Como tratei a ejaculação precoce do Lucas - Capítulo 3: Uma noite inesquecível

Resumo: Meu nome é Carla e sou psicóloga e a história que estou contando é meu tratamento terapêutico com Lucas, um jovem com corpo escultural que luta contra ejaculação precoce. Eu propus a ele uma abordagem prática e sedutora, envolvendo contato corporal. O que se segue é uma jornada de descoberta e prazer. No primeiro capítulo, eu conto como ele chegou até mim e o início de nossas sessões. No segundo capítulo, como avançamos nas descobertas, e agora lhes apresento o terceiro capítulo. Espero que apreciem, meus leitores tesudos.

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Após vários dias, proporcionando ao Lucas tardes de prazer em meu consultório. Chegou o dia em que finalmente poderia avançar ainda mais intimamente em nosso tratamento. Era uma sexta-feira. Havia Acordado ansiosa naquela manhã, sentindo uma mistura de nervosismo e excitação. O dia havia chegado, o tão esperado encontro com Lucas no motel, pois disse a ele que precisávamos dar esse próximo passo para a cura de seu probleminha.

Enquanto me arrumava, não conseguia tirar da cabeça as sensações que havia experimentado nas sessões de terapia com ele. A forma como Lucas era receptivo a meu toque quando lhe explorava o corpo, causava arrepios em minha pele. Eu estava curiosa e ansiosa para ver como seria levar essa conexão para um ambiente mais íntimo e sensual.

Escolhi uma lingerie preta, rendada, que realçava minhas curvas. Queria me sentir confiante e sexy, pronta para seduzir Lucas e explorar as minhas fantasias. Verifiquei o horário e percebi que já estava na hora de partir. Peguei minha bolsa, onde havia colocado alguns acessórios e brinquedos que poderiam ser úteis, e saí em direção ao motel.

Ao chegar, encontrei Lucas no lobby, esperando por mim. Seu olhar intenso me atravessou, e eu senti um calor subir pelo meu corpo. Ele estava atraente, vestindo uma camisa casual que acentuava seus ombros largos. Sorri para ele e ele retribuiu, revelando aquele sorriso tímido que sempre me derretia.

_Oi, Dra. Carla. Estou feliz em te ver.

_Eu também, Lucas. Hoje vai ser especial.

Eu não via a hora de levá-lo para o quarto.

_Vamos entrar?

Entramos no elevador, e o silêncio entre nós era carregado de expectativa. Eu podia sentir o desejo emanando de Lucas, e isso me deixava ainda mais excitada. O elevador pareceu subir lentamente, prolongando o momento.

Quando as portas se abriram, Lucas me guiou pelo corredor até o quarto que eu havia reservado. Ao entrarmos, havia no ambiente velas e pétalas de rosas espalhadas pela cama. A atmosfera era romântica e convidativa.

_Gostou da surpresa, Lucas? E fechei a porta atrás de nós.

_Adorei, Dra. Carla. É perfeito.

_Por favor, vamos combinar uma coisa? Não me chame mais de Dra. Carla. Hoje sou só Carla.

Sem perder tempo - e para minha surpresa - Lucas se aproximou e me puxou para um beijo apaixonado. Seus lábios eram macios e quentes, e ele beijava com uma intensidade que me deixava sem fôlego. Nossas línguas dançavam em sincronia, explorando-se mutuamente. Senti suas mãos deslizarem pela minha cintura, puxando-me contra seu corpo, e pude sentir a rigidez do seu desejo através da roupa.

_Eu esperei tanto por esse momento. _ Falou sussurrando entre beijos.

_Quero te tocar, Carla. Quero explorar cada parte do seu corpo.

Suas palavras me excitaram ainda mais. Deixei que ele me guiasse até a cama, onde nos deitamos, entrelaçados. Lucas começou a beijar meu pescoço, descendo lentamente para o decote do meu vestido. Suas mãos habilidosas desabotoaram a peça, revelando meu sutiã de renda.

_Você é tão linda. _ Falou murmurando e admirando meus seios fartos.

Senti seu hálito quente em meus mamilos, que já estavam endurecidos pela antecipação. Lucas tirou meu sutiã com delicadeza e levou o meu seio esquerdo a sua boca, sugando e lambendo com devoção. Arfava e gemia, sentindo ondas de prazer percorrerem meu corpo.

_Ah, Lucas... isso é maravilhoso. - Falei com delicadeza segurando em seus cabelos.

_Chupa, gostoso. Chupa que eu adoro isso.

Ele mudou de peito, dando atenção igual ao outro, enquanto suas mãos deslizavam pelas minhas coxas, levantando meu vestido. Eu arqueei as costas, oferecendo-me a ele, desejando sentir seu toque em toda a minha pele.

_Que peitões Carla, passei noites e noites imaginando eles nas minhas mãos e na minha boca.

Lucas tirou meu vestido e deslizou as mãos pelas minhas pernas, subindo lentamente até a minha virilha. Ele tocou minha calcinha, que já estava molhada com a minha excitação. E eu sempre fico molhada.

_Você está tão molhadinha_ Ele disse, com sua voz rouca de desejo.

_Posso sentir o seu cheiro, Carla.

Suas palavras me deixaram incrivelmente excitada. Lucas deslizou os dedos sob o tecido, acariciando meus lábios vaginais através da renda. Eu gemi alto, sentindo as ondas de prazer se intensificarem.

_Por favor, Lucas... quero sentir você. _ Pedi, puxando-o para mim.

Ele se posicionou entre as minhas pernas, inclinando-se para beijar meu pescoço enquanto deslizava os dedos por dentro da minha calcinha. Sua respiração estava acelerada, e eu podia sentir o calor do seu corpo contra o meu.

_Você é tão molhada..._ Enfiando o dedo em mim.

_Que delícia de buceta_ Enfiou mais três dedos.

Gemendo, arqueei as costas, sentindo seus dedos explorarem meu interior.

_Ah, Lucas... mais... por favor._ Eu suplicava, agarrando os lençóis.

Ele inclinou-se e beijou meus lábios, num beijo urgente e apaixonado. Então, com um movimento suave, ele tirou minha calcinha, expondo totalmente a minha intimidade.

_Você é linda. _Repetiu, admirando-me.

_Tão linda e pronta para mim.

Lucas posicionou-se sobre mim, segurando seu membro ereto com uma mão. Com a outra, ele guiou a ponta do seu sexo até a entrada do meu canal.

_Diga-me se estiver tudo bem. _ Ele falou baixinho, olhando nos meus olhos.

_Sim, Lucas. _ Respondi, ansiando por senti-lo dentro de mim.

_Quero você!

Ele pressionou lentamente, entrando em mim com delicadeza. Senti uma sensação de preenchimento, de completude, enquanto ele deslizava para dentro do meu corpo.

_Ahh..._ Gemi, fechando os olhos e sentindo os 27cm dele.

Lucas parou quando estava totalmente dentro de mim, permitindo que eu me ajustasse à sua presença. Eu sentia cada movimento do seu corpo, cada respiração, e isso me excitava ainda mais.

_Me move, Carla. _ Me pediu beijando meu pescoço.

_Quero sentir você.

Comecei a mover meus enormes quadris, encontrando um ritmo que nos satisfazia a ambos. Nossos corpos se moviam em harmonia, e eu sentia cada espasmo de prazer à medida que ele deslizava dentro e fora de mim.

_Isso, minha putinha... sim..._ Ele gemia, segurando meus quadris e guiando meus movimentos.

O ritmo aumentava, e eu sentia as ondas de prazer se aproximando. Lucas beijava e mordiscava meu pescoço, seus lábios deixando marcas de paixão.

_Ah, Lucas... vou gozar... _ Avisei, sentindo o orgasmo se aproximando.

_Sim, Carla, minha puta... deixe acontecer. _ Ele incentivou, aumentando o ritmo.

Minhas unhas cravaram-se em suas costas, e gemi alto quando o orgasmo me tomou. Ondas de prazer irradiavam do meu centro, fazendo meu corpo tremer. Lucas continuou a se mover, prolongando minha satisfação.

"Incrível," ele disse, beijando meus lábios. "Você é incrível." E também jorrou todo esperma para dentro na minha buceta.

Era tanto líquido, que saia para fora e escorregava até meu ânus.

Deitei-me para o lado sentindo a eletricidade entre nós. Lucas deitou ao meu lado, acariciando meus cabelos.

"Isso foi... surpreendente," eu disse, sorrindo para ele. "E só estamos começando."

Ele me olhava sorrindo, e me acariciava o corpo. Eu olhava para ele e percorria seu corpo com os olhos. Seu membro ainda estava rígido e soltando o resto do esperma.

_Que delícia ver seu gozo, Lucas. Sempre senti uma conexão forte quando fazia massagens em você.

_Eu posso dizer o mesmo. Você me deixou louco, sabia? Pouco me concentrei no trabalho, só pensando na próxima sessão e na próxima sessão. E assim foi todos os dias até hoje e será depois de hoje. Ficava olhando você andar e remexer esses quadris. Eu não tinha como não ficar de pau duro.

Disse isso e me abraçou, ele me pediu pra ficar de conchinha e eu concordei.

Virei para o lado e senti seu pau enrijecendo de novo. À medida que crescia, eu fui mexendo meus quadris e pressionando minha bunda contra seu membro.

_Isso, isso, faz massagem nele assim. _ Dizia ele bem animadinho.

Ele começou a enfiar o enorme pênis no meio das minhas pernas.

_Que coxas macias, fico louco assim.

Ficamos um tempinho nesse esfrega-esfrega, até me pedir para ficar de quatro.

Eu acolhi o seu desejo, me pus de quatro e empinei bem a bunda. Eu também queria isso.

Ele pegou no cacete, esfregou a cabeça grande na minha buceta molhada. E depois a levou para a portinha do meu cuzinho.

_Vai com calma, querido, porque o seu é muito grande.

Foi enfiando devagar e eu alucinei de dor e de prazer. Ficou um tempo sem se mexer para que eu me acostumasse.

_Que rabo incrível. Nunca pensei que você iria dar pra mim assim desse jeito.

E começou a mexer em vaivém.

Eu estava experimentando uma sensação indescritível. Eletricidade tomando conta de mim e comecei também a me mexer e a rebolar.

À medida que ia rebolando, ele ficava ainda mais louco.

_Isso, isso, rebola esse rabo pra mim. Que cuzinho gostoso.

Ele mexia de uma maneira que meu tesão aumentava, como se isso fosse ainda possível.

Foi aumentando a velocidade e não aguentou

Urrou de prazer.

Senti o seu sêmen me invadir o corpo. Seu pau pulsando eliminava cada gotinha dentro.

Ficamos um momento em silêncio sem falar nada, tremendo e com os corações acelerados.

Ele e eu em êxtase, cochilamos um pouco.

Acordei com vontade de um banho. Convidei-o e ele aceitou. Na ducha, um fazia carinho no outro. Nossos corpos de novo juntos, explorando cada parte. Ele me beijava os seios e o pescoço. Eu chupava seus mamilos. Ele se agachava para lamber minha buceta. Chupava o clitóris duro de tesão e me fazia gozar. Depois foi a minha vez de brincar com seu pau. O membro ereto cheio de veias pulsando dentro da minha boca. Lambia sua glande e ele se contorcia todo de prazer.

Ele gozou na minha boca e depois nos demos um beijo bem demorado. Eu sentia meu gozo e ele o dele.

Nos secamos e fomos para a cama, cheios de desejo. Ele explorou novamente o meu corpo, dos pés até o pescoço. Voltou para os meus seios e me mamava desesperado.

_Assim, você vai me fazer gozar muitas vezes, Lucas.

_É a minha intenção, dra.

E me mamava, me mamava.

_Lucas, quero te fazer uma espanhola. Isso ainda não te fiz.

Pedi para que se deitasse de barriga pra cima.

Seu pau ereto, era uma visão de outro mundo. Aquele mastro de 27cm era absurdamente delicioso.

Enfiei o membro no meio dos seios e comecei a fazer movimento para cima e para baixo.

Ele gemia.

_São tão macios. _Dizia.

Como o pau era grande, eu conseguia lhe fazer uma espanhola e um boquete junto.

Ele foi à loucura.

_Ah, ah, assim eu não aguento.

_Se entrega, meu amor, quero seu gozo nos meus peitos.

Aumentei o ritmo nos seios e na boca.

Ele berrou e explodiu num orgasmo. Sua porra saltou na minha cara, e molhou meus seios.

Eu olhava para ele com uma cara de vadia, como querendo mais.

Foi aí que subi nele. E me esfreguei no seu pau sujo de porra até ele ficar com o cacetão bem duro.

Quando ele estava no ponto. Eu montei no seu membro. E cavalguei.

Lucas não acreditava no que eu estava fazendo com ele.

E também começou a me socar.

Enquanto eu montava, meus peitões enormes balançavam.

_Que mulher, que visão que eu tenho aqui embaixo. Carla eu quero comer você para sempre.

_Come, meu amor. Eu estou viciada em você.

Lucas sorriu para mim, seus olhos brilhando com desejo. Eu montada naquele cavalão, me deliciava sendo preenchida pela pica grande. Junto com os múltiplos orgasmos, vinham pensamentos cada vez mais libidinosos. Sabia que ainda tínhamos muitas fantasias a explorar, e mal podia esperar para ver o que mais aquela noite reservava.

Lucas e eu havíamos apenas começado a explorar os limites do nosso prazer, e eu estava determinada a aproveitar cada momento.

O que viria a seguir, apenas o tempo diria, mas uma coisa era certa: aquela noite estava sendo inesquecível.