Na mesma época que aprendi com Elton como bater punheta, e como era bom chupar um pau, ser chupado, e sentir um pau roçando na entradinha do cuzinho, eu descobri que não era tão incomum essas coisas entre amigos, entre primos... descobri que eram coisas que muitos faziam, mas ninguém admitia e ninguém falava nisso.
Depois de ter feito troca-troca e chupado algumas vezes o pau do Elton, e ele o meu, fui dormir na casa da minha avó, mãe do meu pai. Era comum que quando eu ia, meu primo Fabiano também fosse.
Brincávamos muito no quintal e com as coisas do meu avô na garagem, onde tinha uma pequena oficina caseira para pequenos consertos de coisas para a casa.
A casa é bem grande, com muitos quartos, acho que pelo menos 4, como era comum antigamente, para famílias com mais filhos.
Fabiano é um ano mais velho que eu. Tínhamos naquela época mais ou menos a mesma compleição física. Ele era magro como eu, mas tinha olhos verdes, cabelos pretos e pele mais bronzeada que a minha.
O mais comum era que dormíssemos no mesmo quarto, normalmente um na cama e outro em um colchão no chão. Algumas vezes dormíamos na mesma cama, de casal, quando vinham as irmãs dele e uma tia com a filha dela, ocupando os outros quartos.
Naquele final de semana que fui dormir na casa dos avós, depois de ter feito algumas vezes com Elton, não conseguia me conter de vontade de perguntar para o Fabiano se ele já tinha feito aquilo.
Mas não poderia simplesmente perguntar, porque se ele não tivesse feito, iria me zoar, talvez contar para meus pais... então precisei fazer tudo muito devagar.
Depois da janta, fomos para o quarto e, como era costume, tiramos no par ou ímpar quem iria dormir na cama e quem ficaria no colchão no chão.
Perdi. Fiquei no chão.
Conversamos sobre várias coisas triviais, como futebol, coisas do colégio, até que chegamos ao assunto que gostávamos de falar: das garotas que achávamos mais gostosas no colégio, das que gostávamos, essas coisas.
Nunca tinha beijado uma garota na boca. Acho que ele também não. Mas se um falasse que já beijou, o outro também dizia que já beijara.
Depois de algum tempo falando sobre isso, quis testar se ele sabia o que era bater punheta, e falei:
- sabe que acho a Gabi tão gostosa que já bati algumas punhetas para ela...
Depois de um silêncio, ele falou:
- punheta?
- é, punheta... não sabe o que é?
- acho que não – respondeu ele.
Nesse momento fiquei com tesão, porque pensei que poderia fazer com ele o que o Elton tinha feito comigo: ensinar.
Continuei a conversa:
- teu pau fica duro?
- fica
- e o que você faz para ele amolecer
- eu seguro nele e fico mexendo, até ele amolecer
- mas só segura?
- fico mexendo...
- mas como? Só mexe, para cima e para baixo?
- é... vou mexendo... você faz como?
- eu seguro, e fico fazendo para cima e para baixo
- mas segura de que jeito?
- não sei explicar...
Outro silêncio. Meu coração disparado, porque estava louco para pegar no pau dele.
Mas não sabia se ele queria. Ele então tomou a iniciativa:
- Nando...
- oi
- você me mostra como faz?
- sim...
- posso ir no teu colchão?
- pode
Meu coração parecia que ia sair pela boca.
Fabiano desceu da cama, deitou ao meu lado o colchão.
Era verão e estávamos de pijamas curtos, apenas com um lençol para nos cobrir.
Senti ele deitado do meu lado. Percebi que ele estava sem camisa.
- você tá sem camisa?
- sim... gosto de fazer isso pelado
Senti um calor subir pelo meu corpo, e perguntei se ele estava pelado, e ele falou:
- estou... você não faz isso pelado?
- só no banho
- na cama é bom pelado também
Fiquei quieto e senti ele encostado em mim. pensar que ele estava pelado do meu lado fez meu pau começar a ficar duro.
Me mexi, ajeitei meu pau, e meu primo falou:
- com roupa fica ruim de mexer... apertado.
- fica...
- tira a roupa também...
Meu coração disparado, porque estava louco para ficar pelado com ele, mas não sabia se ele queria fazer alguma coisa a mais ou só ver se batíamos punheta do mesmo jeito, mesmo sem ele saber o nome...
- vou tirar a roupa também
- tira...
Sentei no colchão, tirei a camiseta, depois a bermuda e depois a cueca.
Quando deitei novamente, senti meu corpo pelado deitado encostado no corpo pelado do meu primo, nossos braços encostados, nossas pernas encostadas.
Silêncio novamente, até ele perguntar:
- já tá de pau duro?
- ta ficando...
- o meu já está bem duro
- já?
- já... quer ver?
- quer que ligue a luz?
- não.. que a vó pode ver que ligamos a luz e vir olhar se está tudo bem...
- é mesmo...
Entendi que ele queria que eu pegasse no pau dele, mas não queria pegar sem ele pedir.
Ele então falou:
- tem um jeito de ver... mas tem que ser com a mão...
- quer que eu sinta não se está duro?
- sim...
Como eu não coloquei a mão no pau dele, não me mexi, ele segurou a minha mão e a colocou no pau dele. Estava duro feito um ferro.
O pau dele é curvo, parecendo uma banana, inclinado para a esquerda.
Fiquei punhetando o pau dele em silêncio por alguns instantes, e senti a mão dele procurando o meu pau.
Mexi meu corpo para ele alcançar, e logo ele estava batendo uma punheta perfeita para mim. e eu uma para ele.
Fizemos isso sem falar nada. Apenas fomos batendo um para o outro e nos contorcendo de tesão, tentando não fazer barulho para não acordarmos nossa avó.
- é bom isso né primo? – perguntou ele
- muito... - respondi
- você já tinha feito assim? - ele perguntou, aproximando o corpo dele um pouco mais.
Senti um calor tomar conta. Estava com muito tesão, e respondi, cochichando, mas ofegante de prazer:
- já...
- é gostoso né...
- muito...
- sabe fazer mais alguma coisa, Fernando?
- sei...
- mesmo?
- uhum...
- mostra pra mim o que você sabe fazer? – ele pediu isso acariciando minhas coxas, esticando a mão para a parte interna da minha virilha, fazendo eu já ir abrindo as pernas, quase desejando que ele acariciasse meu cuzinho...
- mostro sim, Fabiano...
Ele sabia que eu iria chupar o pau dele, porque falou:
- vem...
Eu fui me virei, fiquei de joelhos ao lado dele e beijei a cabeça do pau dele, depois chupei a cabeça, e depois engoli inteiro. Mamei o pau dele com muito tesão, muita vontade de chupar o pau.
- hhhh... sssshhhhhh você sabe chupar bem...
E eu chupando o pau dele
- deixa eu pegar na tua bunda?
Não respondi, porque não queria tirar a boca do pau dele, apenas girei meu corpo um pouco, ainda de joelhos, com as coxas encostando no meu peito, encolhido, deixando a bunda perto do peito dele, que já estava apertando a minha bunda e passando os dedos no meu cuzinho.
Ele punhetou meu pau por trás, até sentir ele lambuzar, e então passou o dedo lambuzado no meu cuzinho, e foi enfiando.
Nesse momento eu já estava rebolando a bunda para ele, mamando o pau e com o meu pau pingando de tesão
Fabiano então me pediu:
- Fenando?
- hmm... resmunguei, lambendo o pau dele
- deixa eu colocar na tua bunda?
- você deixa eu colocar na tua depois?
- sim...
- tá bom.... deixo você colocar na minha
- quer sentar ou quer que eu fique por cima?
Percebi naquele instante que ele já tinha feito tudo isso antes. E estava só fazendo de conta que não sabia das coisas, para me fazer de bobo e deixar ele fazer comigo primeiro.
Mas não me importei, porque estava com tesão e queria sentir o pau dele, e então falei:
- escolhe
Ele pensou um pouco, e falou:
- vem por cima
Sem demorar, eu fiquei de joelhos sobre ele, com os joelhos mais ou menos na lateral da barriga dele, de frente para ele, e fui sentando até sentir o pau dele na minha bunda. Ele estava segurando o pau para cima, procurando encaixar no meu cu.
Segurei o pau dele, coloquei no meu cu e fui sentando, até sentir a cabeça começar a entrar.
Forcei, pressionei, até que a cabeça passou, fazendo eu dar um gemidinho “ai”...
Ele empurrou o pau para dentro. Senti o pau entrando, entrando, até sentir as coxas dele na minha bunda. Tina entrado inteiro.
Ele pegou no meu pau e começou a punhetar. Como era bom.
- rebola, Nando – falou ele
E comecei a rebolar, para frente, sentindo meu pau entrar no túnel que ele fez com a mão... depois para trás, sentindo meu pau sair daquele túnel, e o pau dele entrar no meu cu, depois de ter quase saído.
Fiquei fazendo isso devagar, até sentir bem lambuzado e entrando e saindo mais fácil.
Depois de um tempo assim, ele pediu:
- deita para frente
- deitar?
- deita em cima de mim
Fui para frente, inclinando meu corpo para frente.
- assim?
- assim... vem mais...
Fui mais, até sentir a respiração dele perto do meu rosto.
- gosta de fazer isso, Nando
- gosto
- quer com mais força?
- quero
Ele meteu inteiro com força, tirou, meteu de novo, fazendo eu dar pequenos gemidos.
Senti ele colocar a mão atrás do meu pescoço e puxar minha cabeça para baixo, até minha boca encostar na dele.
Nunca tinha beijado na boca.
Ele me beijou.
Beijei.
- faz assim Nando – ele disse, abrindo a boca
Abri também a minha, e nos beijamos sem língua, de repente senti a língua dele na minha boca, e fiz o mesmo com a minha, colocando na dele
Meu primeiro beijo de língua. E foi com meu primo.
Não demorou muito, senti que ele segurou meu quadril e meteu com mais força, ainda me beijando na boca, até que de repente parou de me beijar e ficou ofegante.
Senti o pau dele mais rápido no vai e vem, até que ele diminuiu o ritmo até parar.
Fiquei rebolando devagar, com o pau dele duro dentro do meu cu, até sentir que o pau foi murchando... levantei, sentindo o pau sair.
Fiquei de pé. Com a bunda toda ardida, lambuzada e de pau duro.
Passei a mão no meio da minha bunda e estava toda lambuzada de porra, grudando.
- Fabiano – cochichei
- oi
- minha vez agora né
- não consigo... estou sem forças
- ah... mas é minha vez
- amanhã eu deixo você, tá bom?
- mas o meu tá duro
- pode ser com a boca?
- pode – respondi e fui me ajoelhando novamente quase na posição em que estava, mas com meu corpo mais para cima, para colocar o pau na boca dele.
Fabiano mamou meu pau sem fazer barulho, sem raspar os dentes. O boquete perfeito.
Quando sentiu que eu estava começando a derramar um caldo mais grosso, tirou da boca e bateu uma punheta para mim, até eu gozar no peito dele.
Não tinha muito gozo ainda, por isso foi só um caldinho leitoso.
- tem uma toalha para limpar? - ele perguntou
- acho que tá no banheiro
- e agora?
Não tive dúvidas, coloquei a boca no peito dele e fui chupando e lambendo e engolindo o meu próprio caldo leitoso.
Estávamos suados, e o resto limpamos no lençol.
Ficamos deitados em silêncio por uns instantes.
Fabiano então falou:
- vou para minha cama
- tá bom
- gostei de fazer contigo
- gostou?
- gostei.. quero fazer mais outro dia
- eu também, mas daí vai ser minha vez primeiro – falei, querendo comer o cu dele também
- tá bom, prometo – ele falou, já se levantando e voltando para a cama dele.
Depois desse dia, Fabiano e eu fizemos muitas e muitas vezes isso. Na casa dos avós, na casa dele, na minha, até no banheiro do clube depois do banho de piscina chegamos a fazer rapidinho...
São relatos para outros contos.
Confesso que comecei a escrever este conto para falar do que aconteceu ontem, quando reencontrei Fabiano aqui na casa dos meus avós, onde estou escrevendo este texto. Mas não poderia contar do reencontro sem contar do primeiro encontro...
O reencontro fica para outro dia.
Espero que tenham gostado.