A algum tempo atrás eu estava mas calmo, voltei a me entender com a minha esposa, continuo transando eventualmente com a irmão dela e não estava aprontando nem no trabalho (quem já leu meus contos sabe que lá aprontava muito) mas a uns 4 meses atrás tive uma recaída. Trabalho em hospital como já mencionei em vários contos anteriores e periodicamente o hospital que eu trabalho recebe estagiários técnicos em enfermagem e entre esses estagiários estava um jovem de 19 anos bem afeminado daqueles que se colocar uma peruca se torna uma mulher e até mestria, mas não sei muita importância e segui minha vida até que esse jovem foi colocado para estagiar no meu setor que conta com poucos funcionários. Nos primeiros plantões ele que era bem tímido quase não falava e sempre que o fazia mostrava moita educação e sempre estava prestativo e etc e eu que sempre sou brincalhão tentava quebrar o gelo e deixá-lo a vontade mas o rapaz a quem vou chamar de Vitor se mantinha na dele e eu já tinha comentado com uma colega que achava que ele era gay e a colega curiosa disse que ia descobrir e fez de todo para o Vitor se assumir mas o jovem estava determinado a mão dá bandeira, mas uma bela noite daquelas que o hospital estava calmo eu fui cochilar e o Vitor estava na mesma escala de cochilo que eu e estava um calor absurdo e eu as vezes durmo só de cueca no hospital e assim deitei e logo vi o olhar assustado do Vitor, mas resolvi fingir não ter percebido e fiquei deitado mexendo no celular e o Vitor deitado no outro colchão fazendo o msm e do nada ele puxou uma conversa falando que não teria coragem de dormir ali sozinho pois o quartinho onde dormimos é muito isolado e riu falando que o medo dele era de assombração e eu respondo rindo que o hospital era tão ruim que nem assombração queria assombrar ali e ele começou a me perguntar sobre o trabalho e etc até que eu comecei a perguntar sobre ele e ele me contou que era do interior do Rio e que morava na cidade com um amigo e começou a fazer enfermagem para se sustentar pois não tinha familiares. Ao longo da conversa eu percebia os olhares bem discreto dele e meu pau começou a ficar duro e comecei a perguntar se ele namorava, se gostava de sair e etc e ele respondeu que não tinha namorada por causa da falta de tempo mas gostava de sair às vezes e o clima estava ficando bem tenso e foi aí que eu fui muito direto e falei que na área hospitalar ninguém precisava se esconder e ele assustado falou que não se escondia de nada e eu de pronto perguntei com muito jeito se ele era gay e ele disse isso não era relevante, nesse momento eu já estava por conta do tesão e falei que era relevante sim e sentei no colchão expondo minha rola dura saindo para fora da cueca e o garoto ficou vermelho e falou "para com isso, eu estou aqui para trabalhar não para fazer vício" e só de falar essa palavra já me liguei e levantei e tranquei a porta e sentei do lado dele e falei com a voz bem calma "hoje vc vai trabalhar e tbm vai fazer vício e nos próximos plantões tbm" e o moleque tremia e estava bem ofegante e eu coloquei meu pau na mão dele e ele baixinho pedia para eu parar mas segurava com força eu falei baixinho no ouvido dele para ele chupar e que ninguém iria saber de nada e ele abaixou a cabeça e chupou com uma vontade impressionante e eu me aproveitando colocou a mão por dentro da calça dele de comecei a alisar o cuzinho dele que estava piscando e raspadinho e quando a primeira falanges do meu dedo entrou naquele cu senti que ele começou a chupar com mais entusiasmo aí me levantei e mandei ele tirar a roupa rota que eu queria fazer ele de mulher e ele afobado se despiu me beijou e virou se de costa segurando meu pai e posicionando para aquele cuzinho. Quando eu penetrei senti que era um cu que apesar de usado estava em ótimas condições e falei baixinho no ouvido dele "vou pedir anulação do casamento pois vc não é virgem sua vadia" ele sorriu e rebolando e gemendo falou que era moça decente e assim foi durante aquela madrugada eu socando o cu dele e ele se comportando como uma mulher obediente mas bem safada e quando era 15 para as 6 da manhã eu tive que repreender ele para não perdemos o horário de voltar. Gozei três vezes naquele rabo e marcamos de transar fora do hospital. Passando o tempo ele começou a ficar cada fez mais feminino pois eu sempre pedia para ele se vestis de menina e agora no mês passado quando ele terminou o estágio estava bem feminina e pedindo para ser chamado de Victoria mas continuava bem discreta em relação a nós dois e estava mais confiante e muito mais gostosa pois eu continuo matando minha fome de cu periodicamente com agora "ela" pelo menos semanalmente já que agora ela está trabalhando em outra unidade hospitalar e sempre que eu me encontro com ela fico orgulhoso de ter transformado um caipora do interior em uma loira safada e gostosa que sabe dá a bunda com maestria. A muitos outros detalhes sobre essa relação que contarei em outros contos posteriores
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