Como sabem dos contos anteriores, minha esposinha trabalha num escritório sozinha e eu ouço as putarias dela por um programa espião. Às vezes, ela recebe pessoas para pagamento de salários, etc. Ontem 28/01/2025 um cara que trabalha como caseiro para o chefe dela num sítio, foi receber no escritório. Deu um problema no sistema e ele teve que esperar lá para receber. Ficaram conversando e ele falou que era difícil lá e que precisava comprar um revólver porque estava sempre sozinho. A Bibi perguntou se ele não tinha família e ele explicou que já tinha sido contratado por ser sozinho. Ela perguntou quantos anos ele tinha e ele falou 53. Ele era bastante simples e falava bem errado. Ficaram conversando um pouco e a Bibi perguntou: - Mas como faz ficando sozinho lá? Não sente falta de mulher? O cara era envergonhado e falou: - A gente se vira né. A senhora sabe como é. Precisa. Minha mulher continuou provocando ele: - Mas quando vem pra cidade aproveita pra brincar um pouco né. Como ela riu, acho que ele se sentiu a vontade para falar. - A senhora quer saber, um pouco do que vou receber vai pra zona. Não tem como ser diferente. A voz dele era bem grossa e minha esposinha riu junto. - E as putas fazem tudo que você gosta? O cara estava mais confiante e foi entrando no jogo: - Eu gosto de dar tapa na bunda e que faça de tudo. Mas umas não gostam de fazer. Daí não fica bom. Mas tem umas que dão tudo. Minha esposinha foi ficando excitada, dava para perceber na voz. - Tudo? O que você quiser elas fazem? - Tudo dona. Puta é puta. É dinheiro na mão, calcinha no chão. Eles riram e ficou um silêncio. De repente, a Bibi fala: - E se você tivesse uma puta pra fazer o que quiser sem precisar pagar? O cara pareceu espantado. - Como assim dona? Ela continuou: - Se uma puta fizesse o que você quisesse e nem cobrasse? O cara pareceu ter entendido. - Eu ia comer ela com força e mostrar que o bruto é grosso. Aquilo parece que ligou a minha esposinha. - Você é um homem discreto? Eu conheço uma que daria pra você de graça e deixaria você usar, mas não poderia contar pra ninguém. A puta estava se oferecendo pro cara! - Dona, puta de graça a gente come e vai embora. Nem vejo muita gente pra contar alguma coisa. Quem é essa? Minha esposinha levantou e ouvi a porta do escritório sendo fechada. A puta ia dar pro caseiro! Logo ouvi: - Abre essa calça e me mostra esse cacete. Mas se chegar gente tem que se vestir rápido, tá bom? O cara concordou e em pouco tempo ouvi o cara gemer e dizer: - Isso vagabunda. Mama meu pinto. Ele gemia e dava para ouvir que ela estava caprichando na mamada. - Puta que pariu, dona. Que boca gostosa! Nem puta chupa assim! - Me chame de Bibi. Vou mamar mais um pouco e você pode comer o que quiser. O cara gemia com o boquete e ela perguntou: - Como quer comer a putinha? Só ouvi ele dizer: - Empina essa bunda na mesa putona. Minha mulher estava de vestido e ele falou: - A puta anda com calcinha de mulher de zona. Vem pronta pra dar. Ela pediu: - Me come de calcinha mesmo. Só puxa pro lado. Logo ouvi um gemido dela e o pau entrando e saindo, arrastando a mesa. - Que buceta quente vagabunda. Casada e puta é bom de comer. Tive sorte. Rebole no meu pinto cadela. Minha esposa gemia: - Aproveita a putinha da cidade. Alivia o saco na vagabunda que você nem vai pagar. Usa a buceta da ´puta. Logo ouvi ela gozando. - A puta gosta de pau do mato? Gosta de homem grosso né. Quando eu vier pra cidade vou te encher de porra. Nem na zona vou mais. - Não precisa. Macho gostoso igual você pode vir me comer quando quiser. Quer comer um cu? O cara ficou espantado: - A dona dá o cu? Nossa, faz tempo que não como um cu. Ainda mais de puta bonita. Minha esposinha falou: - Vou pegar um creme. Mas aí o cara tomou o comando. - Que creme? Puta dá no seco. Não tem frescura. Você disse que eu não precisava de puta, agora aguenta. - Mas teu pau é muito grosso. Vai acabar com meu cu. - Cala a boca e aguenta. Ficou um pouco de silência e ouvi a Bibi quase implorar: - Vai devagar caralho. Vai acabar com meu cuzinho. O cara estava empolgado e falou: - A cabeça já foi. Agora você rebola e empurra no meu pinto vagabunda. Mais uma vez minha mulher estava dando o cu escorada na mesa de trabalho, mas agora para um caseiro de sítio de 53 anos. O cara socava forte e gemia, falando palavrões e dando tapas na bunda dela. - Assim que como as da zona. Sem frescura e apanhando. Então fica quieta que eu preciso gozar nesse cu. Minha esposa começou a gozar falando: - Goza seu puto. Goza na menininha da cidade. Usa o cu da putinha. Arrebenta minhas pregas e enche esse cu de porra. O cara começou a urrar e gozar. Ficou uns três minutos engatado no cu dela. Quando terminou pediu pra ela limpar com a boca e achei que ela não ia, mas ela foi. Depois se arrumaram e esperaram o sistema voltar. Quando ela conseguiu fazer o pagamento, ele pediu. - Dá mais uma chupada pra mim? Minha puta abaixou e mamou ele se afogando. O cara agora já judiava dela e mandava. - Chupa vagabunda. Assim. Engole a pica fundo. Baba no pau puta. Minha esposinha se afogava e em breve ele começou a gemer. - Toma porra. Engole tudo. Não perca nada. Aaahhhhhhhh. O cara terminou na hora de ir embora falou: - Mês que vem venho receber de novo puta. Prepare esse cu. Minha esposinha só falou: - Quando quiser safado.
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