Depois dela, beijei a Pri preta no clube, mas como não passou disso, pula ela também. Eu comi ela depois de adulto, depois que vc me deixou. Mas não é hora de falar dela. Agora é hora de falar da Eliane. A mulher com quem me tornei homem
Jana: Ai, que tesão! Volta na parte da Patrícia... Eu tava quase gozando.
Léo: Negativo. Eu não comi ela, então não vou te fazer gozar com ela. Você vai gozar com a Eliane
Jana: Chato, vai logo então
Léo: Só se mostrar foto da pepeca
Jana: Olha...
Léo: Delicia! Tá escorrendo.
Força aérea de Pirassununga. Ano de 2002. Serviço obrigatório.
Simmmmmmm, eu estava com dezoito aninhos (apenas imagine, risos)
Como eu tinha levado bomba no terceiro ano, tive de refazer, mas só tinha aula à noite. Quando o Tenente deixava a gente dormir em casa, eu ia pra aula, à noite, e depois disso ia pra casa. Acordava bem cedinho e ia pro quartel.
Quando não tinha escala de folga, então a gente saia do quartel (eu e mais um menino), e íamos pra aula, eu pro terceirão e ele pra um curso técnico de sei lá o que. A gente ia fardado mesmo e a mulherada, vc já sabe.
Jana: Ô, se sei. (risos)
Léo: Sem vergonha…
Foi nesse ano que conheci a Ana Lígia, ou “Liginha” para os íntimos. Tava no terceiro, à noite, mas não na mesma turma que eu. Na verdade eu já a conhecia de vista quando estava no meu primeiro terceiro ano. Nessa ocasião ela estava no segundo ano e eu uma séria à frente dela. Conhecia de vista, só de corredor. Em 2002 começamos a nos falar.
Como tinha trabalho pra casa pra fazer, nós nos encontrávamos na biblioteca municipal e dado ambos estarmos no terceiro ano, os assuntos, eventualmente, eram os mesmos.
Eu evitava pedir dispensa pra fazer trabalho à tarde pq tinha de ir sem farda e tinha horário pra voltar. Preferia fazer na minha folga. Principalmente pq tinha um policial mala na cidade, um tal de Cabo Pedroso, ou algo assim. Cabra odiava recruta e sempre que via a gente fardado, dava geral na gente. Perguntava o que a gente tava fazendo de farda aquela hora do dia, se a gente tava em missão, se o comando sabia, perguntava nome do nosso comandante e falava que ia ligar pra ele. Dava nada, mas enrolava o dia todo.
Trocar de roupa também era um pé no saco. Sair sem farda do quartel era ok, mas entrar sem farda era uma chatice. Tinha de mostrar documento funcional e falar uma palavra passe (tipo uma senha). Problema é que a senha mudava à cada troca de turno e nem sempre passavam pros recrutas. Aí tinha que chamar o Oficial de dia pra liberar a entrada, enfim… eu evitava sair.
Já nas minhas folgas a história era outra. Sem hora pra voltar, podia ficar bem a vontade na biblioteca, fosse pra estudar, fosse pra paquerar a Liginha.
As coisas entre nós evoluíram com certa rapidez e quando menos vimos, já estávamos nos fundos da biblioteca, nas prateleiras das estantes que tinham os livros mais chatos que ninguém pesquisava. Foi lá que nos beijamos pela primeira vez. E pela segunda, e terceira…
Eu nunca comi ela. Infelizmente. Nem na ocasião e nem depois de adulto. Apesar de termos nos reencontrado algumas vezes.
Nessa ocasião, entretanto, eu a levei pro banheiro que tinha nos fundos da biblioteca e lá desabotoei o sutiã dela. Não chupei, nem os vi. Eram lindos mas só os veria em outro momento. Ali, só minhas mãos tiveram o contato pele a pele. E foi incrível. Respiração ofegante, beijo sôfrego e minha outra mão segurando as duas mãozinhas dela contra a parede, acima da altura da cabeça.
Jana: Ai, que delícia!
Léo: Virei ela de costas e encaixei o pau bem no meio da bunda dela. A calça era agarrada e separava bem as duas nádegas e como minha calça era do agasalho da aeronáutica, era de tecido mole de forma a eu poder sentir certinho a bundinha dela e ela sentir meu pau no meio.
Pensei em abrir o botão da calça dela, mas não sei por que motivo me detive. Só rolou peitinho.
No dia seguinte meu despertador toca às 5:10AM e eu acordo de pau duro. Mas não só isso. Coloco a mão na cueca e tá tudo molhado.
Ajeito tudo e torço pra minha mãe não entrar no meu quarto. Não daria tempo de limpar.
Faço barba (a barba mais fajuta que um menino dessa idade poderia ter), visto a farda e corro pro quartel para a ordem unida.
8:00AM estou dispensado e vou para a biblioteca onde Liginha estaria me esperando, conforme o combinado.
De lá, vamos pra minha casa e lá chegando, dou um migé nela pq tenho de ajeitar a bagunça da cama.
Roupas na máquina, lençois limpos, convido-a para o meu quarto. (ainda estou fardado)
A gente se beija e ela começa a tirar minha farda.
Peça por peça, as roupas vão caindo no chão. Gandola, cinto tático, cinto azul, blusa dela, sutiã…
Eu beijava o corpo recém exposto dela, todo arrepiadinho enquanto me livrava dos coturnos. Ela me ajudou a tirar a camiseta camuflada e a calça. Agora eu estava só de cuecas, de pé na frente dela com o pau forçando o pouco tecido que restava, esticando o elástico até quase se livrar. Ela sentadinha na minha cama só de calça com os seios de fora. Seu instinto foi ajudar meu membro na luta contra a última peça de roupa para ser recompensado com o abrigo de sua boca quente.
Diferente da Patrícia, que primeiro beijou, depois provocou, lambeu, fingiu que ia chupar e não chupou só pra depois chupar, mas uma chupadinha fajuta e depois rir da minha reação para só então chupar de verdade, Liginha não… ela já foi direto ao ponto e abocanhou ele todinho.
Seria a minha vez de chupar minha garota. Tirei sua calça e, antes de chegar “la” comecei a bater com o pau no clit dela por cima da calcinha só pra provocar. Nisso meu celular toca. Ninguém tinha meu número, a não ser o comando. Era uma missão surpresa. Tive de abandonar a gata e me vestir voando (com o perdão do trocadilho). Comando era cheio dessas missão coió, só pra “treinar” os meninos a estarem de prontidão. Aff, que empata foda!
Jana: Sim.
Léo: Eu tive outros episódios com essa menina, mas por ora, vamos para a Eliane.
Era mês de abril e estávamos todos em formação no quartel. Comando passou pra nós uma missão de ajudar a prefeitura do município vizinho numa campanha de combate à Dengue.
O nome da campanha seria o “dia D de combate à Dengue” e nós, militares, ajudaríamos tocando a campainha dos moradores, acompanhados de um agente de saúde do município.
Passada a missão, no dia seguinte chegamos cedo, entramos nos ônibus fretados e fomos para Porto Ferreira. Lá chegando, fizemos o que fomos chamados pra fazer e ao fim do dia, estávamos reunidos na praça da cidade esperando os demais recrutas chegarem pra voltarmos pra casa. Nisso pram duas meninas de moto. Uma loira e uma morena. A loira era meio gordinha, meio baixinha mas muito, muito linda. Era simpática e engraçadinha enquanto a morena era magra, alta, muito, muito gostosa, apesar de meio feia.
Estávamos eu, o Jander, o Pasquini e o Henrique, o Matias e o Xavier. Ficamos lá de bobeira, conversando com aquelas meninas até que o ônibus do Matias e do Xavier tava pronto. Saíram e sobramos só nós cinco. As meninas nos convidaram pra voltar pra cidade, à noite, pra sairmos e foi o que fizemos.
Lá no quartel, o bla blá blá do comando nos parabenizando falando da importância da cidadania e tals. Quando finalmente recebemos o fora de forma, gritamos “Brasil acima de tudo” e, plim! Mágica! Não havia um recruta naquele quartel. Parecia uma abdução. Todos desaparecemos.
Corremos cada um pra nossas casas, nos arrumar pra irmos pro ponto de encontro. Lá, nos organizamos nos carros e fomos pra Porto de “comboio”. No carro onde eu tava, estávamos eu e o Henrique no banco de trás e na frente estavam o Jander, no carona e o Pasquini na direção.
Chegando na praça da matriz, lá em Porto, encontramos as duas. Na parte da tarde já tinha ficado combinado que a morena seria minha e a loira seria do Jander. Mas a noite a coisa mudou.
Embarcamos todos no carro, o Pasquini e o Jander na frente, o Henrique atrás, seguido da morena, seguido por mim e, por fim, a loira. Eliane, o nome da menina.
Carro em curso e o pega pega começando no banco de trás. Sim, o Henrique pegou a “minha” garota. Tudo bem que era mó gostosa, mas não senti que saí perdendo. Apesar de Eliane ser um pouco gordinha, era muito bonitinha, simpática e mexia comigo.
Já que o Henrique furou meu olho, furei o do Jander.
Eu pegava a correntinha dela e brincava de “guardar” dentro do decote, só pra tocar nos seios dela. Passava as costas do dedo, de levinho só pra sentir a parte mais sensível da minha pele tocando aquele peito gostoso por entre o decote. Ela ria e me chamava de safadinho. Nos beijamos e eu naquela de brincar de pega pega com os seios dela. Tudo por cima da roupa, sem safadeza ainda, ainda…
Chegamos na cidade dela, chamada Santa Cruz das Palmeiras. A morena era de Porto, mesmo, e de lá, fomos pra casa dela. Disse que queria trocar de roupa. Entraram só as duas e os meninos ficamos do lado de fora, conversando até elas voltarem. Até que foram rápidas, mas não tinha nada trocado ali. Não aparentemente, pelo menos. De lá, fomos pra Casa Branca, onde haveria um encontro de Jipeiros. Nós, tudo coió com 18 ou 19 anos na cara, topamos. Coisa de vinte minutos depois, chegamos.
Clima tava bacana, bem divertido. Beijei muito a garota que roubei do Jander enquanto o Henrique fazia o mesmo com a Morena.
Passado um bom tempo, resolvemos voltar pq tava ficando tarde. Colocamos o carro na estrada e voltamos aos afazeres. Aquele que dirigia, dirigia; aqueles que beijavam, beijavam; e aquele que segurava vela voltou à sua tarefa (risos).
Jana: Risos
Léo: Enquanto beijava minha garota, senti minha bunda sendo cutucada pelo lado da morena. Olhei e era o Henrique passando a mão por trás da bunda dela, tocando em mim, me oferecendo um preservativo que aceitei. Chegando em Palmeiras, paramos o carro na casa da Eliane que me convidou pra ficar e passar a noite com ela.
Perguntei pro Pasquini, dono do carro, se ele me emprestava a farda dele pra eu poder pegar o ônibus no outro dia. Ele me emprestou e eu fiquei. Os meninos voltaram pra Porto com a morena e soube depois que só deixaram a moça lá e foram pra Pirassununga.
Agora, dentro da casa e a sós com ela, finalmente começava meu “dia D”
O garoto virgem se tornaria homem essa noite pra dois dias depois ser ovacionado pelos colegas, recrutas, como o heroi do ano. Talvez do mês, ou só do dia D, mesmo.
Colocado o celular, carteira e chaves em cima da mesa da copa, iniciamos o beijo. Não foi com a maior das volúpias, embora já tivéssemos beijado muito até agora. Foi um beijo fofo, terno e bonitinho. Começando pelos seus lábios e passando a língua provocativamente na língua dela, sem, entretanto, enfiar a língua pornograficamente.
Minhas mãos tocavam seu rosto enquanto as dela repousavam sobre a camiseta branca de algodão que cobria meu peito. Minhas mãos começaram então, a cobrir mais partes, permanecendo uma delas em seu rosto enquanto a outra seguia pra cintura e, a do rosto finalmente indo parar em seus seios.
Já não tinha mais brincadeirinha de correntinha, decote e pega pega. Estavamos com olhar sério de quem sabia o que queria. Ela sabia que eu era virgem. Ficou sabendo no carro enquanto conversávamos. Ela já não era mais. Tinha recém saído de um namoro de quatro anos. Também soube disso no carro. Não só nos beijamos mas falamos bastante, também.
Em seu quarto, ela está de joelhos em cima da cama só de calcinha e sutiã enquanto eu estou deitado só de cueca. Fui eu quem tirou suas roupas, peça por peça, beijando cada novo pedaço de pele descoberto. A gentileza foi retribuída e, enquanto ela beijava minha barriga e coxas, provocando pra tirar a cueca, eu sentir um arrepio mortal.
Aqueles beijinhos que vc deu que eu parecia muito controlado e tranquilo curtindo a textura da tua boca enquanto lhe acariciava os cabelos, em Londrina… aqui, no caso, era uma tortura mortal. Era a primeira vez que uma garota fazia isso
Jana: Patrícia não fez?
Léo: Não desse jeito.
Eliana começou então a, finalmente tirar minha cueca e, como nosso “jogo não combinado” era de beijar cada novo pedaço de pele descoberto, ela beijou meu rapaz. Beijou toda a extensão dele, desde a base até a cabeça e desde a glande molhada até quase encostar nas bolas.
Eu não morri. Já tinha recebido isso algumas vezes. Suellen, Patrícia e Ana Lígia…
Chegada a minha vez de retribuir, troquei de posição, ficando de joelhos, agora, todo nú com o penis ereto apontando pro teto em uma curva impossível que saia de minha púbis na horizontal, acompanhando o solo e virando como uma banana arqueada, mirando pra cima.
Ela, deitadinha, perde o sutiã e depois a calcinha. Um de cada vez, recebendo meus beijos, mordiscadas, lambidas e carícias.
Me detive um bom tempo em seus mamilos, mas não tanto tempo quanto me detive em seus “outros” lábios. Eu agora estava mergulhado no meio de suas coxas experimentando o sabor inebriante do mel. Eu estava absorto e, agora, totalmente no modo animal. Os instintos me guiavam.
Aquela primeira boceta, ao lado da Marina, em Registro, não ficou gravada em minha mente como essa, de Santa Cruz das Palmeiras. Eu era jovem e coió e não sabia o que tava fazendo.
Aqui era diferente. Minha língua passava entre sua coxa e seus lábios externos. Entre os externos e os internos e, finalmente no meio dos dois internos, subindo e descendo desde o ânus até o clitóris, mas sem o tocar, de propósito pra provocar. E eu provocava.
Aquela sensação absurda que tive em minha barriga e umbigo enquanto ela me lambia estava agora vingada. Ela forçava a pélvis na direção da minha boca e eu retribuía.
Enquanto os lábios de sua boca beijavam os meus quando eu a beijava, os lábios de baixo não retribuíam meu toque com beijos, mas com mel, muito mel. E com o movimento de seu quadril me pedindo mais. E eu dava mais.
Parando já de judiar dela, eu estava com seu clitóris todinho dentro da minha boca. Segurando com meus dois lábios, bem firme enquanto lambia rapidamente e depois devagar. E depois rápido e depois devagar de novo de forma a não dar um padrão óbvio pra ela prever.
E, justamente, a falta de previsibilidade aliada ao meu dedo dentro dela que culminou num gozo digno de uma cena teatro grego.
Eu estava agora beijando sua barriga e subindo em direção à boca, mas ela não me deixou beijá-la. Ao contrário, fez eu continuar a subida e agora minha cabeça não estava mais na mesma altura da cabeça dela. Tinha passado e a cabeça dela estava no meu peito. Mas não parou por aí. Ela não deixou. Me fez continuar a subida e a cabeça passou pela barriga, cintura e chegou, finalmente, à pélvis. Ou Pênis, que ela voltou a chupar.
Eu agora estava de joelhos em cima dela, com uma perna de cada lado de seus ombros, minhas mãos apoiadas na cabeceira da cama, olhando pra baixo, contemplando aquela boquinha me mamando novamente.
Dei a camisinha pra ela e perguntei: Sabe usar esse negócio?
Ela foi abrindo e instalando com carinho.
Disse uma coisa coió. Disse pra não chupar depois de instalado pra não remover a lubrificação.
Ela riu e disse que, de fato, eu era virgem.
Fiz o caminho reverso, agora, passando minha barriga e peito por seu rosto, encaixando meus joelhos entre as coxas dela, parando rosto com rosto.
Enquanto ela beijava minha boca de boceta eu beijava a boca de borracha dela. O gosto era muito esquisito, mas não apagou o tesão do momento.
Eu estava deitado e papai mamãe bem no meio dela, barriga com barriga, peito com peito, beijando a boca dela quando… ai, Janara!!! ai, Janara, desculpa…. Aaaaaaaaaaaaaah
Jana: Que foi, amor?
Jana: Léo, tudo bem aí?
Léo: Sim, me dá cinco minutinhos…
Jana: Ai, tá bom…
(...)
Léo: Alô?
Jana: Oi… tudo bem aí?
Léo: Sim, tô ótimo! (risos) Foi só um acidente.
Jana: Tem certeza?
Léo: Sim, tô ótimo. É que a lembrança é muito forte.
Jana: Quase gozei aqui…
Léo: Então…
Eu estava, finalmente, dentro de uma mulher. Não sei descrever a sensação… enquanto meu pênis aprofundava eu sentia as paredes da vagina dela. Sentia a textura, sentia entrar pouco a pouco. Sentia o calor, também, e sentia ela me apertar, por dentro. Mas isso é o máximo que consigo colocar em palavras. Só posso me lembrar da sensação, não descrever.
O entra e sai começou e os gemidos também. Enquanto tentava se conter com meu sexo oral, aqui era diferente. Ela se soltava e gemia com seus peitos balançando a cada estocada minha.
Mudamos de posição algumas vezes, vindo ela por cima, me cavalgando e eu por cima novamente.
Pedi pra ficar de quatro e ouvi um “olha lá onde vai enfiar isso aí, hein”. Coisa que não fez muito sentido pra mim, na época.
Peguei ela de quatro e depois trocamos de posição mais algumas vezes.
Perdi as contas de quantas vezes ela gozou e foi no chuveiro se limpar e, depois de limpa, deitar no meu peito e cochilar.
Perdi as contas de quantas vezes eu a acordei do cochilo só pra comer de novo.
Eu já a estava penetrando sem camisinha pois eu tinha uma minha e uma do Henrique. Ela não tinha nenhuma e aquela já seria a quarta ou quinta vez que transamos naquela noite.
Certo momento, depois do cochilo mais longo, lá estava eu, chupando ela de novo, melada num grau absurdo e ela pedindo pra eu meter logo pois não aguentava mais.
Entrei nela pela última vez e lá fiquei… “macetando” pra usar um termo moderno, e ela gemendo e balançando os peitos médio pra grandes, branquinhos com auréolos delicados, pequenos e enrijecidos.
Ela tava toda chupada, toda marcada, toda roxa e eu também.
Primeiros raios de sol despontavam na janela revelando os roxos que deixei nos peitos, pescoço e barriga dela.
“Goza pra mim, querido”, ela disse tão manhosa recebendo meu leite todo dentro dela.
“Desculpa”, eu falei.
“Relaxa”, disse ela me confortando, garantindo que tomava remédio.
“É que vc pediu pra não gozar dentro”
“Pra garantir, gatinho. Mas fica tranquilo, tá?”
Saindo de dentro dela, a coisa escorreu… E era porra por litro
Ela passou a mão, sentiu e riu. “Agora sim, você gozou gostoso”
Banho pros dois, nada de cochilo. Um café que ela me serviu seguido de instruções pra apanhar o ônibus que passaria pela cachoeira de Emas, rumo a minha cidade, sem necessidade de passar por Porto novamente.
Fomos a pé até o ponto, caminhando de mãos dadas, conversando e sorrindo apaixonadamente um pro outro.
No ponto, ficamos sentados esperando o primeiro ônibus daquela manhã de domingo.
Eu nunca mais a vi. Eu nunca mais a esqueci.
Jana: Amor, tenho de te contar. Eu não queria quebrar o ritmo mas gozei duas vezes acompanhando.
Léo: Jura?
Jana: Juro! Uma delas foi quando você a penetrou pela primeira vez.
Léo: Delícia!
Jana: Leonardo, eu te amo!
Jana: Léo?
Jana: Leonardo…