Usando e abusando da irmã da minha amiga

Isso aconteceu no ano passado, temos um grupo de amigas que sempre marcamos de se encontrar pelo menos 1 vez por mês em baladas ou barzinhos, mais pra conversar e curtir, e as vezes rola também uns pegas porque faz parte do pacote né.
Dessa vez uma amiga levou a irmã dela com seu namorado, a irmã dela uma bonequinha, baixinha de cabelos longos, vestido preto curtinho, olhos castanhos, peitos médios e uma bunda arrebitada e deliciosa.
Ficamos sentadas de frete, percebi que a putinha ficava me olhando mesmo com seu namorado do lado, a vadia era bi e se mostrou uma verdadeira puta, ficamos naquelas trocas de olhares e a conversa estava gostosa, até que a vadia fez o velho truque de ir ao banheiro da balada, ela olhou pra mim e foi para o banheiro, dei um tempinho e falei que ia também, as minhas amigas que me conhece deram risada, até a irmã dela sabia que eu ia atrás da putinha da irmã dela, só o corno do namorado dela que não, foda-se ele.
Entrei no banheiro e a vadia estava no espelho retocando a maquiagem, quando viu eu entrando pelo espelho deu um sorrisinho de puta, eu fiquei do lado dela e a vadia continuou, eu peguei ela pelo braço e puxei ate o box, tinha outras meninas que só viram e não falaram nada, fechei a porta do box e já comecei a beijar a boca da putinha.   
A vadia era submissa porque não fez nada, só deixava eu controlar a situação, beijei a boca dela e peguei seus cabelos e puxei pra traz deixando o pescoço dela todo disponível, a putinha deu um gemido com o puxão e eu comecei a beijar e chupar seu pescoço, ela ficou toda arrepiada de tesão.
Abaixei ficando agachada na frente dela e subi seu vestidinho, a vadia até ergueu deixando a minha vista sua boceta coberta com sua calcinha fio, tirei a calcinha dela e vi aquela boceta rosada, deliciosa, coloquei uma perna dela no vaso e deixei a putinha toda aberta, comecei a lamber e chupar aquela boceta que já estava toda molhada, abri com meus dedos e lambi bem no fundo passando a língua no seu grelo, a vadia segurava minha cabeça e gemia baixo igual uma puta.
Eu chupava e lambia de baixo a cima e logo a putinha gozou na minha boca, senti o gosto do seu mel doce, continuei chupando e alterando com meus dedos entrando e saindo, até cheguei a colocar um dedo no seu cu, ela não impediu, deixou livre seus buracos para eu usar como eu queria, só gemia como uma putinha, logo teve outro orgasmo bem mais forte na minha boca, eu chupei aquela boceta por um bom tempo, até que me levantei e beijei sua boca, ela sentiu seu gosto na minha boca, o gosto de puta.
Ela abaixou pra procurar sua calcinha mas já estava na minha mão, dei um sorriso pra vadia e falei que aquela calcinha eu ia levar pra sentir o cheiro da puta que tinha pegado, ela não falou nada só sorriu, abrimos a porta do box e saímos, eu com a calcinha dela na mão, fomos juntas pra mesa onde estava nossas amigas, todas olharam e deram uma risada sabendo do que tinha acontecido, só o corno do namorado dela que não.
Ainda peguei sua calcinha e girei na mão mostrando que tinha meu troféu, todas aplaudiram, ela ficou com seu rosto vermelho mais entrou no clima e aplaudiu também, até o corno aplaudiu sem saber de nada e sem perceber que eu estava com a calcinha da namorada dele.
Até hoje eu tenho a calcinha da vadia, ainda seu cheiro de puta impregnado nela, viramos amigas e mantemos contato, mas não peguei ela outra vez, mas escrevendo esse conto até que me deu vontade de abusar daquela putinha de novo, só que dessa vez não vai ser por alguns minutos e sim uma noite toda.