Me assumindo como corno 4

Desde que essa história começou, meu único objetivo era ver Ana feliz, não importa com quem ele quisesse transar, mas nunca me passou pela cabeça que ela pudesse desenvolver sentimentos no processo, achava que ficaria só no tesão, o que é muita ingenuidade minha, Ana jamais transaria com um estranho, ela só transa com quem ela tem algum tipo de vínculo emocional, mesmo que seja uma pequena amizade, e Carlos não era só um amigo pra ela, mas quase um irmão, e agora eu estava assistindo de camarote isso se tornar algo muito maior do que apenas sexo, ambos tinham sentimentos um pelo outro, desde a primeira transa, mas resolveram seguir em frente, e agora, ironicamente isso foi revivido em parte por mim. Essa perda total do controle me deixa sem chão, talvez até arrependido, mas não é esse o ponto de ser corno? De não ter mais o controle da situação? Mas agora tem sentimento no meio, nunca me preparei pra isso, as coisas estão andando muito rápido e eu não estou dando conta. Naquela noite, brigamos:

- Por que você desligou o celular?

- Não quero falar sobre. Respondeu Ana.

- Queria que eu escutasse você mamando ele no carro, mas depois desligou, que papo foi aquele!

- Pensei que você gostasse disso!

- Do sexo sim, mas não sabia que estava rolando algo mais que isso, que merda é essa?

- O que você esperava, era pra a gente ficar juntos na primeira traição, eu ia te deixar, mas foi o próprio Carlos que me convenceu do contrário, se tem um motivo pra esse casamento ter sobrevivido, foi ele.

Essa doeu no peito, fico sem ação por um instante:

- Eu pensei que a gente tinha se acertado, eu mudei, sou outra pessoa agora.

- Mudou, mas eu nunca esqueci do Carlos, sempre pensava nele, às vezes até quando a gente transava.

- Você ainda me ama? Pergunto.

- Amo, mas ainda existe muita mágoa entre nós.

- Você ama o Carlos?

Ana não responde.
Fico transtornado e, em um misto de imaturidade e insegurança, grito com ela:

- É por isso que você gosta tanto de engolir a porra dele né, sua puta!

- Sai daqui! Grita Ana aos prantos.

Recobro a sanidade e me dou conta da besteira que fiz:

- Me desculpe, eu...

- Só me deixa, por favor.

Toda essa situação tinha saído do controle, e eu obviamente não estava preparado para isso. Ana precisa de um tempo, resolvo passar o final de semana na casa dos meus pais, meu temperamento explosivo certamente não está ajudando nisso tudo.
Na saída, Ana me interrompe:

- Aonde você vai?

- Passar uns dias fora, você precisa de espaço e eu preciso me acalmar.

Ana se aproxima:

- Eu ainda te amo viu. E me dá um beijo com aquela boca que até algumas horas atrás estava chupando um caralho de outro homem. Eu gosto da sensação, e ela sabe disso. Ana então abre o zíper da minha calça e tira meu pau pra fora, ela ajoelha e começa a chupá-lo. Ana nunca foi de fazer muito sexo oral, mas agora parecia uma expert no assunto:

- Você aprendeu isso com o Carlos né?

- Hum humm, enquanto punheta e chupa o meu cacete.

É o melhor boquete que eu já recebi na vida, anuncio o gozo, Ana então tira meu pau da boca dela, fazendo com que eu ejacule em seu rosto, é uma visão maravilhosa, a porra escorrendo naquele rostinho lindo. Depois dessa despedida maravilhosa, me sinto um pouco melhor, me questiono se Ana é capaz de amar dois homens. Meu medo sempre estava na possibilidade de ser substituído, mas até então nunca tinha me ocorrido que Ana pode muito bem amar ambos.
O sábado passa sem nenhuma novidade, resolvo deixar Ana em paz e não mando nenhuma mensagem. No Domingo, depois do almoço, já me preparando pra soneca da tarde, meu celular vibra com a notificação de uma mensagem, era da Ana, uma foto de um lubrificante anal em cima da nossa cama, com os dizeres "acho que vou aprender alguma coisa nova hoje". O sono passou na hora, eu tinha que ver isso com os meus próprios olhos, saio dirigindo a mil por hora até em casa, ao chegar já vejo o carro do Carlos estacionado do lado de fora, paro em outra rua e vou caminhando até em casa. Entro com o maior cuidado do mundo pra não fazer nenhum barulho. A sala está toda bagunçada, uma garrafa de vinho quase vazia e duas taças sujas na mesa de centro, no sofá uma calcinha rasgada da Ana, isso me dá muito tesão, caminho silenciosamente pelo corredor e já começo a ouvir os gemidos da Ana. Ao chegar na porta do quarto, tento me espreitar lentamente a fim de ver a cena sem que eles percebam. Carlos está sentado na nossa cama e Ana montada no cacete dele, ela mexe o quadril para frente e para trás, eu geralmente gozo rapidinho quando ela faz isso, mas Carlos resiste bravamente. A visão que eu tenho é perfeita, Ana de costas para a porta ao mesmo tempo, encobrindo a visão do Carlos. Posso ver claramente a rola dele entrando e saindo da buceta dela, isso me dá um tesão absurdo. Carlos segura as ancas da Ana com força, ele a aperta, está se segurando muito para não gozar, mesmo ele sofre (no bom sentido) com esse movimento de quadril dela. Ana intensifica os movimentos de quadril, qual dos dois vai ceder primeiro? Carlos então começa a chupar os peitos dela e falar besteiras na tentativa de fazê-la gozar primeiro:

- Você gosta de dar escondido do seu marido,né, sua putinha sem vergonha?

Ana não responde, mas a provocação parece ter surtido efeito, ele começa a gemer em êxtase, a tremedeira nas pernas anuncia o orgasmo. Ana cai desfalecida no colo de Carlos, ele havia vencido a batalha. Carlos, ainda de pau duro, dá umas duas estocadas fortes, fazendo Ana ainda soltar alguns gemidinhos e então aproveita que Ana está totalmente desfalecida em seu colo e pega o frasco de lubrificante que está ao lado. Com o dedo lambuzado de lubrificante, passa a massagear o cuzinho da Ana. A princípio, ela nem se dá conta de tão exausta que está, mas então ele começa a introduzir o dedo, Ana dá uma rebolada, aos poucos ele vai enchendo o cu dela de lubrificante, um dedo, dois dedos, e três dedos. Ana já solta pequenos gemidos à medida que ele coloca e tira os dedos do rabo dela. Carlos então se levanta, por pouco não me vê à espreita, tive que me esconder rapidamente, espero um tempo, até começar a ouvir os gemidinhos da Ana novamente, volto a olhar, dessa vez Carlos está de costas para a porta e Ana de bruços na cama com a bundinha empinada para cima, Carlos está introduzindo o seu membro no cu da Ana, não consigo ver exatamente o quanto entrou, pois ele está de costas para mim, só vejo uma das mãos de Ana agarrar o lençol com toda força. Carlos parece finalmente ter colocado todo o seu membro no rabo dela, ele começa então vagarosamente os movimentos de vaivém, Ana geme bem baixinho enquanto agarra o lençol. Carlos era um homem de muita sorte, estava se deliciando naquele cuzinho até então virgem da minha mulher.

- Minha mulher? Pergunto. Aquela altura, Ana era a mulher dele, a puta dele, Carlos a tinha dominado completamente, estava comendo o cu dela bem na nossa cama. Fico distraído por um momento, Ana, que está de bruços, vira a cabeça para o lado da porta e me vê, fico sem reação, ficamos nos encarando enquanto Carlos, sem suspeitar de nada, continua metendo nela, ela sabe que eu estou gostando disso, e ela também parece gostar de ser observada por mim, ela começa a gemer mais alto, Carlos aumenta o ritmo, aquele cu deve estar delicioso, ele segura com força as ancas dela e começa a socar mais rápido, Ana fica com o olhar fixo em mim, como se estivesse dizendo, "tá gostando meu corninho", Carlos solta um gemido de prazer bem alto, está gozando, vejo Ana revirando os olhos de prazer. Carlos cai desfalecido na cama, exausto, talvez seja hora de sair. Ana, faz um sinal para mim. Vou até a cozinha, alguns minutos se passam, Ana aparece, eu posso ver a porra escorrendo pela perna dela.

- Gostou

Tremendo de ansiedade e tesão, apenas balanço a cabeça positivamente.

- E o Carlos? Pergunto.

- Dormindo

Não consigo tirar os olhos dela, aquele corpinho lindo agora todo usado por outro homem.

Ana me abraça e me beija:

- A gente começou a transar aqui na sala, foi tão gostoso, ele ficou tão louquinho que rasgou minha calcinha, agora você vai ter que comprar outra.

Ana sabe como me provocar.

- Você ainda me ama?

- Amo.

- Mas e o Carlos?

- Também.

- Como isso é possível?

- Não sei explicar, só sei que amo os dois, de formas diferentes, mas amo.

Ana me dá um gostoso beijo de língua.

- Promete que volta pra casa logo?Quero você aqui.

- Volto sim, me desculpa pela insegurança.

Nos despedimos silenciosamente, volto para a casa da minha mãe aliviado, sabendo que existe espaço pra mim nessa relação, agora resta saber se o Carlos vai aceitar essa relação a três, já que ele também parece ter sentimentos pela Ana.

Foto 1 do Conto erotico: Me assumindo como corno 4


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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 24/01/2025

Mas há coisa melhor que um trisal? Eu sou doida e amo trisal! E se for com.um casal, melhor ainda!

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indiopauzudo Comentou em 24/01/2025

Vai ficar sem a puta e sem casa kkkkkkk, o outro já dominou tudo inclusive a piranha q vc chama de esposa, vai vi era comendo sobras de outros, isso se sobrar.alguma.coisa kkkkkkkk

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eddiesilva Comentou em 24/01/2025

esse é o preço que se paga...bom conto

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pegadasdetigre Comentou em 24/01/2025

Que relatos excitantes, corninho esquentado...




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Ficha do conto

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jb1979

Nome do conto:
Me assumindo como corno 4

Codigo do conto:
227847

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/01/2025

Quant.de Votos:
11

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