Léo: Não sou bom como você pra histórias.
Jana: Tenta, ué. Aposto que vc tinha um monte de histórias boas com a Melissa, antes de mim.
Léo: Sim, de fato.
Jana: Então me conta uma dela. Ou, melhor… me conta de como perdeu a virgindade. Acho que vai ser uma boa história.
Léo: Boa idéia. Tá preparada?
Jana: Estou, já até tirei minha calcinha. Se eu ficar muito quietinha vc já sabe o motivo.
Léo: Safada! Bora lá, então
Antes de começar, acho importante contar minha jornada até o "Dia D".
Isso porque, quando eu finalmente me deito com a moça, faço coisas que quedtionam a virgindade do personagem. Alguma experiência eu tinha, então vou te contar de onde veio essa experiência.
Jana: Tá bom.
Leo: Quando eu morava no litoral, a gente era criado meio solto, sem a supervisão constante dos adultos como é hoje. E tinha uma vizinha da minha idade chamada Suellen.
Não me pergunte da onde ela sabia aquelas coisas. Eu mesmo não ouso me perguntar mas a verdade é que estávamos na calçada da casa dela que. Apesar de acimentado, ficava em uma rua de terra e essa rua de frente pra um rio. Lugar meio ermo, não passava ninguém. Ela tinha um irmãozinho e resolveu chupar ele. Achei aquilo muito esquisito e saí de perto dela. Mas foi impossível desfazer a imagem daquele momento.
Horas passaram, minha mãe chegou, almoçamos e ela voltou pro trabalho. Eu ficaria na casa da Suellen. A pessoa adulta que cuidaria da gente, no caso, tinha 19 e era namoradeira. Não sei qual a natureza da relação dela com a Suellen. Se mãe, prima, irmã... Só sei que quando o namorado chegava, ela "sumia" ficando só o som dos gemidos.
Suellen e eu, sozinhos, agora, retomamos o assunto. Ela perguntou se eu me interessaria em que ela fizesse em mim o mesmo que fez no irmão.
Não me lembro a resposta, só lembro da sensação da boca quente.
Após alguns meses, nos mudamos do litoral, vindo morar aqui, em Pirassununga. Isso foi em 91, acho...
No inverno de 94, fomos pra Maringá, visitar uns parentes e tive uma surpresa ao rever minha prima, Aline. Puberdade feminina começa antes da masculina e, enquanto eu tava magrelo, cabeçudo, punheteiro e cheo de acne, Aline estava linda!
Os peitões gigantes que ela ostenta hoje na casa dos quarenta, eram pequenos pra médio não época, bem firminhos e, sem a necessidade de sutiã, despontavam por baixo da blusa o mamilos que um dia eu experimentaria.
Eu disse, um dia, um dia...
Naquela ocasião, voltamos a brincar e quando os adultos deram bobeira ela já estava sentada no banco de cimento que tinha na frente de casa entre minhas pernas.
Eu queria muito dar meu primeiro beijo com ela. Não rolou. Eu era coió demais. Mas percebia que os seios dela reagiam a mim. Mais precisamente aos toques de minhas mãos em seu corpo.
Sim, estava frio mas seus mamilos estavam coportados até eu tocar nela. Eu mexia nos cabelos "inocentemente" e percebia o enrijecimento dos mamilos. Aquilo aconteceu tres vezes por três dias seguidos. Colo, mamilos comportados, cabelos e mamilos rijos.
Na terceira vez ela reclinou seu corpo ligeiramente para tras. Sentiu meu pênis encostar em suas costas. Sentiu o quanto estava duro e sentiu ele se mexer sozinho. Tomada de rubor, se levantou imediatamente saindo de minha presença. A pele toda arrepiada e bochehas pegando fogo. Apesar de ser tão morena quanto eu, era visível o rubor. Tão visível e tão notável quanto os mamilos rijos.
Nunca mais brincamos. Nunca mais ficamos inocentemente tão perto novamente. Esse contato não tornou a acontecer até que nos tornassemos adultos. E eu também não tive meu primeiro beijo.
Retornando à Pirassununga, aquele inverno virou verão. Perdemos Sena e ganhamos o tetra. A moeda virou e eu adquiri um novo costume que adorei. O de ganhar um Real de meu pai.
O verão trouxe o Natal e ano novo. O ano novo trouxe a sexta série. E a sexta serie trouxe a Ana Luísa. Sabe aquela amizade gostosa que tive com a Aline? Criei a mesma amizade com a Ana.
E na mesma intensidade de meus sentimentos, cresceu em Otávio um desejo nefasto de ser meu rival. Eu nunca vi, nem percebi até que fosse tarde.
Gordo morfético cumcuminou com a Ana de beijá-la atras da igreja que ficava ao lado da escola. E fazia parte de seu plano maligno me fazer saber.
Basicamente ela combinou comigo de encontrá-la no local e quando cheguei, vi os dois se beijando.
Jana: Nossa, que maldade!
Leo: Sim,
Passado o episódio, o deboche, minha tentativa de ser estóico e algumas semanas de gelo e muita punheta, Ana me procurou. Se desculpou e retomamos de onde tinhamos parado. Chamei-a pra minha casa e disse que queria lhe dar algo.
Fim da aula, fomos juntos pra minha casa e lá chegando, fui buscar uma miniatura de Kinder Ovo que eu tinha para lhe dar. Entreguei o brinquedo junto com um beijo. Meu primeiro beijo na boca.
Esse não teve direito a peitinho.
No verão desse ano, fui para a piscina do clube municipal como de costume e, no caminho, passei na casa da Caitlyn, uma amiga bem mais jovem.
Em uma semana eu a estava ensinando a nadar e na semana seguinte ela estava com uma amiguinha que arrumou na piscina. Mais velha, a moça não queria saber de brincadeiras na água, desafios de quem era o mais rápido, quem teria mais fôlego ou mergulharia mais fundo. Nada disso. Seu interesse era ficar deitada com o rabão a vista de quem quisesse ver, tomando Sol à beida da piscina e minha amiga imitava seu comportamento.
Como não tinha nenhum menino pra brincar comigo e como a Caitlyn não queria saber de mim, me restou ficar sentado me secando pra ir embora.
Nisso a pequena Cait se aproxima dizendo que sua nova amiga queria me beijar.
Novamente não teve peitinho. Pior... enquanto eu nem tentei fazer isso com a Ana ou a Aline. Dessa vez eu até tentei. Me deu um tesão danado beijar aquela loirinha magricela e peituda vestida de short jeans, todo molhado da calcinha do bikini enquanto a parte de cima do corpo não tinha blusa, mas o sutiã do bikini amarelo de amarrar.
Suellen não tinha peito. Eu não tinha interesse. Aline tinha um peito lindo que desejei muito mas era coió demais pra merecer. Ana Luísa até tinha peitos bonitos mas era muito minha amiga pra eu ter esse tipo de interesse (éramos muito jovens).
Essa loirinha sem vergonha era diferente. Aqueles peitos enormes eram quase magnéticos mas não passavam de armadilha. Primeiro toque foi respondido por suas mãos afastando a minha.
Segundo toque repelido da mesma forma acrescido de um "tira a mão". O terceiro foi fatal. Tapa na cara e um "o que pensa que eu sou?"
Jana: Nossa, que menina idiota!
Leo: Sei lá. Só sei que foi pra casa de pau duro e rosto ardendo.
Difícil era disfarçar a ereção perto da Caitlyn.
De volta a Registro, terra onde nasci, tava brincando com uns moleques até que uma mocinha da vila mandou recado por uma amiga dizendo que queria me beijar.
Convite aceito, fomo pro paredão lateral da Marina onde tinha um terreno sem dono, tomado pelo mato.
Enquanto a Marina era tomada de barcos, caminhonetes e jet skis, o terreno ao lado não tinha nada além de dois tocos e uma tábua que formavam um enorme banco improvisado. Ou cama, no nosso caso.
Beijo esquentou com direito a peitinho, finalmente, e uma surpresa. O primeiro clit que chupei na minha vida. Foi instintivo. Seus lábios fizeram meu membro crescer. Ele grande me fez pressionar contra o quadril dela enquanto lhe agarrava o peito ainda por cima da blusa e meio sem saber o que fazer. A sensação do pênis contra seu corpo despertou um "deixa eu ver"... e foi só o que fez, tadinha. Era tão jovem e inexperiente quanto eu mas agora era hora de retribuir a gentileza.
Só que meu "quero ver também" não parou nisso. Após tirar totalmente o short e calcinha, deitar no banco improvisado e abrir as pernas pra mim, foi inevitável cair de boca.
Hoje, adulto, olho pra aquela época e pra aquela região e penso no quanto as garotas jovens eram experientes. Não sei responder se era virgem. Eu não saberia a diferença. Nunca tinha visto.
Agora meu repertório contava com sexo oral masculino, feminino, beijo na boca e um peitinho meia boca. Precisava resolver isso. Eu queria ver um seio. Precisava disso!
De volta pra Pirassununga, mais exatamente pra piscina, eu agora estava maiorzinho, e mais malandrinho. Tinha uma moça, a Flávia e ela tem uma irmã que na época eu não conhecia. Nem sabia da sua existência. A irmã chama Janaina e é maior gostosa, hoje. Quarentona siliconada, magra, em forma, conturinha e belas coxas. Minha esposa, Laura, morre de ciúmes dela e jura que tivemos um lance. Mal sabe ela que o lanc8foi com a irmã mais nova, a Flávia.
Loirinha, pequena, magra do tipo mignon. Ela era linda e tinha uma bundinha bem durinha e redondinha. Foi a primeira parte do corpo dela que beijei. Sum selinho bobinho por baixo d'água enquanto emergia de um mergulho. Ela riu. Os próximos beijos foram em sua boca, pescoço e barriga. Tudo no clube.
Lembro que depois disso beijei uma mocinha no acampamento da igreja mas como não fui ousado com ela, vou pular.
Depois do acampamento de carnaval, no começo do ano letivo conheci a Maira. Aquela que eu comi quando a gente fez virtual, lembra?
Jana: Ah, sim! Linda ela. Morri de ciúmes
Léo: Ciumes sentando na pica do Fábio?!
Jana: Ué?! Não é pq eu tô com outra pessoa que vou deixar de sentir ciúmes. Vc mesmo tá com ciúmes do Fábio, ôxi!
Léo: enfim... aquela Maira.
Vou ser breve pq a gente só beijou, mesmo. Então não conta. Até tentei comer ela depois quando ela tinha uns vinte. Eu não era mais virgem, mas ela ainda era e não topou. Só rolou depois dos trinta.
Jana: Próxima
Léo: Patricia.
Lembra que eu tava querendo um peitinho decente? Aqui é que a coisa esquenta. Mesmo tendo pego da loirinha, amiga da Cait ou da Flavia, irmã da Janaína, foi tudo por cima da blusa. Nem da mocinha de Registro que chupei do lado da Marina eu vi. Sequer apalpei.
Aqui, minha avó foi morar conosco e precisou de uma cuidadora. Paty era enfermeira e foi contratada.
Moreninha, nada de especial, nada de espetacular. Apenas a amizade e a forma como me conquistou. Paty tinha 19 anos, estudando (ou formada) em técnico em enfermagem, noiva de um cara mais velho chamado Paulo, testemunha de Jeová.
Paty era virgem, coisa que constatei mais tarde.
Ela se relacionava bem com todos em casa e era ótima com minha avó. Só comigo que não rolava nada pq, sei lá... Eu tava estranhão e não queria graça com aquela menina. Devagar ela foi me ganhando, fez bolinho de chuva, pão de queijo, separava filmes pra gente assistir (meus irmãos) e até jogava vídeo game com eles. Me ganhou no vídeo game.
Com a amizade, o contato físico foi inevitável. Eu ficava em pé atrás da cadeira dela enquanto ela jogava e lhe acariciava os ombros. Mexia em seus cabelos e alisava a pele do pescoço tal qual eu fazia com a Aline. Diferença é que aqui, já não era mais "inocentemente". Era na malícia, mesmo. Eu sabia exatamente o que queria.
Nos beijar foi questão de dias. E com peito ou sem peito, não fez diferença pois continuariamos a fazer aquilo repetidas vezes por semanas.
Eventualmente minha mão foi parar dentro do sutiã dela. Que delícia! Meu primeiro seio! Tão quentinho, tão macio e tão delicadinho! Os mamilos eram um prazer a parte, impossível descrever a sensação. Foi a coisa mais maravilhosa do mundo.
Eventualmente sua mão veio parar no meu pau, por cima da calça, por iniciativa dela, e, inevitável minha mão parar na bunda e vagina dela.
E assim os dias iam passando, comigo colocando-a sentada em uma perna minha como se estivesse cavalgando só pra usar o peso do corpo dela pressionando o clitóris.
Aprendi com ela a abrir um sutiã. Primeiro com as duas mãos e depois com uma só. Apalpava seis seios estando em pé, atrás da cadeira dela enquanto ela jogava e meus irmãos distraídos focando só na tela.
Beijava o pescoço dela, ambos em pé, pressionando o corpo dela contra a parede, com a calça dela baixada até a altura da bunda, alisando sua xaninha por trás, toda melada
Ela questionava eu não ter lambido por trás e, quando eu a peguei de perna aberta, totalmente sem calça, perguntei se "aquilo era o clitóris". Ela respondeu com um "você é virgem, mesmo!"
Varias vezes eu tomava banho e ia pra sala só de toalha (meus irmãos ficavam maior parte do tempo fora e tínhamos a casa só pra nós).
Depois de alisar sua vagina pelada e babada algumas vezes, decidi ousar e chupar. Era a segunda vez que alguém me chupava. Era a segunda vez que eu chupava alguém. Dessa vez, entretanto, ambos com a mesma menina.
Eu a beijava no tanque de casa com a mão metida na calça dele enquanto ela me orientava a colocar mais pressão e mais força no clitóris.
Nunca enfiei os dedos nela. Nunca enfiei outra coisa. Também.
Belo dia havíamos combinado de que um entraria no quarto, tiraria toda a roupa e depois abriria a porta pro outro entrar e ver. A sorteada foi ela. Enquanto se despia dentro do quarto eu fazia o mesmo do lado de fora, sem ela saber.
Porta aberta e ambos nos vimos completamente nus pela primeira vez na vida. Ela, minha primeira mulher pelada. Eu, eu já não tenho certeza.
Findo o acordo entre meu pai e meu tio, minha avó mudou de casa e nunca mais vi Patricia. Entrei virgem nessa relação e virgem saí. Mas seguramente aprendi muito com ela. Mais com ela do que com todas as outras juntas.
Depois dela, beijei a Pri preta no clube, mas como não passou disso, pula ela também. Eu comi ela depois de adulto, depois que vc me deixou. Mas não é hora de falar dela. Agora é hora fe falar da Eliane. A mulher com quem me tornei homem
Jana: Ai, que tesão! Volta na parte da Patrícia... Eu tava quase gizando.
Léo: Negativo. Eu não comi ela, então não vou te fazer gozar com ela. Você vai gozar com a Eliane
Jana: Chato, vai logo então
Léo: Só se mostrar foto da pepeca
Jana: Olha...
Léo: Delicia! Tá escorrendo.
Força aérea, Pirassununga. Ano de 2002
(Continua...)
Nossa que delicia de conto