Jana: Muito... No mesmo dia, inclusive.
Leo: Ainda quer contar?
Jana: Quero! Ai, quero...
Jana: Nossa, como eu quero!
Então conta:
Era segunda feira e eu tava em casa. Entediada e chateada. O inominável tinha ido em casa. Eu tava puta de raiva e queria matar ele. Não cheguei a te contar mas ele me comeu no domingo. Daí tava todo pedindo desculpas, dizendo que me amava mas que respeitava o fato de eu querer ficar com você.
Aff, que desgraçado! Falar umas merdas dessa um dia depois de ter gozado em mim. Eu tava num ódio que não cabia em mim. Bati nele e disse que sumisse da minha casa.
Os vizinhos ouviram e ligaram pro meu pai que apareceu em meia hora. Eu tava pronta pra ir pra faculdade quando ele chegou perguntando o que houve pra eu ter batido no inominável. Contei tudo e ele questionou eu não ter batido nele no domingo. Claro que não dei a resposta verdadeira mas o fato é que eu tava pelada no sofá me masturbando.
Tava pensando em você e no Jurandir, no caso. A coisa já tava bem avançada entre eu e ele e com grandes chances de rolar algo na segunda, na aula.
O maldito entrou sem avisar e me pegou pelada. Tentei pegar a toalha sobre a qual tava sentada pois tinha acabado de sair do chuveiro mas sem sucesso pra me cobrir direito pois eu tava sentada nela e teria de me levantar. Se levantasse, deixaria o maldito ver mais do que devia.
Ele se sentou do meu lado e ficou mexendo no meu cabelo enquanto eu insistia pra ele ir embora. Ele insistia que o fato de eu ter largado você era um sinal. Uma chance pra ele reatar comigo e ficava beijando meu rosto. Sempre que tentava beijar minha boca eu virava e resistia. Nisso ele beijava só meu rosto, meu ombro...
Ficava passando a mão nas minhas costas e vindo pra cima de mim. Eu, pra me afastar dele, fui inclinando de forma a já estar praticamente deitada. Ainda com as pernas fechadas pra não dar acesso e pedindo pra ele parar, o miserável passou a alisar minha coxa e quadril pelo lado de fora. Foi subindo cada vez mais em direção a minha bunda até alcançar a vagina. Eu tentava empurrar mas como tinha gozado um segundo antes de notar a presença dele. Tava toda mole e sem forças e não pude afastar a mao dele da minha vagina que tava sendo invadida pelos dedos dele
Deixei escapar um suspiro e ele achou que foi sinal verde pra ele avançar e começou a me masturbar com violência me mandando abrir as pernas.
Esse foi um dos motivos de eu ter batido nele. Nunca, em sã consciência, eu abriria as pernas mas tava toda vulnerável naquela situação que passei a obedecer. Abri a perna só um pouco, meio sem querer ceder mas ele já foi enfiando a cabeça no meio e alcançou meu grelo com a boca. Isso sem tirar a mão de trás.
Amor, me desculpa te contar isso assim. Sei que você odeia ele. Eu também odeio, mas sexo oral é apelativo.
Meu quadril tava se mexendo sozinho, esfregando a xana na cara dele e gemendo com o entra e sai dos seus dedos em mim.
Gozei, fiquei mole. E antes que pudesse me defender ele já estava todo deitado em cima de mim, bo meio das minhas pernas
Tentava proteger meus seios pra não lhe dar acesso enquanto desviava de suas tentativas de me beijar.
Ele, irreparável, beijava meu pescoço e tentava alcançar meus seios. Tava uma tortura que não sei dizer em que momento foi que o pênis dele foi parar dentro de mim.
Me chupar, tudo bem. Meu ponto fraco. Mas eu não ia dar pra ele. Não podia, não queria. Quem ele pensa que é?!
Fui tentando me afastar, tentando tirar o pau de dentro de mim mas ele é muito maior e muito mais forte.
Me agarrou com força pra eu não escapar embora um pouco exagerado pois depois do segundo orgasmo eu não tinha forças pra mais nada
Ele começou o vai e vem e eu já decidi parar de lutar. Eu queria chorar mas não podia dar esse gostinho. Fiquei lá até ele terminar.
Gozou dentro de mim
Levantou e perguntou se tinha café.
Eu: Deivid, vai embora. Some daqui.
Ele ainda disse que me amava e que iria provar que era muito melhor que você.
Meu pai perguntou se queria que ele fizesse algo e eu disse que isso era assunto meu. Claro, repeito que não contei nem um terço disso pra ele. Nem lembro que desculpa inventei pra não ter batido nele no domingo mas era visível o espanto dele com os relatos do vizinho
"Jana, os vizinhos disseram que te viram pegar ele de soco"
Eu: Pai, eu dei até chute. Relaxa, sei me defender
Ele disse que esse relacionamento meu com ele era meio absurdo e eu garanti que não existia relacionamento e nem a menor chance de reatarmos. Que isso era coisa da cabeça do Deivid e que se fosse pra eu voltar pra alguém, voltaria com você.
Leo: Que merda, hein?! Mas e aí? Achei que ia falar do Jurandir.
Jana: Ai, Desculpa. É que eu precisava te contar do Deivid antes. Enfim, essa merda foi no domingo e já estávamos na segunda. Noitinha caindo e eu na porta de casa, pronta pra ir pra escola. Beijei meu pai, pedi benção e fui ver o Jurandir. Ops, estudar* (risos)
Leo: Nossa, que safada!
Tá ficando bom gostosa. Tesuda