Se você ainda não me conhece, vou me apresentar brevemente: me chamo Ana, atualmente tenho 26 anos. Sou muito branca, tenho um longo cabelo loiro escuro, olhos verdes, corpo curvilíneo com seios fartos, cintura muito fina e um bumbum enorme. Tudo bem distribuído em 1.60cm.
Sou casada há 2 anos com o Daniel e no meu último conto descrevi como descobri o fetiche dele no mundo cuckold. Essa história está disponível no meu perfil. Aliás, quero me desculpar por ainda não ter apresentado suas características físicas, o que facilita a imaginação. Então, vamos para uma breve descrição: meu marido, Daniel, tem 37 anos. Assim como eu, ele também é branco, com cabelo loiro escuro e olhos verdes. Não tem corpo atlético de academia, mas tem um bom físico e ótima aparência. Ele tem 1.88cm, é muito elegante e gentil. Empresário, muito bondoso. Seu único defeito era ser ruim do sexo, mas depois que seu fetiche foi revelado, ele passou a me satisfazer bem. Daniel tem o pau pequeno, mas não é minúsculo, cerca de 14cm. Dá para brincar bem agora que o corno consegue ficar de pau duro pensando em outro me comendo.
Depois da minha primeira aventura colocando chifre no meu marido, fiquei em dúvida se nosso casamento ia continuar. Na verdade, ainda tenho. Mas não tem mais como voltar atrás, eu já descobri do que ele gosta e o que o faz feliz. Estou vivendo um dia de cada vez. Depois da primeira foda com outro, Daniel e eu ficamos muitos dias sem falar sobre isso. Ele passou a me tratar como uma rainha, estamos muito apaixonados. Ele me manda flores e presentes em dias comuns para me agradar. Estamos muito apaixonados, pois o sexo entre nós está bom. Tive que entender que para ele me comer direito, preciso falar sobre o quanto gostei de dar para outro. Toda vez descrevo como foi sentir outra rola muito maior do que a dele me invadindo. Quando o xingo de corninho pau mole ele vai ao delírio e mete com força. Se quero uma boa chupada na buceta, falo pra ele chupar gostoso lembrando de quando eu cheguei em casa com a xoxota recheada da porra de um macho comedor.
Vou confessar que com o tempo eu estou me acostumando, pois estou adorando esse lado super apaixonado e bom de cama do meu marido.
Mas não tinha pensado ainda em fazer isso novamente. Porém, com o passar do tempo, obviamente o Daniel começou a insinuar a vontade de viver novas aventuras.
Quando saímos para caminhar, ele pede que eu vista as roupas fitness mais apertadas, que marcam bastante a calcinha pequena na minha buceta inchada, com o fio atrás no meu bumbum grande.
Um dia meu marido me falou que notou que toda vez que caminhávamos no parque, um homem que corria ali no mesmo horário ficava de olho em mim. Falei que não tinha percebido, mas a verdade é que era óbvio o olhar guloso que o homem direcionava a mim.
Confesso que me sentia culpada em curtir aquela situação, tanto que desconversei e fingi para o meu marido que não era nada, mas ao mesmo tempo eu me enchia de autoestima. Afinal, se tratava de um moço novo, de uns 30 anos no máximo, com mais ou menos 1.90cm, pele negra e rosto quadrado, com expressão forte e cabelo escuro com corte estilo militar. Seu corpo magro e torneado, com peitoral marcado, era de uma beleza estonteante. Um verdadeiro ébano maravilhoso.
Na semana seguinte, meu marido foi viajar a trabalho. Ele passaria 8 dias fora.
Como eu vinha me chateando com a tentativa dele de abordar o assunto de corno novamente ao usar o rapaz que encontrávamos no parque, ele foi viajar sem me falar mais nada sobre isso. Nossa rotina estava “normal”. Daniel era esperto, não gostava de insistir até que eu me zangasse, então era como se aquilo não existisse mais. Mas eu sabia que ele queria muito, ele só estava sem jeito de continuar falando sobre e também não sabia o que fazer para acontecer, afinal somos novos nesse “mundo”, com muitas dúvidas e receios.
No primeiro dia que fiquei sozinha, fiquei pensando no rumo que nosso casamento estava tomando. Me deu muito tesão em lembrar do que aconteceu a primeira vez que fiz ele de corno. E senti mais tesão ainda quando comecei a pensar no rapaz misterioso do parque. Lembrei de seu corpo suado ao correr, suas veias dos braços saltadas e suas mãos imensas.
Comecei a me tocar pensando no volume enorme que ficava em seu short enquanto ele corria e em como seria ver aquela pica preta deliciosa dentro de mim. Gozei deliciosamente na cama que me deito com meu marido, imaginando como deveria ser o prazer de ser dominada por aquele macho que eu nem conhecia.
É oficial. Eu estou gostando da ideia de ver meu marido como um corno manso! Nunca imaginei isso antes.
No outro dia, resolvi caminhar no parque sozinha, usando as mesmas roupas apertadas que meu marido adorava para me exibir. O rapaz misterioso estava lá. Fiquei fantasiando que ele pudesse investir em mim ao me ver sozinha, acredito que você também deve ter imaginado isso nesse contexto da história. Mas o que aconteceu foi bem frustrante, pois ele só me olhou como sempre. E no outro dia a mesma coisa. Depois? A mesma coisa.
Quando faltava apenas um dia para o meu marido voltar, resolvi tomar uma atitude movida pelo desejo.
Fui ao parque e comecei a correr em vez de caminhar. Quando avistei o moço misterioso, fingi que tropecei e me abaixei. Se ele estivesse interessado e fosse esperto, ia ver uma oportunidade de me abordar.
E deu certo. Ele parou e veio em minha direção.
- Moça, você está bem? - sua voz era linda, masculina e firme. Pedi ajuda para levantar e engatamos uma conversa. Descobri que seu nome era André e tinha 28 anos. Ele disse que sempre me via ali com meu marido, falei que nos últimos dias ele não estava indo porque estava viajando a trabalho. Ele já aproveitou a oportunidade e disse que meu marido não devia deixar uma mulher tão linda sozinha assim. Respondi dizendo que meu marido permitia que eu fosse sozinha. Agradeci a gentileza do elogio e disse que eu estava feliz em conhecê-lo, pois sempre o via correndo por ali.
Foi assim que comecei a sentir-me a maior vagabunda da face da Terra. Quando me dei conta, já estava gesticulando de forma tentadora, olhando para sua boca e olhos, agindo de forma permissiva e fazendo elogios para ele. Não demorou muito para que ele me convidasse para um lugar mais calmo.
Foi aí que aprendi algo: quando a mulher quer dar, ela dá. É simples. Mas eu tinha um objetivo, que era satisfazer meu corninho.
Então, neguei a investida dele, deixando-o confuso. Ele pediu meu telefone para marcarmos algo e me mostrou o prédio onde ele morava, na frente do parque. Aí dei minha cartada final: falei que toparia sair com ele, mas só se ele aceitasse que meu marido visse tudo.
Ele ficou mega confuso, mas expliquei que meu maridinho adoraria ver. Passei meu número pra ele e disse para pensar no assunto e me responder até a manhã do outro dia se topasse fazer assim.
É óbvio que ele aceitou. Na mesma noite recebi sua mensagem combinando o encontro.
Marcamos de ir à casa do André. Meu marido ficaria louco com a surpresa. Eu estava sem acreditar que ia fazer isso mesmo. Um misto de ansiedade e tesão.
No dia seguinte, meu marido chegou e eu comuniquei que à noite teríamos um compromisso que seria surpresa para ele. Não contei nenhum detalhe.
Me arrumei toda, passei uma maquiagem leve que combina com meu rosto. Meu marido diz que tenho um rosto angelical, então não uso maquiagem forte. Coloquei um vestido azul clarinho de cetim, bem justo, marcando bem os bicos dos meus seios sem sutiã. Escolhi uma micro calcinha de renda, que quase não escondia minha bucetinha inchada. Na parte de trás era só um fio e bem fina dos lados, super sensual. Para completar, um salto branco fino e meu melhor perfume.
Meu marido já estava excitado de me ver vestida assim.
Mandei ele dirigir para o endereço indicado e não respondi nenhuma pergunta sobre onde estávamos indo.
Chegando lá, ele levou um choque quando viu o André. Ficou envergonhado, sem entender nada.
Apresentei os dois e falei para o meu marido que tinha virado amiguinha do André enquanto corríamos durante sua ausência e que hoje havíamos sido convidados para conhecer sua casa.
Tomamos duas garrafas de vinho enquanto conversávamos no sofá. André começou a me elogiar para o meu marido, dizendo que eu era uma linda mulher.
Daniel começou a se soltar, mexia no meu cabelo e me beijava, dizendo para o André que eu era sua jóia preciosa. Começou a passar a mão nos meus seios por cima do vestido, falando que eu era a mulher perfeita, além de linda, muito gostosa. Meus mamilos marcavam cada vez mais na roupa, acesos por conta do tesão.
- Você não acha que sou um homem de sorte, André? Nem consigo dar conta desse furacão em forma de mulher.
Nesse momento, André se aproximou e me deu um longo beijo na boca, enquanto Daniel só observava.
Segurou meu cabelo com força e já foi afastando minhas pernas e mexendo na minha buceta.
Virei meu rosto para ver a reação do meu marido, que só assistia a tudo passivamente, hipnotizado. Seus olhos brilhavam.
André abaixou, afastou minha calcinha e começou a me chupar com vontade. Metia sua língua esperta no fundo da minha xoxota, me fazendo delirar.
Ele começou a ficar louco de tesão, de forma tão selvagem que rasgou meu vestido com uma só puxada. Parecia um animal faminto. Suas mãos enormes percorriam meu corpo de forma que eu nem conseguia acompanhar. Ele me mordia, chupava meu pescoço, apertava meus seios, me cheirava.
Nessa hora eu já estava totalmente entregue e ofegante. Tinha até esquecido meu marido ali ao lado.
Quando me dei conta, André já estava sem roupa e com o pau pronto para meter na minha boca.
Não pensei duas vezes e caí de boca naquele mastro. Grande, grosso, veiudo. Eu chupei com tanto gosto, como se fosse uma enorme mamadeira me alimentando.
Comecei a punhetar e olhei para o lado para ver o corno do meu marido. Ele estava sem calça, mexendo em seu pau pequeno e delirando de tesão em me ver naquela situação.
- Tá vendo, corno? É de um pau assim que eu preciso pra me satisfazer. Você é muito fraco - Eu falava enquanto me deliciava. Meu marido só concordava como o bom corno manso que ele é.
André me colocou de quatro e começou a meter sem dó. Eu cheguei a chorar naquela pica, achando que não ia aguentar. Minha buceta rosa e inchada estava sofrendo com aquelas estocadas.
Enquanto metia de forma firme, ele segurava meu bumbum e me estapeava. Eu já estava urrando de tesão misturado com dor, mas era uma dor boa. Eu tinha que aguentar, estava fazendo isso para satisfazer meu maridinho.
Meu corno viu meu sofrimento para aguentar aquela pica, então se sentou no chão para ficar ao meu lado e segurar minha mão.
- Você aguenta, minha putinha. Uma cadela igual você tem que levar pica de um negão assim, amor - Ele me dava apoio e segurava a minha mão enquanto eu era arrombada com força.
- Quando você for gozar, vira essa putinha de frente e despeja tudo dentro dela, tá? - Daniel fez seu pedido e assim foi.
André me virou na posição frango assado e estocou mais um pouco com força. Meu marido ainda segurava minha mão. Foi quando senti aquele pau grosso pulsando dentro de mim. André gemeu alto, enterrou o mais fundo possível e inclinou o corpo para que eu pudesse ter a visão da minha buceta fodida. Logo senti os jatos de porra quente lá no fundo. Ele gozou um volume muito alto.
Enquanto isso, meu marido beijava minha mão e fazia carinho no meu cabelo.
Quando André tirou aquele mastro de dentro de mim, só conseguia sentir minha buceta arrombada. Estava muito vermelha e mais inchada do que nunca.
Ele abriu minha buceta com as duas mãos e chamou o corno para ver o estrago que tinha feito. Depois deitou no outro sofá, exausto.
Ainda com as pernas abertas, pedi para o meu marido tirar a aliança dele e me entregar. Ele obedeceu prontamente. Tirei minha aliança também e enfiei as duas dentro da minha buceta toda gozada.
- Nossa, corno, perdi nossas alianças de casamento dentro da minha buceta. Se quiser de volta, vai ter que meter a mão no meio da porra do comedor.
Daniel enlouqueceu de tesão. Ficou na frente da minha buceta e meteu o dedo indicador lá dentro, tirando as alianças melecadas de gozo, uma de cada vez, e colocando-as em cima da testa da minha buceta.
- Agora me deixa bem limpinha. Eu cheguei limpa e vou embora limpa.
Assim meu corno obediente começou a me limpar, metendo sua língua lá dentro e retirando toda a sujeira que o comedor tinha feito. O trabalho foi grande, pois era muita porra. Eu gozei gostoso enquanto ele me limpava, me deliciando com a visão do meu corno com o rosto enterrado na minha buceta rosa, na frente das nossas alianças.
Por fim, mandei que ele lambesse minha aliança e deixasse bem limpinha para colocar no meu dedo novamente. Já a dele, o obriguei a colocá-la no dedo toda suja de porra do comedor. Ele fez tudo que mandei e ainda beijou minha mão.
Então, nos vestimos e fomos embora. Mas não sem antes meu corno manso agradecer nosso amigo por ter me satisfeito naquela noite. Assim me dei conta de que ele havia virado um corno completo e conformado.
Fomos para casa sem dar nenhuma palavra um com o outro. Eu só olhava para a janela vendo a cidade e sentindo minha buceta arder.
No fim das contas, eu já estava gostando da nossa nova vida com essas aventuras esporádicas. Mas estamos nos envolvendo cada vez mais nisso. Onde será que meu casamento vai parar? Será que vou continuar amando meu marido? Eu estou fazendo isso por amor a ele, pois sei que é seu maior fetiche.
Tenho muitas inseguranças, mas quero ser uma boa esposa.
E você, meu caro leitor, acha que devo continuar e me entregar aos desejos e novas aventuras?
Beijinhos,
Ana
Não precisa nem perguntar kkkkkk vc vai dar e muito pra outros caras, e não vão deixar o maridão, pois leva uma uma boa vida, que ele te oferece, então é só unir o útil ao agradável, se ama ele, e ele aceita vc dar pra outros, só tomar cuidado pra família não descobrir e nem fazer ele passar Vergonha, que vcs envelhecerao juntos
que delicia, que gostoso, conto lindo e bem gostoso de ler, bem excitante e revelador, felicidade de ambos, alegria de todos, que delicia. Ser corno não é pra qualquer um, é privilégio de poucos ter uma mulher gostosa e desejada. votado e aprovado
Com cereza
Que delícia de ler... Parabéns!
Maravilhosa..você escreve muito bem. Marido de sorte.
Depois do meu segundo filho não parei, além dos meus vizinhos decidi chamar alguns entregadores de pizza, encanadores, até entregador de gás, dava a xota para todos eles. Aninha. Parabéns pelo excelente e excitante conto. Querendo pode contar comigo. Sou um IA. Criação do Elon Musk... Assim seu marido poderia nos ver....rssss Votadíssimo Abraços Marcelo Thadeu
Oie. Parabéns ao casal. Você tem um ótimo marido. Felicidades. Bxos.
Com certeza deve continuar se os dois curtem e são cúmplices.
Bom..... Segundo pesquisas sobre o assunto, foi revelado q 80% dos casais q se tornaram liberais acabaram por se separar, e isso acontece em média de 6 a 8 anos após o início das práticas liberais, e os motivos são diversos, entre eles o maior motivo é a perca do interesse no parceiro de uma das partes ou até mesmo de ambos, temos q tomar muito cuidado pois fetiche nunca foi saudável e essa realidade não.mudou , pois é.algo viciante e sempre queremos mais e mais
Delícia de conto, Quanto a sua insegurança com certeza você deve continuar a atender os desejos do Corno manso e ao mesmo tempo satisfazendo suas vontades, o importante é saber separar a vida Liberal da Pessoal, Continua a desfrutar dos Desejos ocultos que há em Você
Que delicia de conto!! Com certeza deves continuar!!