Carlos e Suzana em sua aventura pelo exibicionismo - Parte 2. Aventura na Cachoeira

A história que me foi enviada por um leitor continuava a se desenrolar, e, após a experiência no posto de gasolina, Carlos e Suzana passaram a se sentir cada vez mais à vontade com a ideia do exibicionismo sutil. O episódio atiçou algo novo dentro deles, um misto de adrenalina e desejo que eles não sabiam que poderiam compartilhar de forma tão intensa. E foi assim que, em um dia quente de verão, um convite inesperado acabou levando o casal a um novo momento de descoberta.

Era um sábado ensolarado quando receberam um convite dos primos de Carlos, Marcos e Juliana, para passar o dia em uma cachoeira próxima à fazenda do tio deles. O lugar era conhecido por sua beleza natural, águas cristalinas e, mais importante, um recanto isolado onde poderiam relaxar sem preocupações. Juliana e Marcos eram um casal jovem, com seus trinta e poucos anos. Ele, alto, moreno, com um corpo definido pelo trabalho rural, olhos verdes penetrantes e um sorriso sempre carregado de malícia. Juliana, por sua vez, era uma mulher curvilínea, dona de quadris generosos, seios fartos e uma pele bronzeada que reluzia sob o sol. Tinha cabelos loiros, quase sempre presos em um coque bagunçado, e olhos castanhos que transmitiam vivacidade.

Chegando à cachoeira, os quatro ficaram encantados com a paisagem. O som da água caindo sobre as pedras criava uma melodia relaxante, enquanto a vegetação ao redor tornava o ambiente ainda mais privado. Assim que se acomodaram, Juliana se virou para Suzana com um sorriso travesso e sugeriu: — Vamos entrar na água? Está um calor insuportável!

Suzana hesitou. Não haviam levado roupas de banho e a ideia de mergulhar apenas de lingerie a deixou desconfortável. — Ah, não sei… Eu não trouxe biquíni.

Juliana riu e deu de ombros. — E daí? Estamos em família! Olha só, eu vou assim mesmo! — disse, tirando o vestidinho leve e revelando um conjunto de calcinha e sutiã rendados, pretos e sensuais. A esposa de Marcos, empolgada, logo a imitou, ficando apenas de peças brancas.

Marcos não demorou a seguir o exemplo e ficou apenas de cueca boxer, demonstrando uma naturalidade que fez Carlos se sentir mais à vontade. Ele também retirou a bermuda, ficando apenas de cueca, e olhou para Suzana com um sorriso encorajador. — Vamos, amor. A água está ótima.

Suzana mordeu o lábio, ainda indecisa. Sua calcinha de renda branca era pequena e, quando molhada, certamente revelaria mais do que deveria. No entanto, a insistência do grupo e os olhares incentivadores de Carlos fizeram seu coração bater mais forte. Entre a vergonha e a adrenalina da situação, ela decidiu ceder. — Tá bom… Mas parem de me olhar assim! — disse, rindo envergonhada, enquanto deslizava as alças do vestido pelos ombros.

Quando ficou apenas com a calcinha e o sutiã de renda brancos, sentiu o olhar de Carlos brilhar de orgulho e desejo. Já Marcos, por sua vez, desviou o olhar rapidamente, mas Suzana percebeu que ele havia demorado um segundo a mais do que o necessário para admirar seu corpo. Seu rosto esquentou, mas, tentando não demonstrar, correu para dentro da água.

O banho foi revigorante. Os quatro riam, brincavam e mergulhavam, esquecendo-se do calor e do tempo. Em determinado momento, Juliana subiu em uma pedra e se sentou ali para tomar sol. Suzana a acompanhou, sentando-se ao lado, espremendo os cabelos molhados entre os dedos.

Carlos, observando a cena, engoliu seco ao perceber como a renda branca da calcinha de Suzana havia se tornado completamente transparente, aderindo-se à sua pele e revelando cada detalhe de sua intimidade. Antes que pudesse comentar, notou que Marcos também havia reparado. O olhar do primo estava fixo nas coxas de Suzana, e a excitação era evidente na cueca molhada, que delineava uma ereção que ele não conseguia mais esconder.

Suzana percebeu. Seus olhos captaram a reação de Marcos, e por um instante, ela congelou. Mas, para surpresa de Carlos, em vez de se encolher envergonhada, sua esposa sustentou o olhar por um breve momento, desviando-o com um sorriso discreto. A situação carregava um erotismo inesperado, algo que fez o próprio Carlos sentir um arrepio percorrer seu corpo.

Quando voltaram para casa, o silêncio no carro era carregado de eletricidade. Carlos não demorou a quebrá-lo: — Você percebeu o que aconteceu lá, não percebeu?

Suzana sorriu, mordendo levemente o lábio. — Você diz… minha calcinha transparente ou o Marcos completamente duro?

Carlos soltou uma risada abafada. — Os dois.

Ela suspirou, jogando o cabelo para o lado. — Confesso que fiquei constrangida no começo… mas depois… eu gostei da sensação. Saber que ele estava me olhando daquela forma, mesmo com a Juliana ali do lado… — Suzana virou-se para Carlos e tocou sua coxa, deslizando os dedos lentamente. — E você? O que sentiu?

Carlos e Suzana chegaram em casa ainda sob o efeito da eletricidade que a tarde na cachoeira havia deixado entre eles. O silêncio cúmplice no carro era carregado de significados, e bastou Carlos desligar o motor dentro da garagem para que os dois se olhassem, sabendo exatamente o que aquele momento representava.

Suzana mordeu o lábio, lembrando-se de como os olhos de Marco percorriam seu corpo molhado, da sensação da renda colada em sua pele e do calor inesperado que sentiu ao notar a excitação do primo. Seu coração ainda batia acelerado, e ela percebeu que o efeito daquela experiência não tinha se dissipado.

— Você gostou, não é? — Carlos perguntou, sua voz baixa e carregada de desejo.

Ela hesitou por um instante, mas o olhar intenso do marido a encorajou a admitir.

— Sim… foi estranho no começo, mas depois… — Suzana desviou o olhar, um sorriso brincando em seus lábios. — Foi excitante.

Carlos deslizou os dedos pela coxa dela, subindo lentamente até segurar sua mão. Ele queria ouvir cada detalhe, queria sentir o desejo dela aumentar conforme relembrava.

— Fiquei maluco quando vi como você estava linda, molhada, com aquela renda transparente, sua bucetinha aparecendo totalmente… e quando notei o Marco olhando, confesso que me deu um tesão inacreditável. E você… percebeu?

Suzana respirou fundo, mordendo o lábio novamente.

— Vi… e vi que ele ficou excitado também. Quando olhei para baixo, não pude evitar… estava tão evidente… — sua voz saiu baixa, quente, e o olhar de Carlos escureceu de desejo.

Ele puxou Suzana para seu colo, suas bocas se encontrando com fome. As mãos dele deslizaram por seu corpo, revivendo cada curva que havia sido involuntariamente exibida naquela tarde. O carro era pequeno para a intensidade daquele desejo, mas isso só tornava tudo mais urgente, mais ardente.

— Você me deixou louco o dia todo… — Carlos murmurou contra o pescoço dela, sua respiração quente fazendo Suzana arfar. — Agora eu vou te mostrar o que essa sua ousadia fez comigo.

Ela se entregou completamente, as lembranças da cachoeira, dos olhares furtivos e da sensação de estar sendo admirada se misturando com o prazer crescente que Carlos proporcionava. Dentro daquele carro, na penumbra da garagem, os dois transaram até o ponto de embaçar os vidros.

O exibicionismo, que antes era apenas uma fantasia distante, agora fazia parte da história deles. E mal sabiam eles que essa seria apenas a primeira de muitas experiências que trariam um novo fogo ao relacionamento.

Caso tenham histórias que queiram transformar em contos, entrem em contato via PV.

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 04/02/2025

Muito fantástico!




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Nome do conto:
Carlos e Suzana em sua aventura pelo exibicionismo - Parte 2. Aventura na Cachoeira

Codigo do conto:
228606

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
04/02/2025

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