Por muito tempo ouvi amigas do trabalho falarem sobre as famosas casa de swing. Que era um lugar onde diversas coisas doidas aconteciam e era um paraíso para cometer loucuras sem ser julgada. No começo achava um pouco vulgar esse tipo de lugar, mas como sempre, a curiosidade bate mais forte e comecei a pesquisar um pouco sobre como funcionava esse tipo de casa.
Achei uma aqui na minha cidade e comecei a criar coragem para ir e me aventurar. Dizem que é bom ir como casal, mas como estava solteira, resolvi ir sozinha, afinal, eu estava um pouco nervosa e chamar alguém para ir seria um pouco estranho. Comentei com uma amiga minha e pedi dicas a ela, que já havia frequentado uma e esperei o final de semana.
Passei o dia ansiosa e me preparei toda para desabrochar naquele lugar. Um pouco sobre mim: branquinha, alta, magra, olhos verdes e tenho mais peito do que bunda. Coloquei um vestido com um decote enorme e resolvi ir sem calcinha. Prometi a mim mesmo que iria entrar de cabeça nas loucuras que poderiam acontecer nessa noite. Antes de ir, acabei tomando um dose de tequila no seco para ajudar a quebrar o nervosismo. Pedi um Uber, que me elogiou diversas vezes no caminho e cheguei na casa.
Um dos atendentes já chegou em mim e perguntou se já conhecia a casa e eu disse que era a minha primeira vez. Ele me explicou um pouco das regras e me questionou se queria que apresentasse os ambientes. Agradeci e recusei, uma vez que minha amiga já tinha me dado umas dicas. Fiquei um pouco no bar, bebendo um dos drinks da casa enquanto assistia um pequeno show no pole dance. Uma rapaz bem dotado com uma mulher bem avantajada. Confesso que o fato do ambiente não esconder o motivo por qual as pessoas estavam ali ajudou a me encorajar.
Um rapaz chegou em mim, ainda no bar, e começamos conversar. Seu nome era Daniel. Me elogiou bastante e comentou que tinha vindo com um amigo, que estava de se aventurando por aí. Daniel estava jogando um verde que hoje queria se divertir com o amigo dele e estava esperando o momento certo pra encontrar alguém essa aventura. Dei risada e fiquei um pouco envergonhada. Estava muito cedo para queimar uma baita largada assim. Queria experimentar um pouco das possibilidades que o lugar poderia me dar. Disse para o Dani que iria dar uma volta e que se bobear iriamos nos encontrar novamente.
Andava pela casa e ficava impressionada com o que via. Diversos casais transando em sofás, enquanto outros homens assistiam se masturbando. Havia mesmo uma mulher que estava dando para dois rapazes, confesso que invejei ela um pouco nesse momento, já que o tesão já estava batendo. Cheguei na parte das famosas cabines e resolvi entrar em uma. Era a típica cena que você vê em filmes pornos. A vulgaridade do lugar começou a me dar mais tesão ainda. Não demorou muito e alguém já havia colocado o pau em um dos buracos da cabine.
Era um pau meio moreno, grande, cabeçudo. Me deu água na boca. Cheguei perto da parede que ele estava e logo comecei a punhetá-lo. Mal cabia na minha mão. Aquele pau enorme latejando na minha mão enquanto batia uma começou a me deixar molhada e logo abaixei para dar uma mamada. Como era muito grande, comecei lambendo suas bolas enquanto ainda punhetava ele. O fato de estar mamando alguém sem nem ver seu rosto me dava tesão, um ar meio misterioso. Comecei a tentar a colocar todo aquele pau na boca e ouvia o cara dar algumas gemidas. Não demorou pra outro pau aparecer no buraco do lado, mas este era pequeno. Estiquei o braço e comecei a punhetar com as pontas do dedo.
O cara do pau grande se recolheu e fiquei um pouco sem entender. Achei que tinha feito algo errado. Baita engano, ele voltou a colocar o pau no buraco, e desta vez com camisinha. A camisinha estava mega apertada naquele pau enorme. Bom, havia entendido o recado, não era hora de dar pra trás. Eu estava lá para isso. Virei de costas e levei a minha bunda até aquele cacete. Como eu estava sem calcinha, facilitou o trabalho. Peguei naquele pau e ajudei ele a dar a primeira metida.
Nossa, quase enlouqueci na hora. Aquele pau logo nas primeiras bombadas estava me arregaçando. Como já estava molhadinha o pau dele entrava com facilidade. Como estava sozinha dentro da cabine, não fiz cerimônia e gemi alto. Como havia buracos para passar a mão, o rapaz aproveitou para me segurar pela cintura para me comer com força. Nem pude dar atenção pro cara de pau pequeno no outro buraco, que ainda estava lá esperando um pouco de atenção. Eu não conseguia me concentrar com as bombadas que tava recebendo. Estiquei o braço e voltei a punhetar o pau pequeno enquanto gemia alto. Acho que ele estava gostando de ouvir as minhas gemidas, já que ficava com o pau latejando na minha mão cada vez que gemia.
Como não estava sendo observada, não perdi a oportunidade para ser vulgar. Comecei a falar pro cara do pau grande: "Mete mais, mete, me come com força." Não demorou muito pro cara de pau pequeno gozar na minha mão. Depois de algumas bombadas, o cara de pau grande disse que ia gozar e não deu nem tempo, ele bombou com força e gozou dentro com camisinha mesmo. Senti um pouco do jato na camisinha. Me afastei um pouco e via o pau dele um pouco amolecido com a camisinha cheio de gozo dentro. O tesão ainda estava grande. Quis dar mais uma volta para ver no que dava.
No meio do caminho, passando por um corredor com vários sofás, acabei trombando com o Daniel novamente. Mas dessa vez ele estava totalmente pelado. Confesso que sem querer meus olhos foram direto pro pau dele, que era médio pra grande, uns 18cm e ele provavelmente percebeu que tava sedenta e não fez cerimônia, colando em mim e me beijando de língua. Não fiz cena e me entreguei a ele. Comecei a beijar ele e dava leve chupadas na língua dele e já sentia que o pau dele endurecia, encostando na minha coxa. Ele me puxou pra um dos sofás e eu sentei no colo dele, continuando a beijar ele. Sentia o pau dele encostando na minha bunda diretamente e já voltava a ficar molhada. Como estava sem calcinha, ele sentiu diretamente minha bucetinha livre e solta e falava no meu ouvido: "Tá molhadinha hein Isa? Assim que eu gosto."
Ele puxou meu vestido por cima e eu estava ali, totalmente pelada, apenas de salto alto, no meio do corredor com um monte de gente me olhando. Na hora eu não tinha pensado nisso. Apesar de não ser a minha primeira vez com "plateia", havia bastante gente no local. Mas o tesão era tanto que a gente até esquece. Dani começou a beijar meus peitos e lambia com delicadeza. Segurava no cabelo dele enquanto dava leves gemidas. O calor do corpo dele, sentada no colo dela, pele a pele já estava me deixando doida. Enquanto ele chupava os meus peitos ele já tinha colocado uma camisinha no pau dele e eu nem havia percebido.
Me levantei um pouco e ele encaixou o pau dele na minha bucetinha e eu sentei com força. Como estava sentado no colo dele, facilitou muito o trabalho. Sentava no pau dele e dava reboladas enquanto ele chupava meus peitos. Dessa vez me controlei nas gemidas. Não demorou pra ele tomar controle da situação e colocar a mão na minha cintura pra ele bombear com força. Dani metia bem, dava algumas reboladas quando metia que me deixaram louca.
Levantei pra trocarmos de posição e invertemos os lugares, fiquei de costas pra ele e usava o sofá como apoio pra ele me comer de quatro. Antes disso, percebi que tinha outro casal metendo no sofá ao lado que observava a gente mas a surpresa foi olhar pro outro lado e ver o amigo do Dani sentado no outro sofá, próximo a gente, pelado. Me assustei com o tamanho do pau do amigo dele. Ele tava batendo uma assistindo a gente. Fiquei um pouco envergonhada mas o tesão era maior. Dani voltou a meter em mim, por trás, e me dava tapas na minha bunda enquanto metia. Eu tava com tesão ao perceber que estava sendo assistida. Dani começou a me perguntar: "Tá gostando de tomar rola, Isa? É pra isso que você veio hoje, né cachorra. A sua sorte que meu amigo já tá cansado, se não ia ter que aguentar mais um." e eu só pedia pra ele meter mais.
Ele começava a meter com mais força e eu já não aguentava mais. Minhas pernas estavam bambeando e eu gozei naquele pau. Me esqueci totalmente que estava em um lugar aberto na casa. Dani disse que ia gozar e me perguntava: "Isa, eu quero gozar nessa sua bundinha branquinha." Sem cerimônia, falei pra ele gozar gostoso. Dani tirou o pau da minha bucetinha, arrancou a camisinha e gozou na minha bunda, gemendo alto. Respirei fundo e me preparei novamente. Levantei e o Dani me falava que era uma das mulheres mais gostosas que ele já tinha comido. Sorri e peguei meu vestido.
Coloquei o vestido e dei uma volta. Já estava ofegante por ter sido comida duas vezes. Acho que nunca tinha sido comida duas vezes em seguida por caras diferentes. Sentei em outra sala, que tinha diversas poltronas também, mas com uma decoração diferenciada da anterior, para dar uma leve respirada e nem percebi que tinha um casal se pegando ao lado. Aparentavam ser mais velhos, mas estavam em forma, provavelmente eram casados. A esposa do cara, uma loira, muito bonita, percebeu que eu estava de olho na foda deles e se aproximou um pouco. Fiquei um pouco sem saber o que fazer, tava um pouco desnorteada e ainda com um pouco de tesão. Ela percebeu que tava fácil e foi aproximando o rosto do meu, colocou a mão no meu pescoço e me lascou um beijo. Apesar de não cortar para o outro lado, gostei do beijo dela. O marido dela enlouqueceu e voltou a meter por trás dela enquanto ela me beijava. Quando ela parou de me beijar, olhou nos meus olhos e viu que eu tava morrendo de tesão e levantou meu vestido e começou a chupar a minha bucetinha ali mesmo.
Ela realmente tinha experiência. Me chupou deliciosamente enquanto o marido dela metia nela. Me segurava pra não gemer alto e mordia os lábios enquanto ela caprichava com a língua. Que doideira. Nunca tinha participado de algo assim. Não demorou pro marido dela gozar. Ela levantou, me deu outro beijo e foi embora com o marido. Eu tava ofegante sem entender o que tinha acontecido ali.
Resolvi que era hora de ir embora. Não ia aguentar mais uma aventura dessa. Fui ao banheiro me arrumar um pouco e acabei indo embora, pensando em tudo o que havia acontecido. Nem sabia como começar a contar para as minhas amigas.
Realmente, uma casa de swing é um lugar maravilhoso onde a gente pode se libertar sem medo de ser julgada. Uma pena que não peguei o contato do Dani, mas acho que foi melhor assim. Tem casos que são únicos na nossa vida.
Dessa vez meu relato foi um pouco maior, mas espero que tenham sentido um pouco de tesão lendo ele inteirinho. Caso gostarem, volto pra contar outros casos diferentes que tive. ;)