Haviam mulheres criadas para ser esposas e mulheres criadas para serem acompanhantes.
Minha mãe era uma acompanhante, mas me criou para ser uma esposa, para ser calma, obediente e ter uma vida pacata, ela disse que por ser bonita isso a tornava muito competida e a mantinha constantemente ocupada, por isso tinha me criado para ter um futuro diferente. Como ela sabia fazer isso, criar uma esposa? não sei, mas quando cheguei na idade certa, a escola cobrou da minha mãe a minha presença, e não importava que ela dissesse que meu futuro era para ser uma esposa, que ela tivesse me criado inocente e sem saber o que fazer com meu corpo, eles me queria lá e ela teve que me enviar.
Escola de Formação de Acompanhantes Putinhas era muito conhecida e estimada em torno de homens poderosos, grandes empresários e políticos, lá que eles buscavam suas acompanhantes, que podiam ser fixas ou variavam. Minha mãe era muito bonita e ela tinha que atender diversos homens, o que não era muito comum, na verdade. Ela era a fixa de vários deles e tinha que estar disponível. E todos diziam que eu parecia muito com ela, mas como ela os atendia? Eu também não fazia ideia de como ela os atendia.
“É você é realmente muito bonita!” Disse o direto, um homem velho e de cabelos grisalho. Ele apertou um botão na mesa. “Sandra, envie Antony até aqui”
Alguns minutos depois um homem alto, com ombros largos, braços grossos e incrivelmente bonito entrou na sala. Ele tinha a mandíbula marcada, sem barba e cabelo escuro. Estava com roupa social e cabelo escuro.
“Olá diretor, Para quem é essa mala reserva?” O homem colocou a mala ao lado da mesa e finalmente olhou para mim e ficou em silêncio. “Íncrivel!”
“Diga menina, sua mala tem mais do que está vestindo?” O velho perguntou não parecendo satisfeito.
Olhei para minha roupa e não vi nada demais. Meu vestido tinha um decote discreto e iam até os joelhos, com uma cor que valorizava meus olhos, mangas bufantes até o cotovelo e era rodado. Eu achava que era um dos meus melhores vestido… Não, era o meu melhor vestido.
“Sim”
“Tire e vista algo dessa mala. Sera suas novas coisas, a sua mala será destruída, visto que não tem nada que será necessário aqui. Antony escolha algo para ela”
Antony abriu a mala sem tirar os olhos de mim e pegou uma pequena peça de seda, tão pequena que ela podia sumir nas suas mãos.
“Vou pegar leve com vc” Ele sorriu e jogou a peça no meu rosto. Ela apenas um pedaço de pano. Peguei nervosa, olhando para os lados procurando o banheiro.
“Onde posso me trocar?”
“Aqui. Tire agora” A voz do direto ficou mais grossa e ele pareceu irritado, verdadeiramente.
Balancei a cabeça e rapidamente puxei o vestido pela cabeça, ficando só de calcinha na frente dos dois. E comecei a vestir a peça, mas o diretor fez sinal para eu ficar parada. Ele se aproximou e eu tremi. Ele colocou as mãos enrugadas nos meus peitos e apertou meus mamilos e eu balancei nervosa, gemendo com o choque que me atravessou.
“Peitos bonitos, mas essa calcinha ridícula…” Ele se abaixou puxando minha tanga larga para baixo nas minhas pernas e me deixando finalmente nua, completamente nua. “Pegue Antony, se masturbe com a calcinha de uma virgem antes de queimar essa coisa horrível. Bem que sua mãe disse que tinha lhe criado para ser uma esposa, mas achei que ela só não queria competir com você” Ele se levantou com uma facilidade qie não deveria ter naquela idade, cuspiu na mão e colocou a no meio da minhas pernas, enfiando o dedo dentro da minha buceta. “Pelo menos sua mãe fez o favor de depilar sua buceta com laser, uma garota toda pelada é muito valorizada” o velho disse sobre o ombro, puxando o dedo fora de mim e o enfiando novamente. Me apoiei nele, sentindo o ardor me tomar completamente.
Ele rodeou o dedo e a dor foi insuportável e fez meus joelhos fraquejarem. Ele começou a enfiar o dedo com força e então parou, se afastando repentinamente. Me deixando cair no chão sem jeito. Olhei para cima, para sua mão e vi o sangue no seu dedo indicador, com uma película mais grossa. Ele enfiou o dedo na boca e engoliu aquilo.
“Que ridículo, fazia muito tempo que eu não tinha que tirar a virgindade de uma aluna na minha sala” Ele deu a volta na mesa e se sentou. “Vamos garota, vista sua roupa e vá para o seu alojamento”
Me levantei trêmula e vesti o vestido. Ele tinha as laterais abertas, costurado frouxamente por uma cordinha, que deixava meus lado completamente a vista, era curto que a polpa do meu bumbum aparecia e revelaria muito mais quando eu andasse, e o bico dos meus seios marcaram o tecido fino, juntamente com o decote profundo que chegava quase no meu umbigo. Eu estava praticamente nua.
“Uma calcinha…”
“Garota eu te dei a peça mais vestida que tem aqui, pegue sua mala e vá sem calcinha para seu dormitório. Lá você procura uma por conta própria” Antony disse e me observou sair.
E não sei porque aquilo me deixou tão absurdamente molhada e envergonhada.