O que vou narrar pra vocês é a terceira parte da minha aventura erótica com o vovô do meu marido Marcelo.
Pra quem está começando a ler pelo último conto, convém que me apresente. Meu nome é Carla, uma gordinha muito sexy, com peitões suculentos, bunda grande, bucetinha molhadinha e psicóloga. Não necessariamente nessa ordem.
Isso ocorreu na minha viagem pra o Nordeste com meu Marcelinho. Fomos conhecer os avós maternos dele. E lá tive uma grata surpresa: o seu Adalberto, dono de um pênis enorme e grosso. Aos seus 75 anos, um garanhão gostoso de pele negra, que me fez gozar muito enquanto meu marido levava sua avó pra realizar um procedimento cirúrgico numa outra cidade.
No primeiro conto, eu revelo como foram nossas primeiras vezes, no segundo, meu trisal com o vovô e o pastor André. E neste vocês vão ver que delícia.
Bem, depois de um trio bem quente no dia anterior, eu e o velhinho acordamos esfomeados.
Levantamos e fizemos um belo café. Preparei o leitinho dele e eu bebi um suco e comi uma torrada bem crocante. Já ele optou por um bolo de milho.
Sentei no colo dele, enquanto fazíamos a refeição. O pau tinha vida própria. Era só encostar em mim que acordava.
Sentada, sentindo aquele volume crescendo embaixo da bunda, eu seguia lanchando. Me mexia, só pra deixar o velho bem tesudo e eu também.
Ele comia o bolo de milho, bebia o leitinho e depois enfiava o dedo indicador na minha buceta. E tirava chupava e olhava com cara de véio babão.
_Delicia de melzinho que tu tens, fia. Tira um peito pra fora, pra eu mamá um pouquinho.
Eu obedecia, baixava a camisola e socava o peitão na boca dele. Ele mamava com vontade e acariciava meus pelos pubianos e meu clitóris .
Já eu alisava o pau sobre a bermuda. O mastro continuava a crescer.
_Sabe, Carla, eu gostaria que tu morasse aqui. Ele vai sentir muita saudade. _ E apontava pra o pênis.
_Mas eu voltarei seu Adalberto. E o senhor também pode nos visitar.
_Difícil da gente ir, minha netinha. É muito longe pra sair com a véia.
Falava isso e seguia mamando as tetas e com outra mão na buceta.
Ficamos mais um tempo nessa frescura e voltamos pra o quarto fazer amorzinho gostoso. Ele andando com aquele pau ereto, agora saindo pelo lado da bermuda.
O velho era hábil em me chupar. E eu sempre que podia, mamava a enorme rola dele.
Adormecemos umas duas horas depois de gozar intensamente. Sono que foi interrompido pela campainha.
Fui atender e era o seu Clóvis, amigo do vovô.
_Boa tarde, o senhor deve ser o seu Clóvis.
_Sim, e você deve ser a famosa Carla.
_Famosa, eu?
_ Sim, a mulher mais bonita de São Paulo, como fala o Adalberto.
_Ah é? Ele fala isso.
_Sim, e ele tem muita razão.
_Assim, o senhor me deixa sem jeito.
_ Não fique, mulher bonita é pra ser homenageada.
O velho me olhou com uns olhos, que pareciam me engolir.
_Bom, não vai me deixar entrar?
_Ah sim, desculpe.
_O Adalberto me convidou pra assistir o jogo hoje.
_Ah, lhe convidou?
_Sim, ele não lhe avisou?
_Não. Mas também iria me avisar pra quê, se eu não sou a mulher dele?
_Aham _ Num sorriso malicioso como quem diz, "sei...".
"Certamente o Alfredo enviou fotos minhas para esse homem", pensei eu. [ Ele fizera imagens minhas durante uma das transas]
_O senhor fique à vontade, que eu vou chamar o Alfredo.
Sai e fui em direção ao quarto. Ouvi-o falar baixinho umas coisas parecia ser a meu respeito, mas não consegui entender.
Cheguei no quarto e o Alfredo já estava se arrumando, pronto pra descer.
_Esqueci de avisar que o Clóvis vinha. Nós vamos assistir ao jogo. Separa umas cervejas pra gente. E também pega aquele amendoim que tá na despensa.
Fui até a cozinha, enquanto o véio descia.
_ E aí ? Pronto pra ver seu Sport perder?
-Para Alfredo. Acho que tu tem coisas mais importantes pra te preocupar do que com o Sport.
_ Preocupar? _ E riu.
_ Sim, preocupar. E se teu neto descobre que tu tá comendo a mulher dele?
_ Ele não vai desconfiar do vovozinho dele. E a putinha não vai dizer.
_ E aí como estão as trepadas?
_Nem me fale, tô ficando com a piroca esfolada de tanto que nos pegamos.
_ E ela é boa de cama?
_ Afff uma potranca de fazer babar constantemente o caralho.
_ Só de falar já tô excitado.
_ Ela tá te deixando louco, véio. Não vai infartar.
Nisso eu chego com a cerveja e petiscos.
-Posso me sentar entre os dois? Acho que vai ser divertido assistir.
Eu não gosto de futebol, mas estar ao lado daqueles velhos tarados me deixava bastante tesuda.
Os dois logo se animaram, abrindo espaço pra mim.
Estava usando um short curto, que deixava minhas coxas bem à mostra. E uma blusa com um decote em V bem saliente.
O amigo do vovô não parava de olhar pra meu decote. E o vovô já havia colocado a mão na minha coxa esquerda pra se apoiar.
Os dois bebendo cerveja e comendo amendoim e eu cada vez mais saliente.
Empurrava a blusa pra baixo, fingindo tapar a barriga. E os peitões ficavam cada vez mais visíveis.
O Clóvis só olhava. Enquanto o velho Adalberto, alisava minha perna esquerda como se estivesse fazendo um carinho.
Levantei para ir ao banheiro, fingindo deixar cair um lencinho de papel que estava segurando. Fui pegar, e praticamente enfiei meu rabão na cara do Clóvis.
Sentia sua respiração ofegante.
Peguei o lenço, e fui embora.
Ouvi uns cochichos.
_Se ela fizer de novo isso, juro que não respondo por mim, Adalberto.
Quando voltei os dois estavam prestando atenção no jogo ou fingiam.
Me coloquei novamente entre os dois e percebi uma respiração diferente no Clóvis.
_O senhor está bem? _ E segurei sua mão.
A mão dele suava. E olhei pra baixo e vi um volume crescendo na calça.
_Hum o senhor está se excitando. É culpa minha?
E ele não respondia.
_Quem cala consente.
E comecei a passar a mão no seu membro.
Dava pra sentir que não era comprido, porém bem grosso. Isso me despertou a curiosidade.
_Posso ver?
Ele consentiu com a cabeça e abriu o zíper, deixando o cacete livre.
Era mediano, mas bem grosso e a cabeça parecia um cogumelão. Diria que era uma tora mais atraente que a do pastor André.
Alisei a cabeçorra com carinho e bati uma punheta. O homem começou a gemer.
Seu Clóvis era baixinho e tinha uma cara de homem pidão. Os seus olhos eram caídos e negros.
Enquanto batia punheta pra ele. Eu o beijei. Minha língua percorria seus lábios e ele me mostrava a língua pra eu chupar. Chupava a língua como se tivesse fazendo um boquete nela.
_E eu não ganho? _ Perguntou o Adalberto, já com o pau pra fora da bermuda.
_Claro, meu amor! Tem Carlinha pra os dois.
Peguei no pau dos dois e os masturbei.
Passava a língua na boca do Adalberto e depois na do Clóvis. E ia intercalando as bocas, sempre com as mãos ocupadas nos dois membros.
Eles me pediram pra que eu parasse de bater punheta, porque senão eles iam gozar.
Aí os dois tiveram a mesma ideia, mamaram nos meus seios.
Pegavam nas minhas tetas e as sugavam.
Eu adoro dar de mamar pra dois machos ao mesmo tempo.
Lambiam os seios e depois enfiavam suas bocas como querendo extrair leite dali.
O Clóvis colocou a mão pra dentro do meu short, até achar meu grelinho. Apertou e alisou e continuava com a boca num dos seios.
Levantei do sofá e me despi. Fiquei de frente pra o Clóvis.
_Chupa tarado. Quero saber se chupa bem.
.
Ele obedeceu prontamente. E me deu uma chupada deliciosa, que gozei na cara dele.
_Sua puta, bucetuda. Vou colocar um, dois, quantos chifres tu quiser no corno do Marcelo.
_Isso coloca e segue chupando.
O Alfredo veio por trás e começou a roçar o pau em mim.
Em colocava uma mão no pau dele. E a outra estava ocupada pressionando a cabeça do amigo pra me chupar.
Depois fiquei de quatro no chão, pra que o Adalberto me comesse o cu. O que ele fez rapidinho. Enterrou sem preparo. Mas como eu já estava toda alargada pelo pau dele, entrou relativamente fácil o mastro de 26cm.
O Clóvis ainda sentado no sofá, me apontou o pau pra que eu o chupasse. O que eu fiz.
A cabeça dele era muito grande. Mas eu conseguia engolir. Com meus lábios carnudos eu chupei a tora. Ele se contorcia, tremia e gemia.
E o velho no rabo urrava de prazer.
O vovó urrava e falava coisas do tipo.
_Sua puta. Gosta de ser comida por dois, né? Vou te rasgar todinha. Sente minha pica te penetrando. Dá esse rabo pra mim.
À medida que ele falava isso, mais eu rebolava e com mais força ele me socava.
O Clóvis louco de tesão, retirou o pau da minha boca, passou na minha cara e jogou seu gozo ali.
Fiquei toda lambuzada. Depois se levantou e se agachou e começou a me beijar.
No traseiro, o vovô ejaculava abundantemente (como sempre) todo o seu sêmen.
Com o rêgo todo sujo de porra eu me virei para o outro velho e pedi pra que me comesse também.
Ele fez, sem se importar com a porra do Adalberto. Ele me fodeu toda gozada. Entrava e saia enlouquecido até gozar também.
Depois dos dois terem despejado seus estoques de leite. Sugeri para tomarmos um banho os três juntos.
Eles concordaram rapidamente.
Dentro do box, os dois velhos tesudos pegaram um sabonete cada um. O Adalberto ficava por trás me lavando as costas, as pernas e o cu. E o Adalberto, os seios, a barriga e a buceta.
Um sanduíche gostoso. O Clóvis me massageava a buceta tão bem que tive vários orgasmos.
Depois foi a minha vez de lavá-los. Peguei os dois sabonetes e passei nos velhinhos ao mesmo tempo. Limpava as bolas e depois massageava os paus com as mãos. Os dois eretos me apontando.
Me agachei e comecei um boquete naqueles mastros. Um depois o outro. Os dois gozaram na minha boca. Que delícia de momento.
Mesmo gozando, eles continuavam com ereção.
Pus o Adalberto que tinha o pau gigante por trás e o baixinho na frente. Pedi que eles enviassem seus paus no meio das minhas coxas. Então eu ficava montada nos dois. Eles começaram um vaivém como fodendo minhas coxas.
Com o movimento, eles faziam pressão no meu clitóris e no meu cu. O que me fazia ter prazer nos dois lugares. Já eles acabavam roçando o pau um no outro. Isso me excitava muito, pois eu também fico tesuda assistindo a machos se comendo.
Então essa era a sensação, de que eles transavam entre eles também.
Sentia muito prazer. E eles estavam adorando, ao ponto de nós três gozarmos juntos. Eu comecei a ejacular inclusive. Meus líquidos saiam da buceta e escorriam naqueles paus.
Depois que gozamos e eles estarem de paus moles, eu pedi pra que eles ficassem de frente um para o outro e pusessem seus paus lado a lado pra eu bater uma punheta com os dois ao mesmo tempo.
Eles aceitaram. Eu os manipulei até terem uma ereção. E foi o que aconteceu. Um dos paus era gigante, o outro bem grosso e com a cabeça de cogumelo.
Fiz as glandes se acariciar. E eles gozaram .
Terminamos nosso banho e fomos pra cama.
O Clóvis queria experimentar a minha buceta loucamente. Me lambeu primeiro e depois, num papai - mamãe, me comeu.
O Adalberto enfiava o cacete pra que eu o chupasse.
O Clóvis me pediu que ficasse em cima dele. E eu montei. Ele me chupava as tetas enquanto me fodia.
O Adalberto só olhava e batia punheta.
Gozei loucamente no cogumelo do Clóvis e depois fui dar para o Adalberto.
Desta vez o Adalberto na buceta. E eu lambendo a glande do Clóvis.
_Como é vadia - Dizia o Clóvis.
Pedi pra que eles ficasse de conchinha. Um por trás e outro pela frente. Me virei pra o Adalberto pra que ele me comesse pela frente e o Clóvis no rabo.
O Adalberto me chupava as tetas e enfiava a anaconda preta na buceta e o Clóvis me fodia o rabo.
Gozamos os três e ficamos mais um tempo nos bolinando e nos beijando.
Até que o Clóvis tinha que ir embora.
Pedi pra que ele me desse carona até a farmácia, porque precisava comprar pílula.
Ele me levou. No meio do caminho, comecei a alisar o pau dele. E pedi pra que parasse em algum lugar, porque tava com muito tesão e precisava da piroca dele.
Ele adorou a ideia. Me levou pra uma garagem que ele tinha. E fizemos sexo ali. Chupei sua rola, suas bolas. E ele mais uma vez mamou nas minhas tetas. Cavalguei nele no banco da frente.
_Que buceta deliciosa. Que mulher pronta pra comer. Gostosa. Dá pra seu velhinho essa xoxotona tesuda. E me socava com força, enquanto eu subia e descia na piroca, que latejava, pulsava muito.
Gozamos enormemente. Que prazer senti!
Ele me deixou na farmácia e eu voltei de Uber.
No caminho ainda continuava com tesão. E tava com muita vontade de chupar o pau do Uber, porém me contive.
Esperei chegar em casa pra dar.
Chegando lá o velho estava me esperando nu na cama. Transei com o velho, imaginando estar sendo penetrada pelo motorista de aplicativo.
Aproveitei toda a noite, porque no fim da manhã seguinte, Marcelo chegaria com sua avó.
No segundo conto contei, que estava toda marcada das chupadas do vovô. Pois bem, fingi estar menstruada pra que o Marcelo não visse as marcas no meu corpo.
Ficamos mais uma semana na casa dos vovôs e não transei com o Marcelo durante esse período pra que ele não me pegasse no flagra. Porém a cada saída que o Marcelo dava com a avó. Nós nos comíamos rapidamente, porque era o que dava pra fazer.
Nunca mais vi o vovô, porque depois de três anos com o Marcelo, decidi me separar dele.
Tenho muito mais histórias pra contar de várias fases da minha vida.
Espero que tenham gostado. Aguardo tesudamente seus comentários.
Beijos gozosos da Carla
Depois de separada do ex-marido podia voltar e matar a saudade do pau do vô e dos amigos dele, podia fazer uma festa com todos juntos, em cima, na frente atrás de você, e a festa poderia durar muitos dias ...
Delícia de relato, votado!!! Adoro quando isso acontece (fiquei de quatro no chão, pra que o Adalberto me comesse o cu) ter uma buceta e um cusinho a disposição pra eu escolher!!! 😋😋😋 Bjuuusss delícia!!!
delicia de conto, perfeita puta de familia.
Nossa Que Ménage intenso, vc deve ser um furação na cama, uma gata sexy e insaciável, adorei.