A experiente Afrodite sorriu, satisfeita por proporcionar tal prazer à sua cliente. Ela beijou Eleonora. Eleonora sentiu o gosto do seu clitóris dos lábios da prostituta.
— Isso foi incrível, Afrodite. — Além de linda, você é uma verdadeira deusa do amor. — disse Eleonora, ofegante na cama.
Afrodite sorriu, sentindo-se lisonjeada. Ela sabia que havia feito um bom trabalho, mas ainda tinha mais a oferecer.
— Vamos continuar, Eleonora? — Quero que você experimente algo melhor, — disse Afrodite.
A promotora passou duas horas na companhia de Afrodite, naquela tarde de calor em Belo Horizonte. Já na residência dos Farias em Betim…
Continuação do 8° Capítulo.
Após uma transa intensa na varanda entre professora e aluno, os amantes permitiram-se tirar um momento de descanso.
Lavínia tomou um banho e, vestiu o roupão macio de Leonardo, que encontrou no banheiro, ela decidiu andar pela casa.
A nova residência dos Farias, era grande e bonita, revelando o poder aquisitivo e o bom gosto de quem morava ali. Enquanto caminhava com suas sandálias prateadas pelo corredor a caminho da sala, seus olhos se fixaram em uma porta entreaberta.
A curiosidade tomou conta de Lavínia, ela olhou para os lados, certificando-se de que ninguém estava ali, e aproximou-se devagar, sem fazer barulho. O abrir da porta cuidadosamente, deu a ela acesso ao cômodo, era um escritório.
As paredes brancas estavam decoradas com quadros que exibiam diplomas e certificados da promotora. Ao lado, fotos de Eleonora, mãe de Leonardo, posando ao lado de políticos e autoridades conhecidas. A mesa estava impecavelmente organizada, com pilhas de documentos, computador, notebook e uma caneta dourada destacando-se no centro.
Lavínia ficou impressionada com o lugar. O escritório exalava poder e influência. Seus lindos olhos castanhos percorreram o espaço, à medida que ela tentava decifrar mais sobre Eleonora. Ela pegou alguns documentos da mesa e leu alguns trechos do que havia, mas o devolveu para o lugar correto.
— Meu Deus... — Onde é que fui me meter? — sussurrou a professora para ela mesma, ainda absorvendo o que via.
Quando decidiu sair, virou-se com cuidado, mas levou um susto, dando um grito, ao dar de cara com Leonardo parado do lado de fora. O jovem estava apenas de toalha se masturbando para ela, e um sorriso cafajeste nos lábios.
— Gostando do tour, professora? — brincou ele, em um tom baixo e provocativo, enquanto entrava no escritório segurando o pênis.
Lavínia colocou a mão na boca, tentando disfarçar o susto, e o gesto do jovem, sorrindo sem graça.
— Sua mãe... ela, ela é juíza?
Leonardo olhava para o corpo dela, enquanto caminhava até a professora. Virou-a de costas e a abraçou por trás, esfregando o membro nas suas nádegas, deslizando as mãos pelas suas coxas roliças.
— Não, não, meu amor. Ela é promotora pública.
Lavínia soltou um leve “Ah, sim,” enquanto sentia as mãos de Leonardo subirem até os seios. Ele beijou o pescoço dela e uma das mãos, desceu para acariciar a vagina, continuou:
— Eu nem entro aqui direito.
— Por quê? — perguntou Lavínia, rebolando vagarosamente no pênis do jovem, sentindo o tesão crescer e a tomar novamente.
— Ela não gosta. — Diz que esse é o território dela. — Disse Leonardo, ao mesmo tempo que cheirava o cabelo de Lavínia.
Leonardo virou-a de frente, segurando-a pela bunda. Seus olhos se encontraram por alguns segundos antes de ele inclinar a cabeça e beijá-la intensamente. O beijo foi longo e cheio de desejo, mas logo ele afastou os lábios, e com um sorriso travesso, perguntou:
— Vamos fazer um lanche?
Lavínia sorriu, brincalhona, apertou as nádegas dele:
— Pensei que você não ia me convidar
Ele retribuiu o sorriso e apertou a bunda dela, deu-lhe um beijo rápido e pegou na mão da professora.
— Vamos lá. — Estou com fome. — Tenho certeza de que você vai adorar o que temos na geladeira.
Os dois caminharam juntos pelo corredor, rindo e trocando olhares, prontos para aproveitar o resto da tarde juntos.
Na cozinha, iluminada pela luz do fim de tarde, Leonardo e Lavínia comiam lanche. Pão, salame, muçarela e presunto, além de uma jarra com suco de abacaxi gelado e queijo.
Ele estava sentado à mesa, enquanto a professora estava em pé, escorada de frente, cortando um pequeno pedaço de queijo minas com a faca.
— Qual é o nome do seu pai, Leo? — de repente, perguntou Lavínia.
Leonardo, engolindo um pedaço de pão, respondeu:
— O nome dele é Hugo. — Ele é dono de duas metalúrgicas, uma no Rio de Janeiro e outra em São Paulo.
Lavínia franziu a testa, processando a informação e pensou.
“Então, além do poder da mãe promotora, a família dele tem dinheiro... muito dinheiro”, pensou, estreitando os olhos.
Em seguida, ela perguntou o que havia guardado por um bom tempo:
— Por que você invadiu o meu celular, Leonardo?
O jovem deu uma risada curta e sem graça, mas seu olhar ficou sério.
— Porque naquele dia, você se negou a almoçar comigo.
O silêncio na cozinha seguiu-se por alguns segundos. Os dois ficaram se encarando. Lavínia foi a primeira a romper a quietude:
— E você pretende me chantagear pra sempre?
Leonardo largou o pão no prato, coçou a cabeça e inclinou-se para frente na mesa, seus olhos fixos nela.
— Talvez sim. Talvez não — ele fez uma pausa, a intensidade de sua voz e o olhar crescendo. — Eu gosto de você. — Você é linda, gostosa... não sei como ainda não teve filhos.
A última frase foi um golpe que acertou o ponto mais vulnerável de Lavínia. Ela engoliu o queijo em seco, sentindo o peso das palavras.
Atílio, seu marido, não podia ter filhos e ainda lidava com uma impotência grave, algo que sempre a afetou profundamente.
Leonardo percebeu a reação dela, deu um leve aperto na mão que segurava a xícara. Ele sorriu e disse:
— Vou fazer um filho em você, professora.
Lavínia arqueou as sobrancelhas, surpresa. Tentou rir para disfarçar, mas sua voz saiu mais tensa do que queria.
— Até parece. Você só tem 18 anos, rapazinho.
Ele devolveu o sorriso e a resposta.
— Posso ter 18 anos, mas sou fértil.
Isso quebrou o argumento da professora, que franziu a testa, tentando manter o controle.
— Come logo esse pão, Leonardo. Não fale porcarias.
Ele deu uma risada baixa, inclinando-se para trás na cadeira. Antes de morder outro pedaço de pão, mandou-lhe um beijo no ar, debochado, que a fez revirar os olhos, mas não conseguiu disfarçar uma leve tristeza no seu olhar. Ainda cozinha, ao mesmo tempo que comiam e bebiam para reporem as forças, Lavínia olhou para Leonardo e sorriu.
A professora queria garantir mais uma transa antes de ir embora, e sua mente estava repleta de ideias pecaminosas. Ela deu a volta na mesa, aproximando-se do aluno, e sussurrou em seu ouvido:
— Tenho mais uma surpresa para você.
Leonardo sentiu um arrepio percorrer seu corpo ao ouvir as palavras de Lavínia. Ele estava disposto a qualquer coisa que ela propusesse.
— O que você está planejando? — Fale-me, por favor.
Lavínia sorriu e foi até a geladeira, abriu, pegou o pote de margarina e voltou. Ela colocou a mão sobre o pênis de Leonardo, sentindo o volume que se formava ali. A professora piscou para ele, sabendo que o jovem estava pronto para mais uma transa.
— Leo, quero que você passe margarina no meu cu e me possua por trás, como fizemos ontem. — Tenho certeza de que você vai gostar.
Excitado, Leonardo deixou-se guiar pelo instinto. Ele arrastou a cadeira para trás e levantou-se, segurando Lavínia pelo braço, e a empurrando contra a mesa, fazendo-a deitar de bruços.
Em poucos segundos, o ânus e a vagina da professora estavam melados com creme de margarina.
— Você está preparada para o que está por vir, professora? — Disse Leonardo, passando um pouco de margarina na cabeça do pênis.
As unhas de Lavínia riscavam a mesa de vidro, deixando-a arrepiada e ansiosa. Ela colocou os braços para trás e pediu para Leonardo segurá-las, e disse, em um tom sensual:
— E você está pronto para me foder? — perguntou Lavínia, enquanto rebolava as nádegas contra o pênis duro do seu aluno, preparando-se para ser penetrada.
Leonardo gemeu, sentindo o toque, sentindo a bunda durinha de Lavínia esfregar contra o seu membro. Ele nunca havia experimentado tal sensação, e a ideia de possuir sua professora o deixava extasiado. O aluno posicionou-se atrás de Lavínia, segurando no pênis duro, guiando-o para o orifício dela lubrificado com margarina. Ele a segurou pelos braços e início uma sessão de investidas, sentindo cada centímetro deslizar dentro.
— Oh, meu Deus! — exclamou Leonardo, sentindo muito prazer.
Ele começou a mover os quadris, cavalgando o pênis com firmeza. Leonardo queria que ela o sentisse todo, ao mesmo tempo que a penetração anal despertava desejos primitivos nos amantes.
— Isso é incrível, Leo. — Eu nunca imaginei que seria tão bom, —disse Lavínia, em tom rouco, baixo e sensual.
O aluno riu, sabendo que havia acertado em cheio no fetiche da sua professora. Leonardo aumentou o ritmo, empurrando com mais intensidade, sentindo o pênis tocar lugares profundos.
— Você gosta, não é? — perguntou Lavínia, gemendo alto, inclinando-se para trás e sussurrando em seu ouvido.
Leonardo não conseguiu responder e tirou Lavínia da mesa, dando dois passos com ela para trás. Ele continuou metendo no ânus, segurando-a pelos quadris, sentindo seu membro latejar de tesão.
Lavínia continuou rebolando, sentindo o orgasmo acumular em seu corpo. Ela queria prolongar aquele momento, mas o orgasmo a dominava naquele momento.
— Vou te dar o que você merece, Leo — disse Lavínia, inclinando-se para frente, com os braços soltos e balançando.
Ela começou a se masturbar, sincronizando os movimentos dos seus dedos no clitóris com as estocadas em seu ânus. Leonardo gemia, sentindo o prazer crescer, enquanto Lavínia o levava ao limite.
— Eu vou... eu vou... — murmurou Leonardo, sentindo o orgasmo se aproximar.
Lavínia apertou o pênis de Leonardo com o ânus, sentindo-o pulsar, ela queria que ele gozasse, queria sentir o calor do seu sêmen por dentro.
— Goza dentro, Leo. — Deixa sair tudo — incentivou Lavínia, aumentando seus movimentos contra o membro dele.
Leonardo gritou, gemeu e sentiu uma explosão de gozo dominar seu corpo. Jatos de sêmen quente jorraram de seu pênis, atingindo o ânus de Lavínia, que também chegava ao orgasmo. Ela continuou rebolando, extraindo cada gota de sêmen, enquanto seu amante gemia de prazer.
— Você é minha, Lavínia. — Nunca senti algo tão bom assim, — disse Leonardo, com o semblante de exaustado.
Lavínia também sorriu, sentindo-se satisfeita pela tarde de sexo com Leonardo. Ela havia levado seu aluno a um patamar total de prazer.
— Ainda não acabou, meu querido. — Temos muito mais o que descobrir — disse Lavínia, um brilho malicioso nos olhos.
Quando Lavínia deixou a casa dos Farias, após passar horas com Leonardo, o jovem, ainda empolgado, ligou o computador.
A ansiedade deu lugar à satisfação ao descobrir que Alessandra havia clicado no link infectado, garantindo-lhe acesso total ao celular da professora. Seus olhos estavam animados de expectativas.
Leonardo começou a vasculhar o dispositivo, mas a animação logo se transformou em frustração. O aparelho estava impecável, sem qualquer conteúdo inapropriado. Ele bufou, xingou, e irritado com o resultado negativo, atirou um copo de vidro pela janela, o copo bateu na parede e quebrou pelo lado de fora.
Mais tarde, durante o jantar, Leonardo e Eleonora se preparavam para a refeição. Ele colocava os pratos na mesa enquanto ela trazia as travessas com os alimentos.
Entre garfadas, mãe e filho conversavam sobre os acontecimentos do dia.
— E então, como foi sua tarde com a professora? — perguntou Eleonora, em um olhar curioso.
Leonardo, como sempre, não mediu palavras.
— Foi ótima, mãe! — Transamos duas vezes — respondeu sorrindo. — Ah, e peguei ela no seu escritório, sabia?
Eleonora arqueou as sobrancelhas, surpresa, mas manteve a compostura.
— Ah, é?
— “É. E sabe o que descobri? O marido dela, o tal Atílio, é estéril e ainda sofre de impotência.” — O Leonardo riu, como se o fato fosse mais um detalhe interessante do dia. — “Estou gostando dela, mãe.”
Eleonora ficou surpresa, franzindo a testa, avaliando o filho do outro lado da mesa com atenção.
— E, e, a tal da professora Alessandra? Já esqueceu dela?
Leonardo coçou a cabeça, claramente desconfortável.
— “Não!” — lembrando não ter encontrado nada no celular da professora. — “Mas Alessandra ainda é o meu sonho.” — “Não sei como conquistar ela.”
Intrigada, Eleonora inclinou-se na cadeira:
— Você fala tanto dessa mulher, mas nunca me mostrou uma foto.
Leonardo deu um sorriso de orelha a orelha, colocou uma mão na testa e com a outra mão, tirou o celular do bolso da bermuda.
— É verdade. Vou te mostrar, mãe.
Ele destravou o aparelho com a digital, abriu a galeria, procurando uma imagem de Alessandra, e entregou finalmente o celular à mãe.
Assim que os olhos de Eleonora visualizaram a foto, ela começou a tossir e se engasgar com o alimento que ainda mastigava.
— Mãe! A senhora tá bem? — perguntou Leonardo, levantou da cadeira, deu a volta na mesa, batendo de leve em suas costas.
Eleonora pegou o copo de suco e deu um gole grande, ainda com os olhos fixos na tela.
— Não pode ser... — disse a promotora.
— Não pode ser o quê, mãe? — perguntou Leonardo, preocupado.
Eleonora, e sua expressão oscilando entre incredulidade e confusão.
— Não, nada. — Ela balançou a cabeça, tentando disfarçar. — É,
que gostei do vestido dela. É lindo. Vou comprar um igual.
Leonardo revirou os olhos, exasperado.
— Porra, mãe, não fode. — Que susto, mãe! — Tudo isso por um vestido?
Eleonora deu um sorriso de canto de boca e confirmou com um aceno de cabeça.
— Amanhã, vou ao shopping tentar comprar esse vestido.
Mais tarde, quando o momento de dormir chegou, Eleonora deitou-se na sua cama, mas o sono não vinha. A imagem da professora na foto não saía da sua cabeça. Alessandra era mais nada que Afrodite — a acompanhante de luxo com quem havia passado aquela tarde no hotel em Belo Horizonte —, era impossível de processar.
O destino jogava uma coincidência cruel, e a promotora ficou horas encarando o teto, pensando em como falar para o filho que a professora de que ele tanto gostava era uma acompanhante.
Na manhã seguinte, a primeira aula de Leonardo foi com a professora Lavínia. Era impossível disfarçar os olhares entre os amantes. Sempre que cruzavam os olhos, um meio sorriso surgia no rosto de ambos. Felipe, sentado ao lado de Leonardo, percebeu o clima estranho e cochichou:
— Ei, Leo, a professora Lavínia, não tira os olhos de você, cachorro. — Tá rolando algo entre vocês dois?
Leonardo franziu o cenho, tentando esconder o desconforto, e sussurrou.
— Tá maluco, viado? — Ela é casada. — E você sabe que eu gosto da Alessandra.
Felipe ergueu uma sobrancelha, desconfiado, mas deixou o assunto morrer. Leonardo, no entanto, não conseguia controlar os olhares, e Lavínia, igualmente distraída.
No intervalo, enquanto Leonardo conversava com Miguel e Felipe no pátio, o inspetor da escola, senhor Waldemiro, dirigiu-se à sala dos professores. Ao abrir a porta, ele encontrou Alessandra sentada, conversando com o professor Fernando e anunciou:
— Licença, professora Alessandra, a senhora Farias, mãe do Leonardo Farias, está na secretaria e quer falar com a senhora.
Alessandra estranhou o pedido, pensando que talvez fosse pelas constantes provocações de Leonardo. Mesmo assim, levantou-se, ajeitou o vestido e seguiu o inspetor até a secretaria.
Quando entrou no hall do colégio, viu Eleonora de costas, observando os alunos do lado de fora, no pátio.
— Bom dia, dona Farias. A senhora quer falar comigo?
Eleonora, a promotora, se virou devagar, e naquele momento, o rosto de Alessandra mudou completamente. Ela arregalou os olhos, franziu o cenho e levou instintivamente a mão à boca, incrédula, assusta, seus olhos se encheram de lágrimas.
— Meu Deus... — Meu Deus... — sussurrou Alessandra, enquanto sua visão parecia turvar.
Eleonora, em uma expressão calma, fria, respondeu:
— Precisamos ter uma conversinha, Afrodite.
Sem dar tempo para reação, Eleonora virou-se e começou a caminhar em direção ao estacionamento, sinalizando para Alessandra segui-la imediatamente.
No estacionamento, ainda processando o choque, Alessandra perguntou, cabisbaixa:
— Não acredito, a senhora é a mãe do Leonardo Farias?
— Sou. — A confirmação saiu seca, ao mesmo tempo que Eleonora destravava o carro e apontava para a porta do passageiro.
— Entre.
Alessandra hesitou em não entrar, mas acabou obedecendo. Dentro do carro, o silêncio era opressor, até que Eleonora, mantendo o olhar firme à frente, começou a falar.
A conversa, não foi nada amigável, e cada palavra era um golpe para a professora Alessandra. Ela ainda estava abalada pela revelação de que a mãe de Leonardo era sua cliente, com quem esteve no dia anterior, no hotel cinco estrelas em Belo Horizonte.
A conversa foi longa e as ameaças foram diretas. Alessandra ficou encurralada, sabia que estava lidando com uma mulher poderosa.
Quando finalmente a professora desceu do carro da promotora, estava com os olhos lacrimejando, pálida e trêmula, ainda tentando processar tudo o que foi dito no carro.
Alessandra não acreditava na reviravolta que sua vida havia acabado de sofrer naquela manhã de sol, em Betim.
Continua...
Alessandra não acreditava na reviravolta que sua vida havia acabado de sofrer naquela manhã de sol, em Betim. Continua... Ana Carolina, a cada fico mais, impressionado. Sua criatividade é "Phoda" ! Li vários contos dos "Vulgares, até os Eruditos"... Você, com certeza será a escritora do Ano. Parabéns. Votadíssimo. Minha eterna Admiração. Marcelo Thadeu
Não acredito que Afrodite era a professora, cho,ca,da,
Seu conto é um excelente conto, pode contar com meu voto.
Delícia! Mas, um belo conto! Parabéns!!!