O dia em que descobri o fetiche do meu marido

A vida nos surpreende a todo instante. Você planeja seu futuro, controla seu presente e se acostuma com a mesmice da rotina. Mas o que ninguém comenta é que todos lidamos com desejos que estão escondidos no fundo da nossa mente.
Muitas vezes, acabamos aceitando-os apenas como meros devaneios e nos conformamos em mantê-los apenas no âmbito da imaginação.
Mas será que teremos coragem de realizá-los caso surja uma chance?

Meu nome é Ana. Atualmente, tenho 26 anos. Sou muito branca, tenho um longo cabelo loiro escuro, olhos verdes, corpo curvilíneo com seios fartos, cintura muito fina e bunda muito grande. Tudo bem distribuído em 1.60cm.
Estou casada há 2 anos com o Daniel. O conheci em um site de relacionamento e tudo se desenrolou da melhor forma. Meu marido é um homem maravilhoso, bondoso, inteligente, bem sucedido. Obviamente, não foi difícil me apaixonar e sentir que seria o certo me casar com um bom homem.

Desde o começo, só havia um defeito: o sexo.
É fato que não combinávamos muito na cama já no namoro. Eu sempre gostei de algo mais pegado, forte, de ser dominada. E ele sempre foi calmo, não conseguia manter o ritmo da foda, metia por 1 minuto e parava.
Mas eu procurei relevar essa situação. Falava para mim mesma que ele era um bom homem e não ia terminar o namoro por conta de uma futilidade.
Então, quando estávamos no meio de mais uma foda frustrante pra mim, eu pegava seu pau pequeno já amolecido e tentava animá-lo outra vez.

Eu só não sabia uma coisa que vim a descobrir depois de casada: sexo não é futilidade. Sexo é vida. Jamais devemos subestimar nossos desejos e vida sexual. Isso afeta tudo.
Por conta disso, começamos a ter alguns desentendimentos. Ele me procurava sempre, chegava metendo aquele pau meia bomba em mim na hora de dormir. Eu não conseguia mais disfarçar meu tédio, mas tentava.
Daniel sempre admitia que era fraco e não dava conta de mim. E eu sempre negava e o consolava, o enchia de beijos e tentava levantar sua autoestima.

As frustrações da vida sexual começaram a afetar nossa vida de casados no geral. As brigas bobas começaram, eu não prestava mais tanta atenção nele e nem ele em mim. Ele ficava muito tempo trancado no escritório e não me dava muita atenção.
Eu já estava desconfiada dele, mesmo sem ter nenhuma pista concreta para suspeitar de traição.
Até que um dia, quando ele foi tomar banho após mais uma discussão, surgiu a oportunidade de eu entrar no escritório sozinha.
Resolvi mexer nas gavetas e para a minha surpresa encontrei um celular desligado que estava escondido dentro de um envelope.
O que encontrei no celular não foi nada do que eu esperava. Pelo contrário, foi algo que nunca imaginei:
Várias páginas e conteúdos relacionados ao mundo cuckold. Inclusive, assinaturas em sites de conteúdo pago sobre o tema. Era um celular dedicado apenas a esse tema: fotos, vídeos, contos eróticos. Tinha até uma página com conselhos de como iniciar nesse mundo corno e dicas para conversar com a esposa sobre isso e convencê-la a participar.

Larguei aquele celular e saí correndo dali. Eu estava em choque, não sabia como reagir. Meu marido saiu do banho e viu meu rosto de espanto. Nesse momento, ele pensou que eu estava daquela forma por conta da nossa discussão e começou a me pedir desculpas e a me beijar. Ele disse que era apenas uma briga boba e que ia melhorar para não acontecer mais. Eu não conseguia reagir, apenas aceitei os beijos dele e suas investidas. Quando vi, estávamos na cama com ele tentando meter aquele pau meia bomba em mim novamente, como todas as noites.
Mas dessa vez, eu prometi que seria diferente.
Movida pela raiva dos segredos que havia acabado de descobrir, falei de forma firme enquanto estava de quatro:
- Vai, mete direito!
Ele hesitou na hora, pois eu nunca havia falado daquela forma com ele, mas logo depois segurou firme no meu quadril e começou a meter, dessa vez com o pau duro. Então, eu continuei:
- Vai, seu pau mole. Tô desejando ser comida com força por uma pica de verdade e você não tá dando conta.
Nesse momento, ele delirou de prazer. Enterrou a pica com tudo na minha buceta e gozou igual um cavalo, gemendo e me chamando de puta.
Levantei com ódio, deixando-o assustado.
- É disso que você gosta, né? Eu vi as porcarias que você esconde naquele celular! Eu vi tudo!

E foi assim que tudo ficou às claras sobre o fetiche do meu marido. Ele não sabia onde enfiar a cara de vergonha. E eu não sabia nem o que pensar.
Naquela noite eu não dormi, imaginei minha vida sem meu marido e senti muita tristeza. Não podia perder meu casamento, pois o amo muito. Mas como continuar após isso?

No fim da tarde do outro dia eu ainda não tinha visto o Daniel. Ele saiu de manhã cedo e não deu mais notícias. Estava triste e ansiosa, então vesti um conjunto de short e top de academia cor de rosa claro e fui treinar.
Durante o treino, uma chuva muito forte começou a cair. Eu tinha ido a pé e não conseguia sair naquela chuva, então fiquei lá mexendo no celular um pouco.
Até que o Caique, professor que era personal ali na academia, se aproximou de mim e me ofereceu uma carona.
Ele já havia conversado comigo algumas vezes e me dado algumas investidas. Sempre recusei, devido ao respeito pelo meu marido. Mas como já estava cansada de tudo, frustrada, dessa vez resolvi aceitar uma carona, mesmo sabendo que ele poderia me cantar novamente.
Quando entramos no carro, já senti o olhar dele sobre mim. Quando ficava sentada, minha buceta inchada marcava no short de academia rosa. Ele olhou algumas vezes meu pacotão enquanto dirigia e conversávamos.
Confesso que uma satisfação grande se apoderou de mim. Minha autoestima foi nas alturas, como todas as vezes que ele me paquerou. Afinal, Caique era um homem lindo, forte, alto, cheiroso, com olhos escuros e cabelos escuros, parecendo um galã italiano. Como não me sentir lisonjeada?
E dessa vez era diferente, eu estava cansada do broxa do meu marido e havia descoberto seu fetiche de corno.

Quando Caique olhou novamente na direção da minha bucetinha, perguntei na lata:
- Gostou?
- Oi? - ele respondeu, assustado e sem jeito.
- Gostou de olhar minha buceta marcando?
- Ana! Me desculpa. Eu sei que você é casada. Por favor, me perdoe. Vo-você é muito gata e e-e-e-eu não consegui evitar. - ele disse gaguejando, desesperado. Eu soltei uma gargalhada.
Nesse momento, tirei meus peitos para fora do top, deixando-os completamente à mostra.
- Não tem problema, Caique. Olha mais. Você me acha gostosa?
Aqui ele já havia estacionado o carro na primeira rua mais calma que apareceu. A chuva estava forte e os vidros embaçados.
Fui para o banco de trás e comecei a tirar minha roupa. Ele deu um jeito de passar pelo meio dos bancos para ficar ali comigo. Nem sei como, porque ele é enorme, mas quando vi já estava nos braços dele. Sua boca percorria meu corpo, mamava meus seios com vontade, segurando meu cabelo.
Eu não conseguia pensar em mais nada. Estava em êxtase por ter um homem com pegada me dominando depois de tanto tempo dando somente para o fraco do meu marido.
Caique abriu o short e me mandou chupar. Sua rola era grande e grossa como eu já esperava, pois já havia olhado para o pau dele marcando na roupa enquanto eu treinava na academia.
Mamei aquela pica de forma faminta. Lambi as bolas e suguei com gosto, engoli, engasguei e me babei. Mas eu queria mais.
Abri minhas pernas e sentei naquela rola com vontade. Senti que estava rasgando minha buceta que só via pau pequeno há anos, mas mesmo com dor, eu continuei. Rebolei gostoso enquanto ele puxava meu cabelo e dizia que eu era a puta dele.
Queria senti-lo cada vez mais. Quando vi que ele ia gozar, pedi porra dentro da buceta.
Ele segurou com força na minha bunda e me pressionou em cima do pau dele, me preenchendo com sua porra quente lá no fundo. Caique gozou igual um cavalo. Eu sentia minha buceta inundada.

Deitei no banco do carro, vesti minha calcinha e meu short. Caique tentava falar várias coisas, inclusive me elogiando. Ele estava em êxtase. Mas eu só pedi que ele relaxasse e que me deixasse na porta de casa. Tive que tranquilizá-lo, até menti que meu marido não estava em casa. Saí do carro dizendo apenas obrigada, pois minha euforia já havia passado. Eu só pensava no que seria do meu casamento.

Quando cheguei, Daniel me aguardava furioso.
- ANA! Onde você estava no meio dessa chuva? Eu te liguei, mandei mensagem e nada de você me responder! Fui atrás de você na academia e tudo. Você tá ficando maluca? Onde você tava?
- Eu tava dando, Daniel. - respondi calmamente - tá feliz? Eu finalmente encontrei um homem com um pau gostoso que me fez gozar como você não faz!
- Você tá maluca, sua puta? Que porra é essa?
- Não é isso que você gosta? Você não gosta de ser um corno manso? Então, tá aí! Conseguiu!
Ele estava incrédulo, mas conseguia ver em seu olhar uma mistura de ódio e de tesão.
- Você tá mentindo pra mim! Você tá falando isso pra me zoar, não é possível que você seja tão vagabunda!
Continuei calada e em pé na frente dele, sem saber como reagir.
- Tira esse short e me mostra essa buceta agora.

- Rápido. Me mostra agora essa buceta.
Eu estava imóvel, mas confesso que senti tesão em ver meu marido brabo assim. Ele estava viril como eu nunca tinha visto. Então, abaixei o short e a calcinha na frente dele.
Quando abri um pouco as pernas, senti um pouco da porra escorrer. A calcinha já estava toda melada.
Daniel chegou perto de mim e abaixou para olhar.
- Você tá cheirando a sexo, sua vagabunda.
Ele me pegou pelos cabelos de forma suave, sem machucar a me levou até o quarto, onde me jogou na cama de forma violenta. Afastou minhas pernas e começou a conferir minha buceta, abrindo com as duas mãos.
- Nossa, amor, que estrago. Você voltou toda abertinha. Olha o que você faz comigo. - nesse momento sua postura mudou, ele estava com tanto tesão que tinha esquecido da raiva. Já estava sem roupa, com o pau duro e pronto pra meter na minha buceta melada. Foi aí que decidi tomar as rédeas da coisa.
- Pode guardar esse pau murcho, seu corno. O comedor gozou muito dentro de mim e essa vai ser tua janta. Pode abaixar aí e lamber tudo, até a última gota.
Ele me obedeceu na hora. Caiu de boca na minha buceta, mamando igual um esfomeado.
- Gostou da porra dele, corno? É docinha ou é amarga?
- É bem docinha, amor.
- Isso mesmo. Limpa tudo, seu corno puto. - eu fazia força para colocar mais porra grossa pra fora. O Caique havia gozado tanto que eu me sentia recheada. Foi um belo presente para o corno.

Depois disso, sentei gostoso no meu marido e também dei de quatro igual uma cadelo no cio. Ele me comeu por horas até gozar dentro de mim. Nunca tinha feito sexo tão gostoso com ele.

No fim das contas, o que faltava para ele se soltar era viver suas fantasias ocultas. Mas será que nosso casamento vai resistir para sempre assim?
De qualquer forma, se assim desejarem, posso contar mais histórias para vocês.

Beijinhos,
Ana


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O dia em que descobri o fetiche do meu marido

Codigo do conto:
227705

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/01/2025

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7

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