Da internet para o mundo real 6 - Cumplicidade de um casal após o primeiro menage

Andressa ajeitou a canga ao redor do corpo, cobrindo-se sem pressa, enquanto Lucas permanecia deitado na areia, a respiração ainda pesada. O sol do fim de tarde tingia o céu com tons alaranjados e dourados. Ela olhou para ele por um momento, ainda sentindo o calor dos toques dele em sua pele, e então se levantou e se despediu.

O caminho até a cadeira de praia onde Paulo aguardava não era longo, mas cada passo parecia carregado de tensão. Sua mente ainda estava mergulhada no turbilhão de sensações que havia experimentado com Lucas, mas agora vinha o momento de compartilhar tudo. Ela sabia que Paulo queria saber, e, de certa forma, ela também queria contar.

Ao se aproximar, ela viu Paulo sentado com as pernas cruzadas, um copo de água de coco na mão, a expressão serena enquanto observava o mar. Ele desviou o olhar quando percebeu a chegada de Andressa, um sorriso tranquilo surgindo em seu rosto.

— Aproveitou? — perguntou ele, com aquela calma característica que Andressa sempre admirou.

— Muito mais do que imaginei.— respondeu ela, um sorriso malicioso surgindo em seus lábios.

Ela se sentou ao lado dele, ainda sentindo a areia fria grudada em sua pele quente. Paulo virou-se ligeiramente para ela, observando-a com atenção.

— Quero ouvir tudo — disse ele, a voz baixa, mas carregada de curiosidade.

Andressa respirou fundo, buscando as palavras certas.

— Foi intenso, Paulo, meu amor... muito intenso. Quando ele começou a me tocar, foi como se cada parte do meu corpo despertasse ao mesmo tempo. Os dedos dele eram firmes e fortes, mas tinham uma suavidade que me fazia arrepiar inteira.

Paulo permaneceu em silêncio, mas ela notou o leve apertar de seus lábios, como se ele estivesse saboreando cada detalhe que ela descrevia.

— Ele começou com beijos, leves no início, mas logo ficou mais tesudo. Quando ele segurou minha cintura e me puxou para ele, eu senti o corpo dele inteiro contra o meu, seu pau já estava muito duro, e foi como se eu perdesse completamente o controle.

Andressa fez uma pausa, olhando para o rosto de Paulo. Ele estava atento, os olhos fixos nos dela.

— E aí? — ele incentivou, com um pequeno sorriso.

— Ele foi me deitando na areia, mas com tanto cuidado que parecia que eu estava sendo conduzida por alguém que sabia exatamente o que estava fazendo. Os lábios dele deslizavam pelo meu corpo... — Andressa mordeu o lábio.

— E o que ele fez? — Paulo perguntou, sua voz um pouco mais rouca agora.

— Ele explorou cada parte de mim, Paulo. Passava os dedos pela minha pele, como se estivesse me desenhando. Quando chegou aos meus seios... — Ela parou por um instante, um sorriso tímido, mas provocante surgindo em seus lábios.

— Ele os tocava e me mamou muito. Me chupou por um tempo que nem sei descrever, apenas sentia sua boca e hálito quente em mim, dando mordidas leves nos biquinhos de cada um deles. Era firme, mas ao mesmo tempo tão delicado.

Ela se lembrava da promessa que fizera a Paulo – de que, mesmo em momentos como aquele, ela ainda pertencia a ele.

Paulo inclinou-se levemente, os olhos escurecendo com algo que Andressa reconheceu como puro desejo, seu pau já duro com o relato de Andressa.

Enquanto narrava a experiência com Lucas, Andressa se deu conta de como as palavras escapavam sem controle, e a sensação de excitação ao compartilhar tudo com Paulo se misturava com uma leve culpa que ela não queria explorar.

— Ele percebeu, Paulo... — ela disse, com a voz suave, quase um sussurro, deixando as palavras escaparem de seus lábios como se fosse um segredo.

— Ele reparou na depilação, que eu venho preparando especialmente para você. Fiz questão de me entregar aos detalhes, e cada gesto, cada escolha, estava pensado para te excitar, para deixar teu olhar completamente obcecado por mim. Ela sentiu o coração bater mais rápido ao relembrar o cuidado minucioso com que se preparou. Lembrava-se de como tinha escolhido com precisão onde e como se depilar, fazendo tudo exatamente como Paulo gostava.

— Eu me certifiquei de que os pelinhos estivessem no lugar exato onde você sempre pede, Paulo — ela continuou. Eu me certifiquei de que fosse perfeito, como você gosta, cada pedaço de mim alinhado com a tua imaginação.

Ele passou os dedos por ali, com aquele sorriso travesso, notando tudo, e me perguntou se eu tinha feito tudo isso especialmente para você... E eu não podia negar. Porque sim, Paulo, eu fiz.

— Eu respondi que sim. Porque cada detalhe que você ama, eu faço para você. Para te agradar, para te excitar. Porque meu corpo, Paulo, é seu terreno de prazer, da maneira como você quer.

— E sabe o que mais? Ele deu uma leve puxadinha, quase como se quisesse me testar, puxando-os com firmeza, só para me provocar.

Paulo engoliu em seco, seu corpo tenso, os olhos escurecendo à medida que as palavras de Andressa o atingiam. Ele olhou para ela com um sorriso de canto, algo entre diversão e desejo puro, um olhar possessivo que deixou claro o que ele queria.

— Então você deixou ele tocar neles, sabendo que eram meus? — ele perguntou.

— Eu deixei, sim. Porque, Paulo, os pelinhos são seus, mas ainda são meus, e ninguém mais pode tocar aqui da mesma forma que você. Não importa o que aconteça, eles são apenas seus.

Ela não queria parar, não queria que ele perdesse um segundo do que ela estava oferecendo.

Andressa então, com o olhar fixo em Paulo, desceu as mãos suavemente até sua bucetinha. Ela deslizava os dedos com precisão, imitando o gesto de Lucas. Seus dedos passaram pelas curvas do corpo, de leve, como se estivessem apenas esboçando o toque que Lucas fizera, mas com a intensidade que Paulo sempre desejava. Ela replicou o movimento de puxar os pelinhos, com um toque mais firme, quase como uma simulação do que Lucas fizera, mas de maneira que só Paulo poderia recriar, com o controle absoluto sobre ela. Ela olhou nos olhos de Paulo, agora mais intensa, mais provocante, e sussurrou:

— Só você, Paulo... só você pode fazer isso direito. Só você pode me tocar e fazer com que eu perca o controle.

— Você está me provocando demais, Andressa... — ele murmurou, a voz agora rouca. — Mas, você sabe que no final, tudo o que você faz é para mim, não é?

— Quando ele me enfiou aquele pau em mim, Paulo, o prazer foi intenso... mas não houve comparação. Não houve comparação com você.

Andressa sentiu o calor crescer entre eles, sabendo que o jogo estava prestes a se intensificar. Ela sorriu, sabendo que as palavras dela tinham um efeito que ela adorava ver em Paulo. Ela sorriu, sabendo que o poder estava, de alguma forma, nas mãos dele agora, mas ela adorava ter o controle da provocação.

— Continue — pediu ele, a respiração mais pesada.

— Ele não tinha pressa, e isso me deixava louca. Era como se quisesse explorar cada detalhe meu. E o corpo dele, Paulo...

Ela fez uma pausa, fechando os olhos por um instante, como se estivesse revivendo o momento.

— Ele é tão forte, tão firme. Cada músculo parecia esculpido, e quando eu passava minhas mãos pelo peito dele, sentia cada contorno perfeitamente. A pele dele é quente, com um toque áspero nos lugares certos...

Paulo apertou o copo de água de coco com um pouco mais de força, mas ainda permaneceu em silêncio, ouvindo atentamente.

— Senti a textura da pele dele, quente e firme, e, Paulo... ele é impressionante. Ele tem um pau lindo, seu pau encaixou completamente em mim, era grande e um pouco mais grosso que o seu. Perfeito de um jeito quase irreal. Queria aquele pau duro todo em mim.

Paulo ajustou-se na cadeira, os olhos fixos nela, claramente capturado pelo relato.

Ela sorriu, um sorriso cheio de memórias recentes e deliciosas.

— E então, quando ele finalmente começou a meter de verdade... — Andressa parou por um instante, como se escolhesse as palavras mais exatas para descrever. — Foi como se o mundo inteiro parasse, Paulo. Foi entrando lentamente em mim, tirando e saindo aos poucos para eu me acostumar com o tamanho e grossura, senti cada centímetro de mim abrindo devagar a medida que ia entrando em mim, meu clitóris esfregava eu seu púbis com pelos levemente aparados, o que aumentava ainda mais a sensação prazerosa do momento. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, suas estocadas eram firmes e aos poucos foi indo até o fundo dela, tocando no colo do útero, como se me conhecesse por inteiro. A sensação era avassaladora. Ele preenchia cada espaço meu, me fazia perder o fôlego. Cada estocada eu queria mais daquele pau.

— E havia algo na maneira como ele fazia tudo, como se me adorasse. Ele era firme, mas nunca rude, gemia em meus ouvidos. Quando ele me disse que estava perto de gozar e pedi para que fosse tudo dentro de mim, queria cada gota daquela gozada, Paulo.

Senti aquele pau inchar mais dentro de mim. Assim que ele gozou, não aguentava mais e precisava gozar junto com ele, e então veio um dos maiores orgasmos da minha vida. Eu me senti completa, totalmente entregue.

Andressa fez uma pausa intencional, permitindo que o silêncio aumentasse a tensão entre eles. Ela observou atentamente a reação de Paulo. Ele estava imóvel, mas suas mãos tremiam levemente, como se tentasse conter algo que queimava por dentro.

Ela sorriu de leve, um sorriso cheio de intenções, e inclinou-se ainda mais, até que sua voz fosse um sussurro próximo ao ouvido dele:
— Sabe, Paulo, enquanto acontecia, eu me lembrei de algo que você me pediu uma vez, lá no começo, quando conversávamos pela internet.

Paulo desviou o olhar para ela, intrigado e ansioso ao mesmo tempo.
— O que foi? — perguntou ele, a voz rouca.

— Você me disse que imaginava como seria me ver completamente entregue a outro homem... — começou ela. — Como seria saber que alguém me foderia em sua frente. E você me desafiou... lembra? Disse que queria que eu contasse cada detalhe se um dia acontecesse.

Paulo fechou os olhos por um instante, como se aquelas palavras o atingissem com a força de uma lembrança há muito guardada.

— E foi isso o que você fez agora? — murmurou ele.

Andressa inclinou-se ainda mais, o sorriso provocante nunca saindo de seus lábios.

— Fiz, Paulo. Exatamente como você pediu naquela época. E quer saber? Foi ainda mais intenso do que qualquer coisa que eu poderia ter imaginado quando você me desafiou.

Paulo manteve os olhos fixos nos dela, sua expressão oscilando entre desejo e lembrança. Ele parecia perdido por um instante, como se as palavras de Andressa tivessem o transportado para um tempo passado, para aquelas noites em que suas conversas não passavam de mensagens digitadas, cheias de tensão, provocações e fantasias compartilhadas.

— Sabe, Andressa... — ele começou, a voz ainda baixa, mas agora com um toque de nostalgia. — Enquanto você falava, eu me lembrei daquelas noites em que conversamos até o amanhecer.

Andressa sorriu ao lembrar.
— E você me disse que, se estivesse comigo, faria questão de cada detalhe — respondeu ela, o tom provocante, mas cheio de doçura.

Andressa inclinou-se para ele, seu sorriso agora cheio de malícia.
— Então? Está lidando bem com isso?

Paulo segurou o queixo dela com delicadeza, mas a intensidade em seus olhos dizia outra coisa.

— Não, Andressa. Não estou lidando. Estou consumido.

Paulo deslizou a mão pelo rosto dela, até segurar sua nuca, aproximando-a mais.

Andressa deu uma risadinha, como se estivesse se divertindo com o jogo de palavras, mas também sabia que havia algo muito real por trás de cada uma delas.

Paulo ficou em silêncio por um momento, a respiração mais pesada, os olhos fixos nela. Ele estava claramente surpreso, mas também completamente absorvido por suas palavras, o desejo flamejante em seus olhos agora inconfundível.

— Então, você me diz que ele não foi nada comparado a mim... — Paulo disse com um sorriso sutil.

Andressa se aproximou ainda mais, seus rostos agora quase colados. Ela deixou os lábios se tocarem levemente, como se estivesse prestes a beijá-lo, mas, em vez disso, sussurrou no ouvido dele.

— Não foi, Paulo. Porque, no final, você sempre será o único. O único capaz de me fazer sentir tudo o que eu preciso.

Ela terminou a frase com um sorriso e, antes que ele pudesse reagir, a puxou para um beijo intenso, selando tudo o que haviam compartilhado com palavras e com toques que diziam mais do que qualquer conversa.

— Eu esperei muito tempo para te ouvir descrever algo assim. Esperei ainda mais para ver o que você faz comigo depois disso — sussurrou ele, a voz carregada de promessas.

Andressa sentiu um arrepio correr por todo o corpo. E naquele instante, ela soube que as memórias que tinham juntos eram apenas o prelúdio do que estava por vir.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Da internet para o mundo real 6 - Cumplicidade de um casal após o primeiro menage

Codigo do conto:
226935

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/01/2025

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