— Cara, e aquele PDF?… As mulheres metendo, eram muito gostosas! Valeu, hein?
Leonardo riu de canto de boca, balançando a cabeça.
— Que bom que gostou, irmão.
Por dentro, ele chamava o colega de otário e satisfeito por Miguel não suspeitar que seu celular havia sido completamente invadido.
Leonardo já tinha vasculhado o aparelho do colega de classe, recuperando não só fotos comprometedoras, mas como vídeos e arquivos deletados que Miguel provavelmente não queria que ninguém visse.
Enquanto saíam da sala, Leonardo notou que a professora Lavínia estava carregando muitos materiais e ninguém oferecia ajuda. Sempre estratégico, ele viu ali uma nova oportunidade. Aproximou-se dela.
— Professora Lavínia, quer ajuda com isso?
Lavínia olhou para ele surpresa, mas agradecida.
— Você é sempre assim, tão prestativo? Claro, aceito, está pesado, obrigada, Leonardo.
Eles caminharam juntos até o estacionamento, conversando sobre a aula. Quando chegaram ao carro de Lavínia, ela fez um comentário brincalhão:
— Assim você vai me deixar mal acostumada, hein, garoto.
Leonardo aproveitou a deixa e sorriu.
— Professora, posso te pagar um almoço?
Lavínia arregalou os olhos, claramente surpresa pela proposta.
— Pagar um almoço pra mim?
— É. Queria te conhecer melhor — disse ele, sem perder o tom ousado.
Lavínia riu e olhou para os lados, como se checasse se havia alguém ouvindo.
— Jamais, Leonardo. Sou casada. — Ela levantou a mão, mostrando a aliança de ouro reluzente no dedo.
— E outra, jamais me envolveria com um aluno. Mas obrigada pelo convite. Chama um dos seus amigos ou a sua namorada.
Leonardo insistiu.
— Um refrigerante, então? Um suco?
— Não, não. Já chega, Leonardo. Não estou gostando dessa conversa.
Ele riu e colocou a mão no peito de forma dramática.
— Você magoou meu coração, professora.
Lavínia franziu a testa enquanto entrava no carro, fechou a porta e deu partida. Antes de sair, ainda fez um comentário leve:
— Nesta escola tem muitas garotas bonitas, Leonardo. Boa sorte.
Ela acenou e foi embora, deixando-o parado ali.
Após tomar um fora, Leonardo caminhou até sua moto, colocou a mochila nas costas e o capacete na cabeça. Subiu no veículo e deu partida, mas, ao olhar pelo retrovisor, avistou Alessandra abrindo a porta de seu carro. Ousado, ele voltou com a moto e se aproximou dela com aquele mesmo sorriso atrevido de sempre.
— Então, professora, quando a senhora vai aceitar dar uma volta na minha garupa?
Alessandra o encarou com uma sobrancelha arqueada e um sorriso discreto.
— Nunca, Leonardo. Tenho medo de moto e não pega bem, uma professora andar de moto com alunos.
Leonardo insistiu:
— Mas comigo a senhora estaria segura.
Alessandra riu, sacudindo a cabeça negativamente.
— Você não desiste, né? — Ela então estreitou os olhos e completou, mudando o tom para uma provocação: — Quero ver se tem esse desempenho todo nas provas.
E antes que ele respondesse, Alessandra finalizou em um tom sarcástico:
— Pela insistência, você acaba de perder um ponto, tanto na prova de inglês quanto na de espanhol.
Leonardo arregalou os olhos, surpreso.
— Mas por quê?
— Porque você é chato e insistente — respondeu ela, com tom divertido. Fechando a porta do carro, Alessandra despediu-se:
— Até amanhã, Leonardo. Vai pra casa estudar. E juízo.
Ela entrou no carro, deu partida e saiu do estacionamento, enquanto Leonardo permanecia parado, observando-a. Segundos depois, os dois ainda se encontraram na rua, parados no mesmo farol vermelho. Ele olhou para ela pelo visor do capacete, e Alessandra percebeu, mas fingiu não notar.
Assim que o farol abriu, cada um seguiu seu caminho, mas Leonardo não conseguiu tirar aquele sorriso provocador de Alessandra de sua cabeça.
Mais tarde, na tranquilidade do seu quarto, Leonardo sentava-se em frente ao computador, envolto pela penumbra, iluminado apenas pela luz da tela. Suas mãos ágeis digitavam comandos enquanto preparava mais uma de suas artimanhas digitais.
Ele criava propagandas falsas, anúncios atraentes de cremes faciais e links simulando ofertas de lojas de roupas femininas, tudo com o objetivo de capturar suas vítimas.
Com o arsenal pronto, Leonardo disparou os links pelo WhatsApp, deu um número virtual. As mensagens, aparentemente inofensivas, foram enviadas para sua professora Lavínia e mais cinco colegas de classe. Ele sabia que o sucesso dependeria da curiosidade de quem recebesse os arquivos, e a estratégia não demorou a dar resultados.
Minutos depois, o monitor de Leonardo começou a exibir as notificações de acesso. Jéssica e Beatriz haviam clicado nos links, permitindo que ele invadisse seus dispositivos. Leonardo comemorou e começou a examinar os celulares das duas.
Do aparelho de Jéssica, ele encontrou uma série de fotos dela nua e vídeos íntimos. Entre os arquivos, destacou-se um vídeo, onde ela aparecia com o namorado, algo que Leonardo considerou extremamente comprometedor. No celular de Beatriz, ele recuperou outras imagens e mensagens, embora menos importantes.
Conforme as horas avançavam, mais vítimas caíram no golpe. No entanto, o momento mais esperado chegou quando Lavínia, sua principal meta, clicou no link. Isso concedeu a Leonardo acesso total ao celular da professora.
Em sua casa, com cuidado, Leonardo vasculhou o dispositivo de Lavínia, analisando fotos, vídeos, mensagens, e até mesmo arquivos deletados. Entre os materiais recuperados, o estudante encontrou algo que o deixou especialmente excitado: era um vídeo íntimo em que Lavínia aparecia transando. A professora estava nua, de quatro no chão, com um vibrador atolado na buceta, pedindo ao marido que metesse o pênis no seu cu.
Para Leonardo, assistir aquilo tudo, foi um verdadeiro troféu.
Imediatamente, ele salvou tudo em uma conta segura na nuvem, garantindo que nada fosse perdido. Após horas de trabalho, Leonardo começou a organizar o conteúdo, categorizando-o em pastas detalhadas. Ele criou um dossiê completo contra Lavínia, com cada arquivo cuidadosamente selecionado e pronto para ser usado quando necessário.
Ao término do processo, Leonardo recostou-se na cadeira e se masturbou até gozar, olhando as fotos íntimas de Lavínia completamente nua, em poses eróticas na cama e, em cima de móveis, além de dois vídeos, transando com o marido.
— Isso é só o começo — murmurou para si mesmo, enquanto o brilho da tela refletia em seus olhos.
Na manhã seguinte, Leonardo estava escorado na mesa do professor, de costas para o restante da turma, quando Alessandra entrou na sala com seu habitual.
— Good morning, good morning! — saudou ela, colocando seu material sobre a mesa.
Leonardo não perdeu tempo e soltou um comentário em voz alta, com um tom provocador:
— Agora meu dia começou bem.
Alessandra percebeu imediatamente que a indireta era direcionada a ela. Sem perder a compostura, sorriu e respondeu, mas em tom leve:
— Leonardo, por favor, fica caladinho e senta no seu lugar, por favor.
Leonardo, com um sorriso sarcástico, replicou:
— Claro, professora. Seu pedido pra mim é uma ordem.
A turma explodiu em risadas e comentários, aproveitando a interação divertida. Alessandra, tentando manter o controle da sala, continuou sorrindo e balançou a cabeça.
— Leonardo, você acabou de perder mais um ponto na prova. — O tom dela era divertido, mas havia um aviso sutil. — Vai ter que se dedicar ainda mais.
Leonardo colocou a mão na boca, surpreso.
— Não acredito, professora! Mais um ponto?
— Isso mesmo — respondeu Alessandra, pegando a apostila da bolsa.
Ele, sem perder o ritmo, finalizou:
— Mas consegui meu objetivo, professora.
Curiosa e mantendo a postura diante dos outros alunos, Alessandra perguntou:
— E qual seria esse objetivo, Leonardo?
Batucando a mesa com os dedos, ele respondeu.
— O de vê-la sorrindo.
A resposta pegou Alessandra desprevenida, e por um momento ela ficou corada e sem graça, mas logo tratou de encerrar o burburinho da sala.
— Vamos começar a aula, gente. Peguem suas apostilas.
Enquanto os alunos obedeciam, Alessandra lançou um olhar desafiador para Leonardo, que sorriu de volta. Ela ignorou e começou a explicação do dia, mas sabia que lidar com Leonardo seria sempre um desafio à parte.
Durante a aula de inglês, Alessandra explicou os detalhes de um trabalho que deveria ser entregue na semana seguinte. Os alunos ouviram com atenção enquanto ela passava as instruções.
Leonardo, sempre esperto, evitou mencionar o grupo do WhatsApp, sabendo que a melhor estratégia seria deixar que Alessandra entrasse naturalmente. Enquanto a aula prosseguia, Alessandra tinha o costume de caminhar pelos corredores entre as fileiras de carteiras, à medida que explicava a matéria.
Quando passou ao lado de Leonardo, ele aproveitou a proximidade para soltar um comentário provocador:
— Assim fica difícil se concentrar na aula, linda desse jeito.
Alessandra parou imediatamente, virando-se para encará-lo com uma expressão séria.
— Como é, Leonardo?
Ele colocou rapidamente a mão na boca, fingindo arrependimento.
— Nada, professora. Eu não disse nada.
Ela estreitou os olhos, claramente sem achar graça, mas preferiu não prolongar.
— Concentre-se na aula — disse ela, seguindo em direção à frente da sala.
Leonardo observou-a caminhar. Alessandra usava um vestido largo, mas dava para notar o contorno do seu corpo. Alessandra, era uma baita gostosa.
Algumas horas mais tarde, já em casa, Leonardo preparou o primeiro passo de seu plano contra Lavínia. O estudante usou um número virtual para enviar o dossiê que havia compilado, incluindo fotos comprometedoras e o vídeo íntimo que havia recuperado do celular da professora.
A mensagem acompanhando o arquivo era direta e ameaçadora:
“Me encontre na rua do Rosário, número 545, às 13:00, ou este material será enviado para todos os alunos, professores e para a diretora Mônica, do Colégio Horizonte do Saber.”
Leonardo sentiu excitação e poder enquanto enviava a mensagem para a professora. E sabia que Lavínia, ao ler, ficaria apavorada com as consequências, provavelmente apareceria no local marcado.
Agora, ele tinha apenas que esperar e observar como seu plano começava a se desenrolar. Para Leonardo, tudo estava indo exatamente como planejado.
Com o vírus implantando no aparelho de Lavínia, Leonardo viu instantaneamente o momento que a mensagem foi lida pela professora. Em desespero, Lavínia se reconheceu nas imagens e lançou várias mensagens, com textos e áudios de choro para o remetente, pedindo, implorando, que não fizesse aquilo, porque destruiria sua vida pessoal e sua carreira profissional.
Leonardo reenviou a mensagem anonimamente.
— Vá para o endereço indicado, não chame a polícia, vá sozinha ou esse material será enviado agora para todos na escola.
Leonardo foi astuto, trocou de roupa, pegou um óculo escuro, colocou a blusa com touca, pegou a chave, colocou o capacete, ligou a moto e foi para o endereço, ficando escondido em um boteco.
Lavínia estava na academia quando recebeu a mensagem. E, com as mãos tremendo, deixou o estabelecimento apressado. Ela dirigiu cerca de 3 quilômetros pela cidade, até o local indicado na mensagem. A rua foi escolhida a dedo por Leonardo, estava relativamente deserta.
Quando ela chegou no número indicado, estacionou o carro. A professora olhava nervosamente para todos os lados, o celular continuava em sua mão, como se estivesse esperando novas instruções. Quando a notificação chegou, a mensagem: “Espere, estou chegando”. Ao ler, Lavínia engoliu a saliva em seco, sentindo o coração disparar. Leonardo, que ficou observando de longe, certificou-se de que Lavínia não havia trazido ninguém consigo.
Após alguns minutos, o estudante se aproxima do carro da professora, encapuzado e de óculos escuros. Lavínia, visivelmente nervosa, observa pelo retrovisor enquanto ele dá a volta e bater na janela traseira do lado do passageiro.
Leonardo, modificou a voz em tom baixo. — Abre a porta.
Lavínia demora por alguns segundos, mas destrava a porta. Leonardo entra no banco traseiro. Lavínia não reconhece Leonardo de primeira, porque estava nervosa.
Lavínia fala e sua voz palpita.
— Por favor, eu vim aqui pra conversar. Só conversar. Não precisa fazer nada disso…
Leonardo, ainda modificando a voz.
— Tá gravando ou filmando alguma coisa? Me mostra o celular.
— Não! Juro por tudo que não! — respondeu Lavínia, em tom de desespero, pegando o celular. Suas mãos estavam tremulas, virando-se para ele e o entregando. — Por favor, não faça isso. Vim aqui sozinha, estou disposta a negociar.
Leonardo verifica o aparelho e, satisfeito, não o devolve.
— Boa garota. Agora me olha.
Leonardo permaneceu em silêncio por alguns segundos, deixando a professora angustiada. Finalmente, ele removeu o capuz e o óculo, revelando sua identidade. Lavínia arregala os olhos, surpresa e incrédula.
— Leonardo?! — Lavínia exclamou, chocada.
— Surpresa, professora? — respondeu ele, um sorriso de canto de boca, recostando-se no banco.
Lavínia passou as mãos pelo rosto, visivelmente atordoada.
— Meu Deus, Leonardo… Por que você está fazendo isso comigo?
— Como você conseguiu pegar minhas fotos e o vídeo?
— Porque quero. — respondeu o estudante, direto. — Porque você me deixou curioso. — E não vou dizer como consegui pegar esse material, professora. — Mas agora… tenho a sua atenção, não é?
— Curioso? Curioso sobre o quê? — perguntou ela, sem entender.
Leonardo revelou um sorriso cínico antes de responder.
— É exatamente por isso que estou aqui. — Quero ver até onde você iria para proteger sua reputação — disse ele, aproximando-se ligeiramente para frente. — O que você faria para impedir que esse material se espalhasse?
— Eu faço qualquer coisa! — Lavínia abaixa a cabeça, lutando contra as lágrimas. Ela tenta manter a calma, mas sua voz falha ao falar. — Por favor, Leonardo, apague tudo isso. Ninguém pode ver!
— Você quer dinheiro? Eu faço o que você quiser, mas, por favor, não destrua a minha vida.
Leonardo sorriu, como se esperasse exatamente essa resposta.
— Dinheiro? Não, professora. Eu não tô aqui por dinheiro. Eu tô aqui pra resolver isso de um jeito mais… direto. — Qualquer coisa, é professora?
Lavínia balançou a cabeça para cima e para baixo rapidamente, os olhos suplicantes.
— Sim. Qualquer coisa, Leonardo.
O estudante ficou excitado ao ouvir: “Qualquer coisa”, da professora. Inclinou-se mais para frente, quase tocando seus lábios, nos lábios de Lavínia, falando num tom baixo.
— Então, ligue o carro e dirija.
— Ir com você? Pra onde? — perguntou Lavínia, confusa e nervosa.
— Um lugar onde a gente possa conversar com calma, sem sermos incomodados. — respondeu Leonardo.
Lavínia olhou para ele, os olhos se enchendo de lágrimas. Ela sabia que era para um motel ou algo do tipo, só não disse. Lavínia também sabia que estava em uma posição em que não tinha escolhas.
Após alguns segundos em silêncio, ela concordou.
— Tudo bem, Leonardo. Eu vou.
Lavínia ligou o motor do veículo e dirigiu pelas ruas e avenidas de Betim, até Leonardo fazer um gesto em direção à entrada de um motel de péssima categoria, do outro lado da avenida.
Lavínia, balançando a cabeça, quase sem voz.
— Não, não… Você não tá falando sério?
— Tô, professora. E, se você quiser evitar que aquele vídeo vá parar em todos os grupos da escola, você vai fazer o que eu tô pedindo. É simples.
Lavínia ficou em pânico.
— Você tá sendo monstruoso, Leonardo. Isso… isso é crime, Leonardo. Você vai acabar com a sua vida também.
Leonardo, rindo friamente.
— Quem vai acreditar em você, professora? E mesmo se acreditarem… depois que as mais de trinta fotos e seu vídeo pornô estiverem rodando por aí, já era a sua reputação.
(Em silêncio. Lavínia respirou fundo, os olhos marejados. Ela olha para o volante, tentando achar uma saída, mas está encurralada e sem chão. Leonardo percebeu e insistiu.)
Leonardo: Então, professora? A senhora é muito gostosa e desde a primeira vez que eu te vi, morro de tesão por você. — Qual é a sua escolha, professora?
Lavínia, em voz baixa, resignada.
— Você venceu, mas só dessa vez, promete?
Leonardo sorri e diz.
— Entra no motel, professora, anda.
Lavínia entra no motel, paga por duas horas, com seu cartão de crédito e estaciona o carro em frente à suíte 12.
Leonardo coloca a blusa, o óculo e a touca na cabeça, sai do carro e faz um sinal para que ela o siga. Sem outra escolha, Lavínia obedece, desce do carro e segue Leonardo até um dos quartos, e ambos desaparecem.
Continua…
Você é simplesmente incrível e seus relatos: Bons pra + de metro,eu gostaria de fuder uma professora gostosa...
Muito bom.
👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Leonardo permaneceu em silêncio por alguns segundos, deixando a professora angustiada. Finalmente, ele removeu o capuz e o óculo, revelando sua identidade. Lavínia arregala os olhos, surpresa e incrédula. — Leonardo?! — Lavínia exclamou, chocada. — Surpresa, professora? Esse conto está excelente como sempre. No aguardo Minha escritora Predileta. Bjos e Abraços Marcelo Thadeu
que conto delicioso, gostoso e com uma pitada de mistério, que maravilha. Tem continuação? Votado e aprovado
Excelente.
Melhor que NetFlix
O canalhão conseguiu levar a professora pro motel. Que sonho. Aninha, não demore pra postar a continuação. Please, Please.