Ainda começo do ano, estava vivendo com um namorado (agora ex) e estava desempregada, aproveitando o dinheiro que me sobrou da rescisão, resolvi tirar um tempo para descansar. Passava o dia em casa enquanto ele trabalhava.
Acontece que o meu cunhado (vou chamá-lo de Bruno) havia sofrido um acidente de moto e havia machucado a perna e inicialmente não poderia mexer muito o braço direito, até que se recuperasse. Como meu cunhado morava sozinho e toda a família dos irmãos eram de outro estado, meu namorado sugeriu dele ficar em casa até a recuperação e se eu poderia ajudar ele nesse período, até que seu irmão melhorasse. Não vi problema e fui solicita, afinal, namoro é nas partes boas e ruins.
Enquanto meu namorava passa o dia trabalhando, meu cunhado ficava no quarto de hóspedes enquanto ajudava ele com o básico, enquanto meu namorado ajudava com a parte do banho a noite. Passaram uns 3 dias e às vezes eu esqueci que o irmão dele estava em casa. Comecei a me sentir mais a vontade também, já que ele basicamente não podia sair direito do quarto.
Todo dia Bruno tinha que passar um creme na parte da coxa, nos braços e no tornozelo, onde havia ralado na caída, e ele dava conta com um dos braços que ainda estavam bons. Meu namorado me perguntava se estava se sentindo incomodada e para lhe contar em caso de algum importuno. Disse que estava tranquila. No quarto dia acabei saindo a tarde para treinar e sempre vestia um shorts legging com um top e acabava treinando na academia do prédio que morávamos mesmo. Cheguei em casa e ouvi ele me chamando. Acabei indo pro quarto e Bruno estava sentado no lado direito da cama, com os pés esticados na cama, sem camiseta, com a coberta por cima da cintura pra baixo.
Bruno havia me dito que o creme dele havia caído e se eu podia lhe ajudar. Prontamente me abaixei para pegar o creme e ele já emendou perguntando se podia passar nele, onde havia faltado passar, no tornozelo e na coxa, pois estava com muitas dores. Não vi problema e aceitei. Na hora que disse que topava ele rapidamente tirou a coberta e dei de cara com Bruno totalmente de cueca. Fiquei um pouco sem graça, pois não tinha tanta intimidade. Mas como já tinha aceitado, não poderia recusar em ajudar o pobre coitado.
Coloquei um pouco do creme na mão e fui passando delicamente no tornozelo dele, enquanto ele começava desabafar:
- Foi treinar, Isa? Tá toda sarada.
Dei risada e sorri, sem graça.
- Meu irmão tem sorte em namorar você... faz um tempo que não consigo arranjar ninguém, nunca dá certo... Agora ainda com o acidente, tô totalmente na seca...
E deu uma risada disfarçando como se estivesse dizendo na brincadeira.
- É complicado ficar assim, horrível né... — Respondi, totalmente sem jeito.
Havia terminado de passar no tornozelo e faltava apenas a coxa direita. Na hora que virei pra me aproximar da coxa dele notei que o pau dele estava totalmente duro, embaixo da cueca. Marcando sem dó. Era maior que o do irmão dele. Ele percebeu que meus olhos foram direto. Fiquei sem saber o que dizer e fui passando o creme na coxa dele. Na hora que encostei na coxa ele acabou soltando um gemido de prazer e notei que o pau dele começou a latejar com o meu toque. Continuei passando sem pensar muito pra poder terminar e ir tomar banho logo.
Antes que pudesse terminar, Bruno colocou a mão direita, que estava boa, na parte de trás da minha coxa, perto da minha bunda e começou a alisar devagar.
- Isa, você podia me ajudar em mais uma coisa... Não tô aguentando, olha o jeito que você deixou....
- Acho melhor não... ia ser errado com o seu irmão... não ia ser legal...
- Me ajuda a dar uma gozada, Isa, olha como eu tô louco de tesão... tá tão difícil pra mim ultimamente, vai ser rápido...
Confesso que fiquei excitada com a situação e no fundo acho que fiquei com dó dele, na situação que tava, que minha mente acabou me enganando e coloquei na cabeça que estaria ajudando ele.
- Só dessa vez, por favor.... Pelo seu irmão...
Enganando a si mesma, levei a mão até o pau dele por cima da cueca e dei uma leve alisada e foi o suficiente pra ele gemer alto de prazer. Não conseguia olhar na cara dele. Ele começou a alisar minha bunda com mais intensidade. Puxei a cueca para baixo e logo aquele pau cabeçudo escapou e ficou reto que nem um mastro. Confesso que comecei a ficar molhada. Levei uma das mãos e segurei o pau dele e comecei a bater uma.
Bruno gemia alto de prazer enquanto batia uma pra ele e ele alisava a minha bunda. Não demorou muito e Bruno acabou gozando rapidamente. Quanta porra saiu daquele pau, acabou pegando até na minha mão. Ele realmente tava na seca, não durou nem 3 minutos. Me virei pra pegar um pouco de papel higiênico e limpar a porra que havia caído na barriga dele. Comecei a limpar rapidamente e percebi que o pau dele já estava meio duro novamente.
- Desculpa Isa... Ainda tô com muito tesão... ver você com essa roupinha apertada, toda suadinha... que delicia de mulher... já tô de pau duro de novo.
Já que havia começado, iria terminar. Mas não iria passar disso, apenas uma punheta. Voltei ao lugar q estava e comecei a bater uma pra ele novamente. Bruno voltou a pegar na minha bunda, mas dessa vez foi mais ousado, abaixou um pouco do meu shorts, pegando na minha bunda e alisando ela. Fiquei mais molhada com o toque dele.
- Que bundinha maravilhosa Isabelle... meu irmão tem muita sorte....
Comecei a bater com mais intensidade com as palavras dele. Estávamos cheirando a putaria naquele momento. Bruno gemia de prazer. Aquele pau grande dele tava totalmente pulsando já, cheio de tesão. Bruno aproveitou que meu shorts estava um pouco abaixado e aproveitou pra colocar a mão por dentro e começou a me dedar por trás. Gemi alto nessa hora. Senti as pontas dos dedos dele na porta da minha bucetinha, me dedando por trás.
- Que bucetinha deliciosa Isa... Eu vou gozar pensando nela...
Ambos estavam gemendo com as carícias que estávamos fazendo um ao outro. Me deixei levar totalmente. Não demorou e Bruno gozou novamente enquanto me dedava. Dessa vez menos porra, caindo totalmente na minha mão. Tirei a mão do pau dele e levantei a cueca dele novamente.
- Obrigado Isa... eu tava muito precisando... isso morre entre a gente.
Acabei fechando a porta do quarto e fui tomar banho. Sentindo e culpa e tesão ao mesmo tempo. Acabei me masturbando no banho enquanto pensava no pau do meu cunhado.... gozei sem pudor nesse momento.
Infelizmente o nosso caso não acabou aí, mas a continuação deixo para outra parte, caso queiram.
Delícia conta como foi sentiu a pica dele
Votado e bem votado
Optima historia. Quero ler a continuaçao
sonho de cunhada ... só faltou as fotos
Conta logo, não deixa agente na espectativa, faz agente gosar logo sua gostosa, conta logo a outra parte.