Deixei meu amigo, que nunca tinha comido um cu, comer o da minha esposa.

Somos um casal 15 anos juntos, curtimos exibicionismo. Bom pelo menos até esse dia .
Ela é linda. 1,69. 62 kg “falsa magra” peitinhos. Bundão e bucetão.
Vamos aos fatos.
Esse amigo. Gente boa demais. Desde sempre em nossas vidas. Já foi casado. Mas nesse período, do acontecido, estava separado.
Eu nunca havia contado pra ele , esse nosso lado Exibicionista. E um dia. Agente batendo papo. Acabei começando a falar pra ele, nossas aventuras. E ele , com todo respeito e pudor. Pouco comentava. Ainda que demonstrasse gostar.
E ai, comecei a Contar pra ele, nossas aventuras. Ele falava. “eu não teria coragem”.. ou. Rapaz. Kkkkk
Até que um dia. Perguntei pra ele. Se ele gostava de sexo anal. E pra minha surpresa. Ele respondeu que nunca tinha comido um cu.
Eu estava gostando muito de contar pra ele nossas aventuras, sem saber que gostava. Isso estava me dando muito tezao.
E numa transa, com minha esposa, contei pra ela que ele nunca tinha comido um cu. E que eu tinha imaginado ela dando o cu pra ele (ela é fissurada em anal, chega gozar pelo cu, sem mexer na buceta). Nossa. Transamos feito dois animais.
Passado uns dias. Eu conversando com ele. Contei pra ele e perguntei se acontecesse algo. Se ele comeria o cu dela. Ele só respondeu. (Comeria sim). Ainda que ele me relatava que não sentia atração/tezão nela.
Agente nunca tinha saído do exibicionismo. Então imaginei q essa “ideia” não sairia de nossas fantasias.
Até que, teve um dia. Estávamos de boa em casa. E o convidei pra tomar umas cervejinhas, sem intenção de nada.
Mas ela, como exibicionista que é. E já “arquitetando “ mais uma aventurinha, usou neste dia um micro shortinho q ela tem , sem calcinha e uma blusinha de alcinha, sem soutien.
Esse amigo é. Pouquinho mais baixo que eu, pouquinho acima do peso. Bem branco. Na juventude, pegava todas.
Agente ali tomando. E comecei perceber ela meio soltinha. A ponto de até encostar a buceta no braço dele. A hora q foi encher o copo dele.
E ele, na dele, sem demonstrar nada, Talvez ainda pelo respeito. Ou por timidez.
Até que ela. Aproveitou a ida dele no banheiro. E me falou assim.
“... Vamos aprontar, tô com tezão...”
Eu consenti com a cabeça e deixei rolar.