Estava tudo a mil maravilhas, até que um dia meu celular apitou enquanto estávamos jantando. Meu marido pegou para olhar e se deparou com a seguinte mensagem:
“Oi, Ana. Vários dias já se passaram e não tive mais contato com você. Gostaria de te encontrar novamente. Não consigo parar de pensar no tesão que você é”. - meu marido leu essa mensagem em voz alta. Era uma mensagem do André, o rapaz que conhecemos no parque e que vivemos nossa segunda aventura.
O fato é que somos novos nesse mundo. Meu marido ainda está tentando entender seus sentimentos e eu também. A reação dele foi inesperada para mim. Ele teve um ataque de fúria e jogou meu celular no chão. Depois, falou de forma grosseira que era para eu bloquear o André.
Eu já havia percebido seu ciúme. Quando fiquei com o professor da academia, ele me fez trocar de academia. E depois de ficar com o André, ele simplesmente não me deixou mais caminhar no parque onde o conhecemos. Não consigo entender. Ele tem fetiche nesses momentos e adora relembrar depois, mas ao mesmo tempo fica enciumado quando o homem me procura novamente.
- Amor, me escute. Eu não quero nada com esse André. Você sabe. Você sabe que você é meu homem, meu marido, meu tudo. Eu só fiz isso para te satisfazer. Me perdoa. Não quero estragar nosso casamento. - e assim eu implorava o perdão do meu marido, ajoelhada na frente dele enquanto abraçava suas pernas.
Ele me levantou pelos cabelos e começou a me beijar, mas de forma violenta. Me apertava e me mordia, como se quisesse me dominar e me machucar ao mesmo tempo.
Em meio aos meus gemidos de prazer e dor, ele arfava e dizia repetidamente que eu era só dele. Daniel repetiu isso de forma incansável, tantas e tantas vezes que começou a me obrigar a repetir também. Em meio aos chupões no meu pescoço, beijos agressivos na boca com meu cabelo enrolado em sua mão grande, ele me mandava continuar repetindo que eu era a mulher dele e só dele. Eu obedecia como uma putinha submissa.
Daniel começou a ficar louco, parecia movido por uma mistura de ciúme e tesão.
Em um movimento súbito, ele me virou de costas e me empurrou em cima da mesa de jantar, jogando para os lados tudo o que estava em cima dela. Nem tive tempo de pensar nas coisas quebrando e sujando todo o chão. Senti Daniel rasgando meu vestido simples com estampa de florzinhas em uma só puxada e quase ao mesmo tempo ele arrebentou a calcinha branca lisa que eu estava usando e que ele tanto gostava. Então, só senti seu pau extremamente duro me invadindo. Mas, para a minha surpresa, não era na frente e sim no meu cuzinho. Ele forçava a entrada, me rasgando por dentro.
Eu nunca dava meu cu. Se minha buceta já era apertada, meu cuzinho era uma terra inabitada há muitos anos, mas meu marido queria me possuir. Minha única sorte era que eu estava com muito tesão e a essa altura o melzinho da minha buceta já tinha escorrido para o cu.
Eu estava ali, de bruços, com metade do corpo em cima da mesa e meu bumbum empinado e exposto, sendo fodida tão forte pelo meu marido que minhas pernas começaram a estremecer e bambear. Mas me segurei na mesa para não cair.
Eu sabia que tinha que aguentar firme e ficar ali, pronta para satisfazer meu macho.
Seu sexo estava violento. Ele apertava meu rosto contra a mesa com uma mão e estapeava meu bumbum com a outra. Eu gemia de dor e de prazer. Tentava gemer baixinho e fazer o mínimo de sons possíveis. Queria ficar quietinha pra ele, pois meu maridinho estava estressado hoje e não queria irritá-lo mais. Eu estava só aguentando ser torada no cu sem dó.
Daniel estava com a respiração super alta e ofegante, mas não diminuía o ritmo das estocadas.
- Gosta assim, cachorra? Tá gostando de dar esse cuzinho? Esse cu é só meu - Ele falava de forma ofegante e pausada. Eu podia sentir o tesão em sua voz e vi que ele começou a meter mais pausadamente. Então, senti seu pau pulsando dentro de mim. Ele gozou um pouco dentro, tirou rapidamente e terminou de gozar por cima do meu cu. Logo, senti a porra escorrendo entre a minha buceta e coxas.
Daniel saiu ainda ofegante, sem dizer nenhuma palavra. Escutei seus passos se distanciando.
Eu permaneci ali, sem conseguir me mexer, por algum tempo. De costas, com as mãos grudadas na mesa, com a bunda empinada e as pernas abertas. O cu todo aberto e gozado. Sentia dor em tudo.
Quando voltei a mim, soltei minhas mãos que seguravam a mesa e na mesma hora escorreguei e sentei no chão. Estava exausta, fiquei ali até minha respiração normalizar, depois me levantei e fui atrás do meu marido.
Nunca tinha ficado assim. Minhas pernas estremeciam devido ao tempo que fiquei naquela mesma posição e à intensidade do sexo. Estava andando de pernas abertas. Sentia meu cuzinho assado e arrombado. Enquanto caminhava até o quarto, sentia meu cu melado pela porra que ele despejou por fora. Era tanto gozo que minhas nádegas deslizavam ao andar, com aquela sensação de molhado.
Encontrei Daniel deitado em nossa cama olhando para o teto. Tentei falar algo, mas ele fez sinal para que eu ficasse quieta e me chamou para deitar com ele.
Me aninhei em seu peito e ele me deu um beijo na testa. Depois de um tempo, me pegou no colo e me levou para o banheiro, onde ele me deu um banho completo.
Daniel esfregou e lavou minha buceta, meus seios e meus pés. Depois colocou-me de costas, me mandou empinar e abrir bem meu bumbum com minhas duas mãos para ele lavar meu cu.
Primeiro, ordenou que eu fizesse força pra soltar a porra que ainda estava lá dentro. Mesmo com toda a dor e ardência que sentia no meu botãozinho, fiz força e expeli tudo. Daniel ainda enfiou o dedo lá dentro algumas vezes, para garantir que não tinha mais nada.
Ao sair, me secou bem com a toalha e me carregou de volta para o quarto, onde me deitou na cama.
Ele escolheu uma camisola de algodão rosa e uma calcinha rosa para mim. Depois, me vestiu e penteou meu cabelo, como se fosse sua boneca.
Deitamos abraçados. Sentia seu pau duro encostando no meu bumbum, mas ele não tentou fazer mais nada. Meu cuzinho arrombado e assado latejava muito de dor. Demorei, mas adormeci assim, junto com o homem que amo.
Tenho certeza que farei de tudo para alegrar meu marido. Hoje ficou claro que ele precisa estar no controle dessas aventuras para se sentir bem com isso.
Quando ele me quiser puta, submissa, calada ou sentada na pica de outro macho, ou até com mais de um, é assim que estarei. Eu quero satisfazê-lo.
Mas essas são histórias para outro dia.
Beijos,
Aninha
Fato é que brincar com a casada é uma coisa. Agora fica de intimidade com a mulher do corno gera problema. Já fui o corno hj sou o comedor o mundo liberal tem essas coisas.
Confiança e cumplicidade é tudo na vida de um casal. Bjos, Ma & Lu
Fantástico! Muito maravilhoso e excelente!
Linda história! Belo relato!
Votado
Amiga Ana, você é um sonho de mulher. Seu marido é um homem sortudo. S2 Betto o admirador do que é belo S2
delicia demais
Gostei da história, mas todos homens gostam de vê sua amada com outro, desde que ele tenha plena confiança em sua parceira, sempre seja verdadeira com seu marido e só aproveite o que ele tem para lê da e proporciona a você
Gostei da história, mas todos homens gostam de vê sua amada com outro, desde que ele tenha plena confiança em sua parceira, sempre seja verdadeira com seu marido e só aproveite o que ele tem para lê da e proporciona a você
Esse comportamento foi inesperado. Dificilmente um corno teria esse tipo de arrependimento ou insegurança, pelo contrário, é muita autoconfiança e principalmente amor a esposa para entender o quanto ela é linda e é maravilhoso assiti-la ou saber que ela é viva e dele, mas linda e autônoma. Sentimento de pertencimento não é saudável.