O avô pirocudo do meu marido parte 2

Olá, meus amores! Estou aqui de novo para contar a continuação do caso com o avô safado e pirocudo do meu marido. Conforme disse no conto anterior, meu nome é Carla, sou psicóloga, gordinha curvilínea, seios enormes, rabão grande e hoje estou com 48 anos. Tenho aparência bem jovem, apesar de estar beirando os 50. Este relato é sobre o período em que fui para o nordeste conhecer os avós do meu segundo marido.

Após dois dias de momentos deliciosos com o velhinho safado e avô do meu marido, e mais uma noite de intensas trepadas, acordei um pouco dolorida. O pau do seu Adalberto realmente era imenso. A impressão que eu tinha é a de que ele estava ainda maior após o intenso uso.

Se ele era viril aos setenta e tantos, imaginem quando jovem o que seria. Ele não me largava, tava sempre esfregando o pau em todo lugar que eu ia. Se excitava só de eu olhar para ele. O que era recíproco em mim. Minhas tetas e minha bunda estavam todas marcadas com os chupões que ele me dava. Não sabia mais como ia disfarçar tantas marcas.

Acordei no domingo de ressaca de tanto sexo, só que ainda tesuda. O quarto de hóspedes exalava a traição, com nossos cheiros pelos lençóis. Fui tomar banho e o velho continuava deitado, exausto também. Depois coloquei um vestido solto, sem calcinha e sem sutiã e fui para a cozinha preparar um café, para ver se o bode passava.

Já eram 9h, quando toca a campainha.

Abri a porta, e vi um homem de cavanhaque, de calça social e camisa branca com uma maleta, aparentava uns 50 anos.
_Bom dia, a senhora deve ser a esposa do Marcelo, não é?

_Bom dia, sim, sou, por?

_Porque o Adalberto me falou numa mulher muito bonita que seria a mulher do seu neto. E a senhora é muito bonita. Mais do que ele falou, aliás.

_Obrigada, está sendo muito gentil.

_O senhor precisa de algo?

_Sim, o Adalberto precisa assinar uns documentos sobre a venda da padaria.

O avô do meu marido tinha uma padaria e estava vendendo o prédio para uma igreja.

_Sente-se que vou chamá-lo.

Fui até o quarto avisar o velho e ele ainda estava dormindo nu. Depois de acordá-lo, retornei para a sala.

_Ele está tomando banho, o senhor aceitaria uma xícara de café, água ou chá?

_Aceito uma água gelada, se tiver.

_Claro, vou buscar.

Voltou com o copo d’água e me sentei na frente dele.

Estava com um vestido curto, então minhas coxas ficavam bem salientes.

O homem não parava de olhar para minhas pernas, enquanto bebia sua água.

Eu cruzava as pernas e o vestido subia, mostrando cada vez mais a parte externa da coxa direita.
_Está calor, né? _Disse ele.

_Eu vou ligar o ar. _Respondi.

Ao me levantar para pegar o controle, percebi que ele me olhava de costas. Por isso rebolava mais, além do que já faço. Só ouvia os suspiros dele.

Ficamos conversando sobre mudanças climáticas, quando o velho apareceu.

_Vejo que já conheceu o pastor André.

Eu não sabia qual era o nome e nem que era pastor, porque nos esquecemos de nos apresentar.

_Ah, desculpe. Eu lhe fiz passar sem perguntar o seu nome. Que cabeça a minha.

_Não tem problema senhora, foi falta de educação minha.

_Vou me retirar para vocês conversarem a sós.

Saí e fui para cozinha.

Da cozinha pude ouvir risadas altas. Aí curiosa, fui espiar o que era.

O velho estava mostrando algo no celular.

_Nossa, Adalberto. Se deu bem, né? Olha que corpão e como chupa gostoso.

_Muito. Ela sabe fazer essa chupeta como poucas. Tá sempre querendo mamar na minha anaconda.
_Será que ela faria comigo também?

_Talvez... ela tem jeito de que coloca chifre no Marcelo dia sim e outro dia também.

E riam.

_Que rabo. Ia me acabar nessas carnes. Olha como ela gosta de beber sua porra. Que cadela, olha as caras de tarada que faz.

_Sim, ela gosta muito do meu esperma. Fica louca e toda melada pelo meu pau. Quando eu como a sua buceta, é toda molhada e desliza fácil.


Tem um bucetão, que minha nossa, fico louco.

_Deve ser uma delícia. Ainda mais para nós que não temos um presente desse dentro de casa. E por aí é difícil de achar uma mulher gostosa desse jeito e tarada por sexo.

_O Marcelo não deve dar conta. Mulher assim sempre quer mais.

_Acho que meu neto não dá conta mesmo. O coitado deve ser bem cornudo.

Fiquei ouvindo tudo aquilo com muitos sentimentos contraditórios. Ao mesmo tempo sentia repulsa e tesão. Meu clitóris endureceu e pulsava. Porém, com ódio. Tesão e ódio de estar sendo exposta e às vezes ridicularizada.

Senti raiva do velho, nojo do suposto pastor, mas com pensamentos lascivos. Meu corpo tava ardendo de desejo, mas minha cabeça com raiva e meu coração cheio de mágoa.

Eu que gostava de trair, estava sentindo na própria pele a humilhação. Mas minha tara por sexo era maior que tudo.

Aí não aguentei e fui até eles.

_Do que estão rindo? Posso participar?

O velho escondeu o aparelho e os dois fecharam a cara.

Me sentei na frente deles de perna aberta. Minha buceta estava exposta para eles.

_Vocês dois são muito safados e cruéis. Quero que vocês fiquem pelados para que eu possa ver seus pênis moles.

[Se me tratavam como objeto, eu iria fazer o mesmo com eles, pensei.]

O velho tirou a roupa primeiro.

_Vamos, pastor André? Que estamos esperando? Quero ver seu pau também.

O pastor obedeceu e fez o mesmo.

_Seu pau, pastor, apesar de mais jovem é menor que o do Adalberto que é um velho.

Comecei a humilhá-los pra que sentissem na pele.

_Quero ver como é que ele fica duro. Porque o do Adalberto é pau de jumento. E o seu, é de gato?

O Adalberto riu, enquanto outro fechou a cara e começou a se punhetar para mostrar que eu estava errada.

_Noossa, o pau de gato está crescendo e virando algo decente.

E ele continuou com cara séria.

_Agora, sim, vem aqui pastor. Vou te chupar na frente desse velho, pra que ele saiba que não é o único a gozar na minha boca.
O velho safado adorou a ideia de me ver transando com outro na frente dele.

Chupei o pau sem dó e nem piedade. Apertava com a boca e depois lambia. Apertava e lambia. Até que ele enfiou na boca e começou a me socar forte.
_Toma sua cadela, toma esse pau de gato. Toma. Vai beber todo esse leite que já, já vai sair.
O velho safado, com sorriso, massageava o pau.
E eu com o pau do pastor todo na boca, que era comprido, mas não muito grosso, e deveria ter uns 18cm. Muito menor que o do velho. Eu gosto muito de pau – e de todo tamanho. Mas quando vejo pau grande eu fico ainda mais excitada.

O pastor logo gozou. Mas não era abundante. Já o velho continuava massageando o próprio caralho, que estava meia bomba.

_Agora pastor, quero que mame nas minhas tetas. Senta nesse sofá, porque eu vou cavalgar em cima de você, enquanto suga meus peitos.

Meus peitos estavam enormes, e ele se se deliciava chupando. Não falava nada, só apertava e mamava, enquanto eu subia e descia no caralho que estava ereto novamente.

Aí o velho subiu no sofá, ficou em pé para que eu lhe fizesse um boquete. Eu virei a cabeça, ao mesmo tempo que montava no pastor André. O velho me enfiava o pau na boca. O outro seguia enterrado na buceta e chupando as tetas.

Gozei, gozei muito na piroca do pastor.

Aí o velho. Quis que eu fizesse o mesmo com ele.

Com a buceta cheia do meu gozo e do líquido seminal do André, eu montei no velho, que mordia e lambia o pico dos meus seios, me fazendo gozar outra vez. Sou muito sensível.

Já o pastor estava com o pau amolecido. Sentou na poltrona só observando o velho me foder.

_Aprende, André. É assim que se trata essa potranca.

E me enfiava profundamente o pau.

Ficamos quarenta minutos nessa posição até gozar.

O pastor que já havia descansado. E agora de pau ereto, me colocou de costas e me enterrou a pica no cuzinho, que já estava aberto de tanto o velho me alargar, nos dias anteriores, com o pau enorme.

_Que vadia gostosa. É uma puta mesmo. Até o cu ela dá e com gosto. Toma meu caralho, piranha – Dizia o pastor.

Ele enfiava o pau no meu cu, e eu rebolava no caralho.

_Rebola, putinha. Rebola esse traseiro.

Enfiava, retirava e passava a cabeça na entrada do meu furinho, e voltava a enfiar.

O velho quis que parássemos. E se deitou no sofá para uma dupla penetração. Ele na minha buceta, e o pastor continuaria no cu.

Fui penetrada pelas duas varas. Eles enfiavam seus paus e me lambiam o pescoço. Um pela frente e outro por trás.

Gozamos quase que ao mesmo tempo.

Depois que gozamos, eu pedi um tempo para tomar um banho. Fui ao banho, me lavei rapidamente e eles estavam lá, numa punheta, e falando do quanto eu era cachorra e gostosa.

Voltei para a sala nua, e eles pelados massageando seus paus.

_Vocês ainda estão aí, vadios?

Agora quero que chupem a minha buceta. Deitei no sofá. E abri as pernas. Fiz eles ficarem de joelhos, intercalando a língua na minha vagina.

O pastor enfiava a cara com sofreguidão. Depois vinha o velho e me lambia como um gato bebendo leite na tigela. E assim iam se alternando.
Eu louca de prazer, não queria que eles parassem. Depois os dois me beijaram a boca e os seios.

_Agora quero que vocês dois se beijem de língua com meu sabor e peguem no pau um do outro. Ordenei.

_Tu estás de brincadeira, né? Nós não vamos fazer isso. – Falou o pastor.

_Tentem. Vamos. Quero ver os dois se beijando.

Os dois, meio sem jeito, encostaram as línguas.

_Vamos, beijo! Quero beijo!

Encostaram a boca e começaram a se beijar.

_As mãos. Uma no pau do outro. – Mais uma vez ordenei.

Começaram a se masturbar, e eu rapidamente peguei o celular que estava numa mesa, e comecei a fotografar a cena.

Eles pararam bravos.

_Apaga isso!

_Não, eu já subi para a nuvem, se espalharem minhas fotos e vídeos por aí, eu jogo na rede (no outro conto, eu falo que o velho havia feito fotos minhas).

_Tu não seria capaz, minha netinha.

_Seria, sim vovô. Gostaram de ficar se masturbando, é? Podem seguir se quiserem, eu não farei mais imagens.

O velho:

_Preferimos te foder, sua traidora. E se dirigiram até mim.

Me pegando, lambendo, chupando toda e concluíram com uma dupla penetração mais uma vez, em que gozamos todos juntos.

Depois ainda me deram seus paus para que eu desse uma última mamada. Recebi porra na cara e depois eles me levantaram. Se esfregaram em mim, um atrás e outro na frente. Eu era o recheio do sanduiche. E terminaram de limpar sua porra nas minhas pernas.

O pastor foi embora e fui fazer almoço porque estava com fome.

O velho cansado, dormiu toda a tarde, e voltou a trepar à noite, quando o acordei com uma bela chupada na cabeçorra do caralho enorme.

A história continua na terceira e última parte.

Acabo este relato molhadinha e com vontade de transar. Se você é candidato ou candidata a me comer, conta aí.

Beijos gozosos da Carlinha.


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Comentários


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assinante Comentou em 10/12/2024

CARLAPEITÃO..Adorei..votado...goza feito loca e engole bastante pôrra..sou um 50tinha gostoso..Leiam meus contos..

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carlapeitao Comentou em 06/12/2024

Que bom que estão gostando. Já tem a parte 3. Beijos tesudinhos da Carlinha

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jhack Comentou em 05/12/2024

Nossa Carla!!! Desse jeito fico com mais tesão em vc!!! Esse comentário seu mata qualquer homem com h de tesão!!! Eu quero!!! 😋😋😋

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carlapeitao Comentou em 05/12/2024

Sinto muito prazer rebolando numa rola. Seja enfiada no furinho do cu ou na minha bucetona melada.

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jhack Comentou em 05/12/2024

Votadissimo!!! Adoro assim (Ele enfiava o pau no meu cu, e eu rebolava no caralho.) é sinal de satisfação e prazer da mulher ao ter o cusinho sendo invadido 😋😋😋 Aguardando continuação!!!

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carlapeitao Comentou em 05/12/2024

Que bom Iozo que curtiu. Me motiva a compartilhar mais minhas experiências por aqui.

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lozo Comentou em 05/12/2024

gostoso demais, que delicia de ler, se excitar com estórias bem contadas. votado e aprovado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O avô pirocudo do meu marido parte 2

Codigo do conto:
224151

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
04/12/2024

Quant.de Votos:
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