explosão de prazer, me levando ao limite e além. Senti-me levada por uma onda intensa de êxtase, um gozo poderoso que me fez até derramar algumas lágrimas. Ele não diminuiu o ritmo, continuando a me penetrar com força até que meus músculos fraquejaram e caí para o lado, exausta.
Mas ele não estava pronto para encerrar, não ainda. Sem hesitação, ele se deitou atrás de mim, seu membro pulsante buscando novamente minha entrada. Meus espasmos de prazer ainda não haviam cessado quando ele reiniciou os movimentos, e em poucos minutos, alcançamos juntos um novo clímax arrebatador num delicioso frenesi de prazer prolongado.
Ficamos ali agarradinhos até que ele disse que precisaria ir embora e que caso eu precisasse de qualquer coisa, ou se quisesse o encontrar que bastaria lhe passar uma mensagem. Deu-me um beijo no rosto se vestiu e saiu. Permaneci ali ainda uns minutos repensando tudo aquilo que acontecera, o quanto foi desafiador para mim e ao mesmo tempo o quanto foi gratificante para o casal. Das juras de amor, do tesão que aflora em meu marido. Apesar de não entender muito bem o que tínhamos feito, adorei.
Ao me preparar para me levantar, percebi o líquido quente e viscoso escorrendo de dentro de mim, uma mistura do seu gozo com os meus próprios fluídos. Peguei a mesma fronha que havia usado antes e me ajoelhei sobre ela, pressionando suavemente. Uma quantidade impressionante de esperma saiu de mim, revelando a intensidade do prazer que compartilhamos. Era mais do que o dobro do que meu marido costumava liberar.
Cada lembrança, cada gemido ecoando em minha mente, despertava um fogo interior que se alastrava rapidamente. A simples lembrança de uma posição, de um gemido dele ou meu, do sentimento de ser completamente invadida em meu útero, tudo isso era o suficiente para me fazer arrepiar dos pés à cabeça. Eu estava completamente mergulhada naqueles pensamentos, em um mundo de desejo e excitação, que me envolviam de maneira irresistível.
Sequer dei conta do tempo quando me chegou uma mensagem de meu marido dizendo que estava já chegando e se podia vir direto. Perguntou se eu ainda estava acompanhada, o que infirmei. Passados pouco mais de trinta minutos meu marido chegou. Ele mal entrou na porta eu o abracei forte, o beijei longamente sempre lhe dizendo o quanto o amava. A reciprocidade era fantástica com declarações que mostravam como estávamos ainda mais unidos e felizes.
Ele então foi ao quarto deixar sua mala e veio de novo direto para meus braços me arrastando para o sofá e em segundos estávamos nus nos acariciando e em um sessenta e nove gostos. Então ele já me chupando há tempos, levantou sua cabeça e me perguntou se eu havia tomado banho na última vez. Balancei que não e ele passou a me chupar ainda com mais vontade. Saiu da posição de repente e veio entre minhas pernas ajeitando seu pau na minha bucetinha e entrou fácil até o final. Socou-me forte até que gozei gostoso e ele na sequência. nos abraçamos e ficamos ali agarradinhos.
A medida que relembrávamos cada detalhe, sentíamos a excitação crescer novamente entre nós. Ele vibrava a cada palavra que saía dos meus lábios, revivendo mentalmente cada momento intenso que compartilhamos. Descrevi em detalhes como ele me pegou, a intensidade do seu gozo, a forma como me chupava, como seu pau preenchia-me completamente alcançando meu útero. Cada momento vivido foi compartilhado entre nós, alimentando ainda mais o fogo da paixão. Essa conexão profunda nos levou a fazer amor mais duas vezes naquele sofá, onde ele testemunhou cada momento da minha entrega total onde fui estocada de forma viril e muito forte. Ele estava completamente envolvido, participando ativamente de cada momento de prazer que compartilhamos.
Após meu marido entrar no banho, um pensamento atrevido tomou conta da minha mente, relembrando a intensidade dos momentos compartilhados e o sexo ardente praticado com aquele macho. Movida pela excitação da lembrança, fui até o quarto e, com um gesto audacioso, coloquei a fronha, ainda impregnada com os vestígios do de minha safadeza no travesseiro dele.
Ele saiu do banho e me encontrou sentada nos pés da cama, envolta em um robe curto que revelava minhas coxas e parte dos meus seios. Ao me ver, ele não resistiu e veio direto se deliciar com meus seios, mas logo notou a marca deixada pelo outro homem. Surpreso, questionou por que eu a havia permitido. Respondi que era uma autorização que ele me deu, e apesar de hesitar inicialmente, a marca permanecia como um símbolo do nosso acordo. Ele compreendeu, concordando que seria uma lembrança de nosso novo começo, e sugeriu fotografá-la.
Então, sem hesitação, comecei a vestir todas as roupas que meu marido tinha me presenteado naquele final de semana, enquanto ele registrava cada momento com sua câmera. Por fim, ele me fotografou nua, capturando detalhes até mesmo do momento em que eu estava ainda inchadinha e vermelha. Tivemos uma noite de amor intensa. A presença daquele elemento picante em nosso relacionamento nos deixava insaciáveis.
No outro dia, meu marido compartilhou comigo que sempre se excitava ao ver outros homens me olhando, e isso o levava a imaginar situações íntimas enquanto estávamos juntos. Ele confessou que, ao perceber vários rapazes me olhando com desejo no barzinho, viu uma oportunidade para realizar uma fantasia. Ao me propor essa brincadeira, ele pensou que eu não aceitaria.
Eu lhe disse que o mais importante era nossa felicidade e realização. Concordando em viver nossas fantasias, estabelecemos termos que eu considerei adequados. Ele concordou com as condições que eu impus e me pediu para pesquisar sobre o que significava ser uma Hotwife. Após estudar mais sobre esse conceito e entender os sentimentos dele, decidimos que eu me empenharia em proporcionar a ele a experiência de um Cuckold, contanto que ele assumisse o compromisso de nunca se envolver com outra mulher sem a minha participação. Ele aceitou essas condições.
É incrível como evoluímos e nos apaixonamos ainda mais a cada dia. Agora, eu me encontro no mundo das Hotwifes, oferecendo ao meu marido o prazer de ter uma mulher que tem o poder de decidir quem pode tocá-la. Aos homens que conseguem se aproximar, é concedido o privilégio de viver momentos únicos ao lado de uma mulher bela e vibrante, agora com 25 anos de idade.
É uma perspectiva interessante sobre a importância de focar nos desejos e expectativas dos nossos parceiros. Afinal, a felicidade mútua é fundamental para um relacionamento saudável e gratificante.
Beijos...
Foto 1 do Conto erotico: ENFIM ELE ME FEZ UMA HOTWIFE


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Comentários


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edu aventureiro Comentou em 03/12/2024

Excitante demais, em todas as etapas do conto, na essência erótico, sensual e gostoso de ler, excitante... parabéns. Apesar de longo, prende a atenção, nos deixa prestes a um gozo. Parabéns.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ENFIM ELE ME FEZ UMA HOTWIFE

Codigo do conto:
224042

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/12/2024

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10

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