Eleonora, pediu cuidado e assentiu com a cabeça, já acostumada com as escapulidas e aventuras noturnas do seu único filho.
Leonardo foi até seu quarto, se vestiu, pegou a chave, colocou sua carteira no bolso da calça, montou em sua moto e seguiu rumo ao centro da cidade. Ele pilotou por 4 km até chegar num barzinho tradicional, conhecido por atrair muitos jovens universitários.
O som era ao vivo, o bar estava cheio, muita gente bonita se divertindo, bebendo, dançando e conversando. A noite estava perfeita para encontros. Foi lá que ele viu Nicolle pela primeira vez, 23 anos, a jovem tinha uma beleza impressionante.
Alta, com 1,70 m de altura, olhos azuis e cabelos castanho-claro, médios que caíam sobre os ombros. A jovem usava um vestido rosa-claro, deixando-a ainda mais linda e atraente.
Leonardo ficou encantado pela universitária e não perdeu um segundinho do seu tempo. Ela estava acompanhada por algumas amigas, mas ele não se intimidou. Aproximou-se da jovem e começou a conversar com Nicolle, lançando olhares e palavras de conquistas. Ele soube direitinho o que falar, deixando-a interessada, suas cantadas resultaram-se em conquistas.
O jovem-carioca conseguiu o que queria, beijar Nicolle. E a conquista fluiu tão bem que, ao final da noite e começo daquela madrugada, o estudante realizou outro feito.
Convenceu Nicolle a aceitar acompanhá-lo até um motel próximo. A universitária subiu na garupa de sua moto e eles saíram em disparada. Assim que entraram no quarto de motel, o clímax rapidamente esquentou. Eles se beijaram e Leonardo deslizou suas mãozonas no corpo da mineira. Em questão de minutos, o vestido rosa-claro de Nicolle estava no chão, acompanhado das roupas e do tênis de Leonardo.
A mineira tinha um corpo lindo: seios médios e duros, uma bunda durinha, coxas grossas e pernas bem roliças. Leonardo observou o corpo de sua conquista e, excitado, não perdeu tempo.
Nicolle começou a provocá-lo com comentários e beijos pelo pescoço e pelo peito, descendo lentamente até seus quadris, tocando o pênis duro do rapaz. Nicolle se ajoelhou e fez um oral delicioso em Leonardo, mostrando toda sua habilidade, que o deixou completamente entregue. O estudante gemia baixo, sem controle, enquanto segurava nos cabelos de Nicolle.
Depois, totalmente satisfeito, Leonardo retribuiu nela. Deitou a linda garota na cama e a beijou toda, antes de começar a chupá-la. Nicolle gemia e arqueava o corpo, completamente excitada e envolvida pelo jovem. A intensidade entre os dois só aumentou.
Eles transaram em várias posições, começando pelo frango-assado, onde trocaram olhares e sussurros, que tornavam o sexo ainda mais divertido. Leonardo conquistou seu terceiro feito da noite, o de Nicolle dá-lo o cu de quatro, o que elevou a transa a um nível de gemidos e sussurros. O carioca meteu gostoso no cu da universitária, com ela rebolando pra ele.
Durante o momento mais intenso da transa, quando Nicolle cavalgava de frente o cu sobre Leonardo, a imagem de Alessandra preencheu a mente do carioca. Ele não conseguia parar de pensar em sua professora. A universitária Nicolle podia ser linda, tinha um corpo escultural, era jovem, gostosa e envolvente, mas, para o estudante, faltava algo.
Na verdade, o charme de Alessandra, sua professora, aquele tempero especial que mexia com a cabeça dele, a cada dia, deixava o rapaz perturbado. Em sua mente, quem estava ali era Alessandra e não Nicolle. Leonardo fechou os olhos, perdido em sua imaginação e Nicolle continuava por cima, gemendo baixo, mas ele, sem perceber, cochichou o nome da professora em meio ao sexo:
— Oh, Oh, Alessandra…
Nicolle não parou, achando que tinha ouvido errado, mas quando ele sussurrou novamente o mesmo nome, ela não pôde ignorar, mas ficou quieta. Após alguns minutos, Leonardo gozou nos peitos da universitária e eles ficaram deitados na cama. Nicolle virou-se para o amante, e curiosa, lhe perguntou sorrindo:
— Quem é essa Alessandra?
Leonardo, surpreso, virou-se para a universitária.
— Como assim? O que você quer dizer com isso?
— Você disse esse nome duas vezes. Durante… bem, enquanto a gente estava, sabe… — Nicolle explicou, curiosa. — Quem é ela?
Leonardo pensou rápido e tentou disfarçar a falha.
— Ah, a Alessandra… Era minha ex-namorada lá do Rio. Mas a gente já não tem mais nada, faz tempo.
Nicolle ficou desconfiada, não validando a desculpa esfarrapada do amante, embora continuasse a encará-lo.
— Entendi, achei que fosse sua atual namorada.
— Nada disso — garantiu Leonardo, tentando mudar de assunto.
Assim que descansaram, eles se levantaram, tomaram banho, vestiram-se e deixaram o motel. No caminho até a casa de Nicolle, e ao chegarem, a mineira desceu da moto e anotou seu número no celular de Leonardo.
— Me manda uma mensagem depois, tá gatinho? — disse ela sorrindo.
— Pode deixar, gata. Precisamos repetir. Foi uma noite incrível — respondeu Leonardo, retribuindo o sorriso.
Assim que Nicolle entrou em sua casa, Leonardo voltou para sua moto e acelerou pelas ruas da cidade de Betim, sem acreditar que havia mencionado o nome da professora em meio a uma transa.
Quando chegou em casa, Léo entrou silenciosamente, tentando não fazer barulho. Subiu para o quarto, tirou a roupa e jogou-se na cama, olhando para o teto. Apesar de sua melhor noite, desde que chegou na cidade, sua mente estava presa na imagem da professora.
Leonardo sabia que, por mais que tentasse questionar, Alessandra tinha se tornado uma obsessão difícil de controlar.
Mais tarde, durante o almoço, Leonardo e Eleonora estavam sentados na ampla mesa de jantar. A relação dos dois sempre foi muito próxima, como a de melhores amigos, o que permitia conversas sem filtros.
Enquanto cortava um pedaço de carne, Leonardo decidiu falar sobre a noite anterior.
— Mãe, conheci uma garota incrível ontem à noite. O nome da vagabunda é Nicolle. Linda, universitária e safada.
Eleonora, que estava servindo uma taça de suco para si mesma, ergueu os olhos interessada no assunto.
— E aí, meu filho? Só conversou ou tem mais história pra contar?
Leonardo sorriu, aquele ar de quem sabia que tinha algo interessante para revelar.
— Levei a vadia pro motel, mãe, a Nicolle é uma delícia, ela me chupou e fodemos como nunca, até comi o cu dela.
Eleonora riu, balançando a cabeça, nada surpreendida com os dizeres do filho.
— Você não tem jeito, Leonardo! Mas me conta, essa Nicolle é bonita mesmo?
— Linda. Loira, olhos azuis, corpo incrível. Mas… — Leonardo parou por um instante, mexendo na comida com o garfo.
— Mas o quê? — O que aconteceu, meu filho? — Eleonora perguntou, curiosa.
Leonardo deu alguns sorrisos.
— Sei lá, acredita que mencionei o nome da professora Alessandra duas vezes pra Nicolle, durante a foda?
Ao ouvir o nome, Eleonora estreitou os olhos e soltou uma risada curta.
— Alessandra? De novo essa puta, Leonardo?
Leonardo riu, mas não conseguiu disfarçar o brilho nos olhos.
— Não sei se ela é puta, mãe, mas não consigo parar de pensar nela, mãe. Alessandra é... diferente das outras mulheres.
Eleonora deixou o garfo no prato e cruzou os braços, assumindo uma expressão séria, mas ainda com aquele toque maternal.
— Escuta aqui, Leonardo. Você sabe que pode falar de tudo comigo, mas deixa eu te lembrar de uma coisa: por que não fica com a filha dessa Alessandra? Você vai acabar se metendo em outra enrascada por causa dessa professora, e outra, ela é sua professora.
Leonardo acenou com a cabeça e permaneceu em silêncio.
— Eu sempre fiz de tudo pra te proteger, meu filho. Já te livrei de encrencas que nem sei como consegui, mas você não vai arrastar meu nome pra uma confusão desse tipo, entendeu?
— Relaxa, dona Eleonora. Sei o que estou fazendo.
Eleonora não pareceu completamente convencida, mas manteve o tom calmo.
— Espero que saiba mesmo. Mas ouça bem: não decepcione a mamãe, Léo. Não engravide essa professora, e se você não tomar cuidado, isso pode acabar muito mal.
Leonardo sorriu, tentando aliviar o peso da conversa.
— Pode deixar comigo, mãe. Tô no controle.
Eleonora deu um suspiro profundo e voltou a comer, mas o aviso estava dado. Enquanto o almoço continuava, Leonardo pensava sobre as palavras da mãe, sabia que Eleonora raramente estava errada.
Naquela tarde de sábado, Leonardo trancou-se em seu quarto com um objetivo claro: pensar em uma maneira de conquistar Alessandra. Ele sabia que precisaria melhorar no xaveco e ter sorte.
Enquanto girava uma caneta entre os dedos e encarava a tela do computador, teve uma ideia mirabolante, que o fez sorrir de orelha a orelha. Leonardo era um hacker talentoso, autodidata e experiente, com habilidades que nem sua mãe sabia.
Sua ideia era simples, mas perigosa: enviar um arquivo PDF infectado com um vírus que lhe daria acesso total ao dispositivo da pessoa que o abrisse, fosse um celular, tablet ou um computador.
Mas antes de usar a técnica em Alessandra, ele precisava testá-la.
Leonardo escolheu um alvo fácil: Miguel, seu novo colega de classe. Leonardo tinha o número de Miguel e sabia que ele era curioso e abriria provavelmente o arquivo sem suspeitar.
Ele criou um PDF aparentemente inofensivo, mas recheado de imagens de mulheres nuas para atrair a atenção de Miguel. O vírus embutido no arquivo daria a Leonardo acesso total ao aparelho do amigo, incluindo fotos, arquivos e até a câmera.
Após configurar o arquivo e garantir que o vírus estivesse funcionando, Leonardo enviou o documento para Miguel pelo WhatsApp, com uma mensagem:
— Olha o que achei aqui, viado. Não mostra pra ninguém, hein!
Miguel, em sua casa, sem imaginar nada, respondeu rapidamente:
— Opa, manda aí, cachorro!
Minutos depois, Leonardo viu a notificação que confirmava que o arquivo havia sido aberto. Ele sorriu.
— Perfeito, agora abre seu otário.
No instante em que Miguel abriu o PDF, Leonardo ganhou acesso ao celular dele. Explorando rapidamente, confirmou que o vírus funcionava como planejado: ele podia visualizar todas as fotos, acessar arquivos e até ativar a câmera do dispositivo remotamente.
Com o teste bem-sucedido, Leonardo já tinha o próximo objetivo em mente: conseguir o número de telefone de Alessandra e de outras garotas da escola. O carioca sabia que o mais delicado, seria enviar o arquivo para sua professora, mesmo que tivesse preste a cometer um crime.
Na segunda-feira pela manhã, Leonardo chegou ao colégio pilotando sua moto. Ao estacionar no pátio, avistou a linda professora Lavínia saindo do carro com as mãos e os braços carregados de livros e cadernos.
Lavínia, a professora de matemática, era uma mulher bonita, o que também chamou a atenção de Leonardo, na primeira aula da semana passada. Sem perder a oportunidade, ele se aproximou com um sorriso inocente no rosto.
— Bom dia, professora! Quer ajuda com esses livros?
Lavínia olhou para ele, surpresa.
— Bom dia, Leonardo. Que gentil da sua parte. Aceito, sim.
Leonardo pegou parte do material dela e os dois começaram a caminhar em direção à entrada do colégio.
— A senhora está muito bonita hoje, professora? — elogiou ele, iniciando um xaveco.
— Obrigada, Leonardo. E você, gosta da matemática?
Leonardo deu um sorriso travesso.
— Ah, gosto. Mas depende de quem ensina. Com uma professora bonita assim igual a senhora, fica até mais fácil.
Lavínia riu, balançando a cabeça.
— Muito esperto, você. Mas espero que esteja falando sério sobre gostar da matéria.
Leonardo sorriu de lado, desviando o assunto. Enquanto caminhavam, ele lançou uma ideia que já vinha planejando.
— Professora, sabe o que seria interessante? Os alunos terem o contato de todos os professores. Ia facilitar a comunicação, tanto pra a gente quanto pra vocês.
Lavínia olhou para ele, surpresa com a sugestão.
— Mas você ainda não tem?
Leonardo franziu as sobrancelhas, confuso.
— Não, ainda não.
Lavínia riu.
— Ah, esqueci que você é novo aqui. Nós temos um grupo de WhatsApp do 2?°C, da sua classe. Professores e alunos enviam mensagens por lá, mas é tudo apenas para assuntos acadêmicos, claro.
Leonardo fingiu surpresa.
— Sério? Posso entrar nesse grupo, professora?
— Claro! Vou adicionar você.
Lavínia tirou o celular da bolsa, abriu o grupo e mostrou o número necessário para que Leonardo pudesse ser adicionado. Ele rapidamente entrou e a agradeceu.
— Valeu, professora. Assim, fica mais fácil acompanhar tudo.
Mais tarde, já em sala de aula, Leonardo verificou o grupo. Reconheceu vários rostos dos colegas e professores, mas notou que havia um número ausente: o da professora Alessandra. Isso o deixou bravo.
“Ela ainda não foi adicionada nesse grupo. Mas, vou achar um jeito”, pensou consigo mesmo, enquanto guardava o celular no bolso e planejava os próximos passos.
Após o intervalo, Leonardo caminhava sozinho pelo corredor quando avistou Alessandra subindo as escadas. Ela carregava algumas pastas e cadernos, indo para sua próxima aula. Ele não perdeu tempo, se aproximou e falou sussurrando.
— Professora, a senhora está especialmente linda hoje.
Alessandra, surpreendida pelo comentário, não conseguiu conter um sorriso discreto enquanto continuava subindo os degraus. Ela mexeu levemente nos cabelos antes de responder.
— Bom dia, Leonardo. Vai pra sua sala.
Leonardo manteve o tom sussurrando:
— É que senti sua falta durante o final de semana.
Eles pararam por um breve instante, se olhando e sorrindo um para o outro. Alessandra manteve a postura e disse.
— Você não cansa, não? — perguntou ela, tentando soar séria, mas com uma pitada de humor.
Leonardo manteve o olhar fixo nela.
— Jamais vou cansar de elogiar a minha musa.
Alessandra riu, balançando a cabeça, e continuou subindo as escadas.
— Vai pra sua sala, Leonardo.
— Até mais, professora — respondeu ele, observando-a desaparecer no corredor em direção à turma do 2 A.
Mais tarde, durante a aula da professora Lavínia, Leonardo estava totalmente distraído, embora sua mente estava a todo vapor. Ele havia decidido que usaria suas habilidades de hacker para enviar o arquivo primeiro para Lavínia, antes de Alessandra, como fizera com Miguel, mas de forma anônima, utilizando um número virtual para que não fosse rastreado.
Leonardo sabia que precisaria ser cuidadoso, a armadilha tinha que parecer convincente, algo que Lavínia não suspeitaria. Enquanto o jovem carioca reparava no corpo da professora de matemática, começou a planejar os detalhes em sua mente.
“Preciso bolar algo perfeito. A vadia não pode desconfiar de nada”, pensou, enquanto tamborilava os dedos na mesa.
O desafio era grande, mas Leonardo estava decidido. Lavínia e Alessandra eram seus objetivos, e ele não mediria esforços para chegar até elas, mesmo que isso significasse cometer crimes.
Continua…
Muito bom show votando
O desafio era grande, mas Leonardo estava decidido. Lavínia e Alessandra eram seus objetivos, e ele não mediria esforços para chegar até elas, mesmo que isso significasse. . . Continua...... ( Estou no Aguardo ) Estou me sentindo o Protagonista ( Leonardo ).... Está me remetendo ao tempo de "Científico" .... Parabéns Aninha. Um conto perfeito. Bjos e Abraços Marcelo Thadeu
Soberbo Excelente escrita ✍️ Parabéns
Como sempre, maravilhoso
sempre maravilhosa com suas historias perfeitas..
A mãe do rapaz acoberta TUDO QUE ELE FAZ DE ERRADO. DE IMAGINAR QUE EXISTEM MILHARES ASSIM.
Tu escreve bem moça.
Maravilhoso!