Ensinando a vizinha os prazeres do sexo

Olá, pessoal, sei que estive sumido por um tempo, mas é que eu precisei me ausentar por problemas no trabalho e na família. Mas hoje estou voltando e espero que por um tempo consiga pegar o ritmo e escrever pontualmente por aqui.
Para quem já leu meus contos de como eu comecei na arte do sexo sabe que foi com os meus tios Ari e Lia, com eles tive vários momentos de muito prazer e de descobertas, me iniciei no sexo com eles e depois fui usando o que aprendia com eles com meus primos, primas e alguns amigos e amigas. Depois do último conto eu fiquei umas duas ou três semanas sem vê-los eles foram viajar para a cidade natal do meu tio, e eu fiquei com muita vontade de fazer sexo com eles e com meu primo, para saciar esse apetite que estava iniciando em mim, eu me masturbava em casa vendo algumas revistar da Playboy vendo as meninas sempre peladas e eu me acabava ali mesmo.
O ruim deles não estarem por perto foi o de não ficar com eles, mas eu pude voltar a ter uma vida normal com os meus amigos de rua, naquela época era normal brincarmos na rua até altas horas da noite, não havia muitos problemas, afinal era época de férias escolares. Foi em um desses dias que estávamos brincando a noite e fomos brincar de esconde-esconde, nesse dia acho que havia umas 30 crianças, ajuntamos com as crianças da rua de baixo e da de cima e foi muito divertido, na minha rua era por volta de umas 12 crianças a maioria meninos acho que eram 9 meninos contra 3 meninas, mas da meninas tinha uma que sempre se destacava, a Debora uma menina loira, linda de cabelo lisinho e Chanel e olhos verdes como esmeralda posso falar que foi a minha primeira paixão de criança, mas ela era meio moleca gostava de brincar e jogar bola com os meninos.
Durante o esconde-esconde eu e ela sempre nos escondíamos juntos atrás de um monte de tijolos que havia perto porque uma casa estava sendo construída na nossa rua, então sempre ficávamos lá, ali era locar fácil de ser achados e aí eu sugeri para ela outro lugar que eu conhecia, era uma garagem aberta, mas tinha como se esconder la dentro. Em uma das vezes que fomos lá, eu e a Debora ficamos um pouco colados ela na minha frente e eu já colado nela sentindo a sua bundinha. (Vale uma nota, Debora alem de ser loira era magrela, mas já possuía uma bunda linda bem empinada para a idade, mas muito linda e gostosa), eu não aguentei e comecei a ficar de pinto duro e tentava esfregar, mas ao mesmo tempo com medo dela achar ruim. Me enganei ela percebeu de início e ficava levantando e jogando a sua bundinha para trás para sentir meu pinto na sua bunda, não demorou muito e eu já a estava segurando na cintura e ficar esfregando nela cada vez mais e mais. Já estava louco de vontade de tirar as nossas bermudas, mas ela com medo me disse:
Debora: “Amanhã em casa continuamos, na parte da tarde minha mãe vai trabalhar e não vai ter ninguém. E aí vamos poder continuar nossa brincadeira!”
Eu fiquei louco com o comentário dela e não conseguia mais brincar direito, fui descoberto umas 2 vezes e fui para a contagem e tentar achar o pessoal, mas eu só pensava no que ela tinha me dito e de como ela era gostosa.
Bom acabamos a brincadeira e fui para casa tomar banho, nesse dia não consegui me aliviar pois a minha mãe foi tomar banho junto comigo e eu fiquei com muita vergonha dela. Dormi e acordei cedo pois no outro dia a brincadeira iria ser diferente.
Depois do almoço como todos os outros dias a mãe da Debora vai trabalhar, eu a vejo ir falou oi para ela, ela como sempre muito educada e me adorava meu falou oi e me deu um abraço e falou:
Mãe da Debora: “Vai lá chamar a Debora para vocês brincarem!”, mal sabia ela qual seria a nossa brincadeira. Kkkkkkkkk
Pois fui e a chamei, ela abre a porta da casa e me manda entrar, eu entro e ela fala: “Vai para o meu quarto.” Obedeci e fui em direção ao seu quarto, senti na cama e fique esperando por ela. Não demorou muito e ela veio, deixou a porta aberta e falou que caso alguém chegasse poderíamos escutar.
Eu estava com muita tensão e com muito tesão ao mesmo tempo, eu e ela ali no seu quarto e na sua cama.
Debora começa a falar: “Ale ontem foi muito gostoso brincar com você, quando escondíamos eu sentia você sempre se esfregar na minha bundinha, nunca ninguém fez isso e eu fiquei com muita vontade”! Outro ponto a Debora era um ano mais velho do que eu.
Eu falei: “Também adorei brincar com você, e eu fiquei com muito tesão de ficar com a sua bundinha encostada no meu pinto”.
Ela veio e falou: “Vamos terminar a nossa brincadeira?” Prontamente repondo que sim, eu já estava de pinto duro. Ela comenta: “Mas eu não sei muito como fazer, eu nunca tinha sentido um pinto antes!”
Eu comecei a tomar a iniciativa pois já havia feito as travessuras com os meus tios e já “era experiente”.
Fico em pé ao lado da cama e a levanto também, apesar dela ser um ano mais velha ela era um pouco menor do que eu, eu começo a beijar a sua boca, ela sente um pouco de medo e tira a sua boca da minha, e fala: “nunca beijei”, falo para ter calma que era tudo parte, que no inicio é estranho mas vai ficar bom, volta a beijar ela e ela começa a me beijar, sem muito jeito pois era a sua primeira vez, mas foi muito gostoso, sentir seus lábios pequenos e rosados me fizeram ficar com mais tesão ainda.
Continua a beijar, mas vou me atrevendo mais, começo a percorrer seu corpo com as minhas mãos e logo pego na sua bunda, ela se assusta e tira a minha mão e me para de beijar. Eu a olho e falo que está tudo bem. Debora se controla e voltamos a nos beijar, continuo a passar as minhas mãos pelo seu corpinho de pré-adolescente, delicioso. Fico mais atrevido e pego na sua mão e levo até a minha bermuda, para ela sentir meu pinto, eu usava aquelas bermudas de jogador fininhas e sem cueca. Ela dessa vez não se assusta e continuamos a nos beijar e ela com a mão no meu pinto e eu na sua bunda.
Em seguida a chamo para a sua cama, a deito e vou por cima dela continuando a beijar ela, mas dessa vez sou mais atrevido e começo a levantar a sua blusa e a procurar o seu inexistente seio, mas acho a ponta e a paro de beijar e olho para ele, ela não tinha peitos mas tinha um aurela linda e um pouco grande, mas lindo, vou até o peito dela direito e lembrando as lições da minha tia, começo a passar a língua devagar, Debora se contorce toda, seu corpinho fica todo arrepiado com as primeiras lambidas que levava nos peitos, ela não sabe o que fazer, mudo para o esquerdo e mais pele arrepiada e suspiros vem de Debora. Para e pergunto: “Esta gostando?” Ela só acena que sim com a cabeça e eu continuo a explorar seu corpinho delicioso. Volto a beijar sua boca, desço para os peitos e vou indo em direção a sua barriguinha chapada de criança moleca, chego ao seu short e começo a puxar para baixo, ela se assusta e pega na minha mão. Para e a olho e falo que está tudo bem, que ela vai adorar o que vou fazer.
Ela pensa por um instante e solta a minha mão. Continuo a baixar seu short e a sua calcinha da Moranguinho aparece, fiquei louco, adorava a Moranguinho. Continuei e tirei tudo o seu short e comecei a tirar a sua calcinha. Que visão maravilhosa foi a de ver a sua pequena bucetinha na minha frente toda peladinha, sem pelos e virgem. Parei um pouco e fiquei olhando e admirando ela por completo, meu pinto estava muito duro dentro da bermuda, fico em pé e começo a tirar a roupa. Ela fica com vergonha e tampa a cara com as duas mãos. Falo que está tudo bem e pego na sua mão direita e levo até meu pinto.
Debora com muita vergonha e medo, demora para pegar, mas quando o faz pega com muito gosto, eu falo para ela começar o movimento de bater uma punheta, ela não sabe e mostro para ela, que logo começa a fazer o movimento muito bem. Volto a minha atenção para a sua bucetinha, vou com a mão até lá e começo a fazer carinho nela, Debora se assusta, mas sinto ela pegar firme no meu pinto e ela fica mais arrepiada ainda com o tesão e com o medo. Retiro a sua mão do meu pinto e vou até as suas pernas, começo a abrir e a admirar aquela pequena preciosidade na minha frente! Como era linda a sua bucetinha, era pequena e rosadinha, parecia com bolacha de morando de tão gostosa e linda que era, diferente da minha tia, que era cheia de pelo e escura.
Não aguento e lembrando dos concelhos da minha tia, vou indo com o meu rosto perto da sua bucetinha, fico louco com o cheiro e com a visão de mais perto, começo a beijar a sua entrada e sinto a Debora se arrepiar toda e a suspirar.
Continuo a beijar, vou beijando em cima, do lado, nas suas pernas fico beijando um tempinho e sinto a Debora cada vez mais suspirar alto e ficar mais e mais arrepiada, depois de tanto beijar finalmente com a minha língua começo a lamber e a invadir sua pequena e linda gruta, Debora vai a loucura com as minhas linguadas e os suspiros começam a virar gemidos baixinhos e sua pele parecia que iria desgrudar do seu corpo de tanto que estava arrepiada. Continuo a usar a minha língua no seu grelinho lindo e pequenino e ela cada vez mais se contorcia e gemia cada vez mais alto.
Depois de um tempo assim começo a sentir a Debora a fechar as suas pernas na minha cabeça e o seu corpo todo começa a tremer, sinto ela gozando com as minhas linguadas e não paro até que ela grita e solta a minha cabeça com as suas pernas.
Ela sem entender o que tinha acontecido, fica nervosa e me pergunta:
Debora: “O que aconteceu comigo, por um instante eu apaguei Ale?”
Falei que ela havia gozado, ela toda vermelha e com a cara satisfeita, fala:
Debora: “Nunca senti nada na vida assim, que loucura e que gostoso, estou sem forças, quero mais, quero sentir novamente”, e ela fica sem ar, e fica deitada na cama sem entender muito o que havia acontecido.
Eu estava louco de tesão, só pensando em quando eu iria poder gozar também, é muito bom dar prazer, mas receber é muito melhor.
Viro para ela, e falo: “Ainda tem coisa mais gostosa, quer experimentar?” Ela com um aceno positivo de cabeça fala que sim. Eu vou até ela com o meu pinto duro e explico o que ela deveria fazer, ela com medo no início não quer, mas tomada pelo tesão e prazer começa a me chupar, no início foi ruim, mas ela aprende rápido também e como adorava chupar pirulito melhora muito o seu movimento de me chupar. Depois de um tempo me chupando falo para ela que agora seria a melhor hora. Sem entender ela começa a ficar com duvidas, eu tento tranquilizar ela, falo que vai ser gostoso, que ela vai ser uma mulher de verdade. Ela vota a consciência e com medo pergunta: “Vai doer?” Falo que não sabia. Mas que iria ser carinhoso com ela.
Ela ainda receosa fica pensando, eu com o tesão a mil, já vou até sua bucetinha e começo a chupar e a beijar novamente, Debora tomada pelo tesão e prazer se entrega novamente a mim e a minha língua. Depois de um tempo a chupando abro mais as suas pernas e me aproximo bem da sua bucetinha linda, e com meu pinto fico esfregando nela, sinto meu pinto cada vez mais duro, a olho e vejo na sua cara o tesão todo estampado.
Pego no meu pinto e aponto para a entrada da sua grutinha, começo o movimento de entrar, olha para ela, vejo a Debora mordendo os lábios, sei que devo continuar, vou inserindo meu pinto cada vez mais para dentro, sinto uma barreira e forço, escuto a Debora reclamar que doe um pouco, paro, olho para ela e pergunto: “Está tudo bem?”, ela só acena que sim, continuo a enfiar com mais força, sinto a barreira estourar e escuto seu gritinho de dor. (Já era tarde, ela havia perdido sua virgindade), vejo um pouco de sangue, fico parado por um tempo, deixo ela se acostumar. Volto a perguntar se estava tudo bem, ela com um pouco de choro diz que sim. Fico com receio, mas o tesão fala mais alto e começo a fazer o vai e vem que aprendi com a minha tia.
Vejo nos olhos da Debora medo e tesão ao mesmo tempo e continuo a fazer os movimentos, percebo que a Debora para de chorar e agora começo a notar pequenos suspiros e gemidos, continuo a fazer os movimentos, os seus gemidos aumentam e vão me dando mais tesão. Sinto meu corpo começar a tremer todo e meu pinto a ficar mais grosso e com as cocegas que já conhecia e começo a gozar, gozo dentro da Debora, nessa época não sabia que já poderia engravidar uma menina. Mas foi muito gostoso, sai de cima dela, ela com um misto de choro e prazer, mas com uma cara satisfeita.
Nós recompomos, vestimos nossa roupa e ficamos deitados por um tempinho, vamos para a rua brincar com as outras crianças como se nada tivesse acontecido, só nos sabíamos. Debora nesse dia ficou com muito medo, e ficou ao meu lado o tempo todo, brincamos até tarde. Depois a levei para casa dela e falei que tudo ia ficar bem.
Depois desses dias eu e a Debora “brincamos” quase todos os dias e foi sempre muito gostoso brincar com ela. Depois de um tempo trouxemos um amigo nosso para a brincadeira, mas essa é outra história para outro conto. Espero que gostem dessa parte de arte da minha vida e do meu descobrimento no sexo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ensinando a vizinha os prazeres do sexo

Codigo do conto:
225823

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/12/2024

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4

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