Reencontro com meu primo Fabiano


Como relatado no conto anterior, Fabiano é meu primo, e tive a primeira experiência com ele na mesma época em que comecei a aprender a bater punheta, sendo ensinado pelo meu vizinho Elton a pegar num pau, a chupar um pau e a dar o cu e comer um cu.

Muitos e muitos anos se passaram. Hoje eu estou com 41 anos. Fabiano, com 42.
Fizemos muitas vezes, na casa dele, na minha, na dos nossos avós. Ele sempre me convencia a dar primeiro, ou a chupar primeiro, e nem sempre depois ele deixava eu comer o cu dele, e nem sempre chupava meu pau depois de ter gozado primeiro.
Eu não me importava. Gostava de mamar o pau dele.
Bom, Passada essa fase do descobrimento, ele começou a namorar uma colega de colégio, com quem acabou casando alguns anos depois e está com ela até hoje.
Sempre tive saudade dessa época, de estar com meu primo. Sempre tive saudade do pau curvado dele. Adorava sentir na mão, nos lábios... passava na bochecha, no queixo... se pudesse, esfregaria aquele pau no meu corpo todo. Gostava de deixar ele comer meu cu, mas gostava mais ainda de chupar o pau dele.

Com o passar do tempo, com ele namorando, acabamos diminuindo as vezes juntos e com o tempo paramos. Ele foi para faculdade. eu também. sempre nos vimos em festas de família, em datas como natal, aniversários e coisas assim. mas nunca mais fizemos nada. Nunca sequer tocamos no assunto.
Era como se nunca tivesse acontecido.

Isso mudou ontem.
Estou na casa dos nossos avós, na mesma casa onde fizemos pela primeira vez, há muitos, muitos anos.
Ontem de tarde minha prima buscou minha avó para ir fazer a unha ou alguma coisa assim, já se preparando para a ceia de natal de hoje.
Meu avô estava na casa de um tio, e veio apenas hoje de tarde.
Fiquei sozinho aqui na casa.

Meu primo Fabiano chegou era umas duas e pouco da tarde. Fazia muito calor.
- oi Nando
- oi Fabiano
- a vó não tá?
- foi com a Bruna para fazer a unha ou alguma coisa assim
- ah tá...
- ficou sozinho?
- então... fiquei

Ele sentou numa cadeira próxima, conversamos alguma coisa, e então ele falou:
- mas tá muito quente, não quer tomar um banho de piscina?
- boa ideia... você vai também daí?
- vou, mas não to com bermuda de banho....

Ele estava com uma bermuda jeans e camiseta.
- eu vou com essa que estou usando, e tenho mais uma lá na mala, se tu quiser...
- não.. vou incomodar, sujar tuas roupas..
- e daí, melhor que eu ficar sozinho na piscina e tu aqui passando calor rsrs
- tá... pode ser então

Viemos até o quarto onde estou agora, que é o mesmo quarto onde normalmente dormíamos.
Entramos. Procurei a bermuda, e quando achei, entreguei para ele:
- aqui, será que serve em ti?
- serve sim
Ele respondeu sem prestar muita atenção, porque estava olhando o quarto, disperso, e falou:
- quanto tempo que não vinha nesse quarto – ele falou
- pois então, eu também

Ficamos em silêncio. Ele olhando ainda para as paredes, guarda roupa, cama... falou:
- quanta lembrança desse quarto hein...
- muitas....
- lembra que tirávamos no par ou ímpar para ver quem ia dormir no chão? Haha
- lembro sim...

Breve silêncio... e não sei de onde veio, mas meio sem pensar, eu falei:
- lembro de muita coisa boa desse quarto
Ele me olhou por uns instantes, sem saber ao certo se eu estava falando das coisas que fizemos no quarto, ou se era de outra coisa...
Como sempre tive saudade daqueles tempos, e estávamos sozinhos no quarto, com uma brecha para tocar no assunto, resolvi falar:
- tu lembra daquelas noites?
- lembro...
Ele parecia um pouco na dúvida se queria falar disso, mas eu insisti
- tenho saudade daqueles tempos
- tem?
- tenho... você não tem?

Ele ficou em silêncio, refletindo, pensando no que dizer, e então olhou para mim, e falou:
- tenho também...
- era muito bom né
- era... pensei que você nem lembrasse mais
- e eu pensei que você não lembrasse
- lembro sim...
- eu também...

Silêncio. E eu falei:
- lembro e tenho saudade

Nesse momento, eu já estava com tesão, e estava pegando no meu pau por cima da bermuda.
Fabiano olhou, viu eu com a mão no pau por cima da bermuda. E perguntei:
- você não tem saudade, Fabiano?
- às vezes...
- tenho muita saudade... lembro com detalhes...
- eu também...
- fico até com tesão de lembrar... você não?
- depende...
- depende de quê?
- do estímulo...
- ah é?
- aham...

Cheguei um passo mais perto dele, e perguntei:
- eu estou estimulado agora... quer um estímulo também?

Ele me olhou por um instante, parecendo decidir se iria cruzar novamente aquela fronteira, se queria, agora já adultos feitos, casados, ter uma relação sexual gay com o primo dele.
- você ainda sabe fazer?
A pergunta foi uma provocação. Naquele momento eu soube que ele queria também.
- sei sim... isso a gente nunca esquece

Coloquei a mão no pau dele por cima da bermuda jeans. Estava quente. Não senti o pau dele duro, mas o calor era inquestionável.
- e você, ainda sabe fazer? – perguntei, devolvendo a provocação
- sei sim... – ele falou enquanto veio com a mão para pegar meu pau sobre o tecido da bermuda.

Ficamos assim uns instantes, até que eu abri o botão da bermuda, o zíper, e coloquei a mão por dentro da cueca dele.
Quando senti o pau dele na minha mão novamente depois de tantos anos, décadas, já estava louco para me ajoelhar e chupar.
Senti a mão dele no meu pau, também por dentro da cueca.
Eu já estava respirando mais fundo, suspirando, entregue à luxúria, e falei, com muito tesão na voz:
- que saudade de pegar no teu pau!
Ele abaixou a bermuda e a cueca, ficando com elas nos pés.
Olhei para o pau dele. Curvo. Cabeça vermelha, igual era na minha lembrança.
Fiquei olhando, mordendo os lábios.
Ele percebeu isso e perguntou:
- tá com saudade só de pegar?
- de tudo....

Ele abaixou minha bermuda. Ficamos os dois apenas de camiseta, com as bermudas e cuecas caídas aos pés.
Aproximei meu corpo do dele, encostei meu pau no pau dele. Ficamos esfregando os paus, já melados.
Segurei os dois paus com uma mão, depois ele fez isso.

Senti a mão dele por trás da minha cabeça e sabia o que ele queria.
Me agachei e com o coração disparado e o tesão nas alturas, coloquei a língua no pau dele. Senti o cheiro do pau dele.
Esfreguei o pau dele nos meus lábios, abri a boca e chupei.
Finalmente estava chupando aquele pau de novo. Achei que jamais teria essa chance novamente. Mas estava ali, mamando o meu primo no mesmo quarto onde tudo começou.
Meu pau estava até latejando de tesão.
Chupei as bolas, lambi a virilha suada dele, beijei, chupei.
Mamei e mamei muito o pau dele ali.
Mamava olhando para cima, encarando meu primo nos olhos. Ele passando a mão nos meus cabelos. E eu mamando ele feito uma puta.

Senti que ele estava ofegante demais, soltando um caldinho já além daquele líquido transparente.
Não queria ele gozando ainda.
Fui levantando. Levando a camiseta dele junto.
Ele ergueu os braços e ficou sem camisa.
Mordi peitoral dele, beijei, fui subindo, beijei o pescoço e parei com meu rosto pertinho do dele, nos olhamos nos olhos e nos beijamos na boca.
Um beijo de língua que há muito não dava. Cheio de tesão.

Eu estava entregue. Sabia que ele iria me comer antes de eu ter a chance de comer ele. Então falei no ouvido dele, cochichando:
- quer me comer?
- muito

Só nesse momento que fechei a porta do quarto.
Tirei a camiseta também.
- quer me comer como?
- vira para a parede
Virei para a parede, afastei um pouco as pernas empinei a bunda, olhei para meu primo, peguei um pouco de saliva, passei em dois dedos e passei esses dedos no cuzinho.
Ele estava punhetando devagar o pau, como quem afia uma faca para ser usada.
Abri um pouco mais a bunda, empinando mais, e perguntei:
- assim?
Ele veio, encostou o pau no meio da minha bunda, e foi pressionando.
Fizemos tudo em silêncio. Senti o meu cuzinho se abrindo, a cabeça do pau dele passando pelas pregas.
- aah.... assim... – falei, empurrando a bunda para trás.

Fabiano estava quieto, empurrando o pau dele para dentro.
- mete tudo, vai. Me come
- tu sempre gostou de me dar esse cuzinho né
- muito
- então toma

Meteu inteiro, tirou quase inteiro, meteu até o fundo, tirou até sair a cabeça inteira. Meteu com força
- aii

Me comeu de pé assim por uns instantes e senti que o pau estava mais lambuzado, porque entrava com facilidade.
- não vai gozar ainda né? – perguntei, tentando olhar para o pau dele
- não...

Não acreditei e coloquei a mão para trás, pegando no pau dele, todo melado. Olhei para minha mão e tinha aqueles restinhos de porra grudenta.
- tu vai me melecar todo com essa porra grudenta
- tu gosta né?
- gosto... mas quero de outro jeito
- como?
- quero sentar

Ele deu um passo atrás, me virei. Olhei para o pau dele e não resisti:
Me abaixei e chupei mais um pouco, e então falei:
- deita na cama

Ele deitou, eu fui por cima dele, sentei e já fui fazendo o pau entrar inteiro.
- gostoso, puta...
- safado! Gostoso!
- ainda gosta de dar esse cuzinho né
- adoro
- puta
- safado! Me come. Come tua puta então

Ele meteu com força. Eu não só rebolei no pau dele, mas praticamente estava quicando naquele pau que eu conhecia tão bem.
- devagar se não vou gozar – ele falou, tentando controlar a respiração.

Sentei até enterrar o pau no meu cu, e fiquei rebolando devagar, olhando ele nos olhos.
Perguntei:
- quer me comer de quatro?
- quero

Saí de cima dele. Ele levantou da cama. Eu voltei, fiquei de quatro, olhei para trás igual uma cadela, e falei:
- me come até gozar, pode meter do jeito que quiser
- safado! Puto!
- vem!

Ele encostou a cabeça do pau no meu cu, ficou pincelando, sem meter. Eu empurrando a bunda para trás, ele afastando junto, para não entrar o pau.
- aii... me come!
- tu quer pica né puto
- quero a tua
- então toma!

Senti ele enfiar o pau de uma vez. Foi fundo. Ele segurou minha bunda e começou a me comer com força, rápido, de um jeito que ele nunca tinha comido.
- aaaah... ahhhh... aaaa aaa aaa – eu gemia
- hhmmm ahm ahn ahn aaa – ele gemia junto.

Não demorou muito e senti ele dar umas estocadas pausadas. Tirou o pau. Senti escorrer alguma coisa do meu cu, que foi para meu saco e pingou na cama.
Ouvi ele punhetar o pau por uns segundos e logo senti algo quente na minha bunda, nas minhas costas, no meio da minha bunda...
Olhei para trás e ele estava gozando.
- mete assim todo gozado, mete!

Ele encostou o pau no meu cu e enfiou. Comeu meu cu mais um pouco mas logo o pau dele foi amolecendo.
Eu estava todo gozado, com o cu arregaçado.
Fiquei de pé na frente dele. Peguei no pau dele, a meia bomba, todo gozado.
Me agachei e limpei o pau, como da vez que aprendi com o Elton.
Ele gemia, passava a mão no meu cabelo.

Levantei, peguei a mão dele, coloquei no meu pau, que estava lambuzado e duro demais.
- hoje eu quero que tu faça o que sempre prometeu.
- e o que é?
- deixar eu ter a minha vez

Ele se agachou, pegou meu pau, colocou na boca e mamou. Eu queria comer o cu dele, mas o boquete estava bom demais para pedir para ele parar.
Depois de um tempo eu falei:
- se quer me dar o cu, para de chupar

Ele olhou para cima, abriu a boca e começou a punhetar meu pau.
Ver o Fabiano naquela posição, olhando para mim com a boca aberta... não me segurei e gozei, jorrando porra na boca, no peito, pingando nas coxas dele e no chão...
Quando parei de gozar, ele se levantou e perguntou:
- ainda gosta de limpar quando goza no meu peito?

Não respondi. Apenas fiz o que fazia sempre que isso acontecia naqueles outros tempos: lambia o peito dele, sugando e engolindo a porra que eu mesmo tinha derramado nele.
Passei a mão nas coxas, peguei com o dedo a porra que caiu ali, coloquei o dedo na boca e engoli. Sentia aquele azedo amargo na garganta. Mas não importava.
Eu estava feliz de ter reencontrado o Fabiano desse jeito.
Fazia muito tempo que fantasiava fazer isso com ele de novo.

Peguei uma toalha de banho que estava estendida na porta do guarda roupa. Limpei minha bunda que estava toda melecada. Limpei a cama, do jeito que consegui. Limpei onde pingou no chão.

Ele estava vestindo a camiseta.
Olhei para ele:
- agora podemos tomar um banho de piscina, Fabiano.
Ele riu, e falou:
- devemos, para nos limpar...
- verdade

Ele colou a bermuda que tinha emprestado. No corredor, indo para a piscina, falei:
- gostei desse reencontro.
- eu também... – ele respondeu.
- se um dia você quiser de novo, eu sempre vou querer.

Ele apenas sorriu e continuamos para a piscina.
Logo depois minha vó e a Bruna chegaram.
Estávamos na piscina tomando uma cerveja cada um.
Hoje teve a ceia de natal, e foi tudo normal. Como se não tivesse acontecido.
Mas aconteceu, e agora o Fabiano sabe que eu ainda quero fazer isso com ele...


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Ficha do conto

Foto Perfil fernandohenrique1983
fernandohenrique1983

Nome do conto:
Reencontro com meu primo Fabiano

Codigo do conto:
226064

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/12/2024

Quant.de Votos:
2

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