Bem, continuando a nossa história, Capitú voltou diferente daquela viagem, mais madura na cama, bem mais safada, todo o dia chegava do trabalho com alguma história de uma encoxada no metrô, ou de alguém no trabalho que não parava de olhar ela. Vivia molhada, mas ao contrário do que pensei, nada de diferente rolava com tal diretor, era bem o como foi dito, fora das viagens, nada sobre o assunto. Ela começou a topar mais brincadeiras, provocava entregadores, atendendo de camisetão, sem nada por baixo, mas arregava sempre que percebia que podia evoluir para a prática. Houveram algumas viagens da empresa, mas as outras meninas estavam usando a sua vez, e como fantasiamos muito, começamos a conversar sobre novas experiências. Depois de entrarmos em aplicativos de swing e ler anúncios no instagram, decidimos ir a porto Alegre, para curtir uma balada liberal, acabamos indo em uma na zona norte, que funcionava na Antiga “tia Carmem”, nessa festa só entravam casais, a casa agora estava alugada para uma festa particular do grupo. Entramos e fomos recebidos por uma mulher, mais experiente, muito simpática, que nos apresentou a casa e nos perguntou sobre a experiência e fantasias que buscávamos. Comentei, sem citar fatos, que sentia tesão em vê-la liberada, curtindo sem se preocupar comigo, ela riu e disse que era a fantasia mais comum ali, nos ofereceu uma mesa e logo serviram uma dose de tequila para minha esposa e uma água para mim. Capitú e eu ficamos namorando, dançando abraçados e olhando a festa, era uma balada normal, com pista de dança e bebidas, vez ou outra passava alguma mais animada, dançando de lingerie, mas no geral, era um bar bem animado. Minha mulher estava linda, com um vestido colado vermelho, bem curto, algo raro dela usar em público, estava de salto e meia calça preta, sob uma calcinha e sutiã pretos de renda e fio dental, ela estava maravilhosa, mas tímida como sempre, já estávamos ali há duas horas e não trocamos uma palavra com ninguém além da amiga da entrada, ela já estava na terceira dose de tequila, e como não era de beber, estava dançando mais, rebolando e se esfregando em mim. Eu estava louco para ver algo e naquela altura, percebi uma movimentação, era a recepcionista, passando acompanhada de duas meninas, ambas atendiam ao sinal da senhora e por seu apontamento, abordavam casais, conversando com as esposas e sendo seguidas por algumas, logo, foi a vez de capitu, que foi abordada e mesmo sem eu entender direito, vi que a convidaram para ir a uma sala só com as esposas, para algo. Ela ficou meio indecisa, mas a beijei e pedi que aproveitasse tudo daquela nossa noite livre. E assim, foram se afastando em direção a uma escadaria, onde subiram e não as enxerguei mais, a porta da escadaria foi fechada e eu fiquei ali esperando algo novo. Depois de uma meia hora, eu estava ali conversando com outros maridos, inclusive encontrei um ex-colega meu, que estava na mesma situação ali que eu, mas isso é outro caso. A porta se abriu e novamente saíram as três e convidando a todos a subir e assistir um show que ocorreria no segundo andar. Subi, em meio a todos, procurando um lugar para ver melhor, pois era um salão, basicamente vazio, rodeado por paredes altas, não preparado para “shows” mas coube todo mundo, em formato circular estava escuro, todos ficaram encostados nas paredes tentando ver, nisso vi movimentos no escuro, o olho começava a se adaptar, foi ligada uma luz indireta que permitia apenas ver silhuetas, e logo vi uma mulher gordinha, de quatro, levando uma rola com muita força de um cara bombado que não era da festa, se ouvia o espalmar junto com gemidos muito altos, os gemidos cessaram um pouco quando um cara outro bombado ocupou sua boca, não vi o tamanho dos penis, mas ela parecia bem ocupada. Era um colchão enorme, tipo “quarto vermelho”, feito para orgias mesmo, aos poucos fui percebendo outras atividades, tinha uma ruiva, de pele bem branca, essa eu tinha visto na festa, ela estava rodeada por uns quatro caras daqueles grandões, (era um grupo contratado pela festa) a ruiva engasgava e se babava toda chupando o caras, (depois soube que se tratava da esposa do meu colega) segui dando a volta no salão dois caras grandões aos beijos com uma morena baixinha, eles a levantaram do chão, ela estava entre os dois, com as pernas enlaçadas em torno de um deles, dando beijos e amassos de adolescente, o grandão a movimentou um pouco e logo encaixou, seu penis agora adentrava aquela mocinha pequena, com a calcinha ainda vestida, arrastada para lado. Quando pau do rapaz tocou o fundo (pelo menos o que coube dentro) a mulher suspirou e ali forcei os olhos pois identifiquei a moça, era minha esposa, ela estava de máscara preta, olhos fechados, nem me viu, quicava no pau do cara enquanto era beijada e arretada pelo outro. Eu estava em meio há várias mulheres sendo fodidas de todas as forma, mas nesse momento, meu cérebro isolou todos os fatos e eu só ouvia um gemido, delicado, as vezes acelerado, ela gemia choradinho, quando de repente prendeu a respiração e soltou um gemido, a safada gozou forte no colo do cara. Eles decidiram trocar e era engraçado ver, como um passou ela no colo para o outro, sem dificuldade, como se fosse um brinquedo, ela foi empalada novamente, só que desta vez, o cara se ajoelhou e logo deitou-se por sobre ela, num papai/mamãe, levantou a perna dela e socou, socava com força, fundo e rápido, ela que acabara de gozar, já se contorcia, depois de gozar ela fica extremamente sensível, precisa muito pouco para gozar de novo, e assim foi, logo travou a respiração e gozou. O cara então tirou de dentro dela e se levantou, deixando ela ali sozinha, quando fui ir ao encontro dela, fui quase atropelado por dois caras que antes comam a gordinha, eles pegaram Capitú pela cintura, colocaram ela de quatro e sem cerimônia, um enfiou em sua boca e outro na sua boceta, não preciso dizer que empacotaram ela, se eu não estivesse vendo que era sexo, diria que estavam batendo nela, pois espalmava virilha com nádega e ela gemia de quase gritar, foram uns dez minutos metendo e ela gozou de novo, desta vez, tremendo, parecia que ia ter uma coisa, o cara tirou de dentro e ela continuou tremendo, até que o outro a penetrou, socou forte, mas não ficou muito, depois entendi o por que. Essa noite foi longa, ficamos umas três horas e meia naquela sala, eu desci duas vezes para buscar uma cerveja, pois não conseguia falar com ela e fodiam tanto que tinha de dar uma caminhada, pois tava forte a coisa. Nessas trÊs horas, todos os rapazes, (uns dez), penetraram todas as esposas fazendo-as gozar muitas vezes, Capitú ficou descadeirada depois por dias, mas ali, depois de toda aquela foda, eu entendi o motivo deles tirarem logo que elas gozavam. Os caras eram atores pornô, acostumados aquilo e foram contratados para dar um monte de orgasmos àquelas mulheres comuns, mas eles não podiam gozar, pois havia um plano para o fim. Quando tudo se encaminhava para acabar, as esposas foram colocadas de joelhos de costas uma para a outra, nesse momento, ofegante, Capitú me viu, suspirava, exausta, baixou o olho de vergonha, quando entendeu que eu vi tudo que ela fez. Mas estando ali, no centro, foram rodeadas pelos modelos e eles logo em seguida, começaram a gozar, jatos na cara, nos seios, algumas abriam a boca para engolir, minha esposa, fechou os olhos e a boca, ficando apenas recebendo os jatos de semen, quando eles terminaram, cada marido pegou sua amada pela mão para “socorrê-la, nos ofereceram um vestiário, onde fui com ela, só aí vi que ela estava vestida só de calcinha, um fio dental que não era o dela. Ela tirou a mascara, coberta de porra, cabelos, olhos, escorria por tudo. Ajudei a ela entrar no chuveiro e deixei ela relaxar, fiquei ao lado, uma moça trouxe um pacote com as roupas dela, ajudei a se vestir, dei um beijo, disse que a amava muito, perguntei se ela se divertiu, ela só sorriu moleca e me abraçou, saímos do vestiário e descemos de volta a festa, onde fomos abraçados pela organizadora e outras que vieram nos parabenizar pela primeira festa, foi bem legal. Saímos dali direto para casa, onde ela dormiu no meu braço, cansada, mas sorridente e satisfeita. E para explicar, não me masturbei nenhuma vez, não sei explicar, era algo muito bom o que eu via, mas não queria gozar, queria assistir, ouvir, só fui gozar e muito, no outro dia, nas mãos de Capitú, enquanto ela relembrava a festa. Nossa vida está demais,
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