Vi pessoalmente minha esposinha sendo enrabada. E foi na minha casa! E comi em cima da porra

Final de semana passado um casal de amigos veio passar dois dias conosco.
Eles são divertidos e sempre fazemos um jantar e bebemos bastante.
Ele tem 38 anos (vou chamar de Carlos), é branco, faz academia e tem um corpo legal. Ela é magrinha e bunduda (vou chamar de Paula), 34 anos, branca, com peitinhos pequenos.
Sábado dia 10/08/2024 a gente jantou e começamos a beber e conversar. Rimos muito e nos divertimos. Durante a noite, percebi as encaradas da minha esposinha nele, de um jeito diferente. Ela brincava e dava mais atenção a ele que a amiga, pegava na perna dele conversando e rindo. Vi que ele também começou a pegar nela, mas não falei nada, pois tudo parecia brincadeira.
A Paula tinha bebido bastante e falou que ia dormir. Minha esposinha foi ajudar ela a se organizar no quarto e quando voltou tinha trocado de roupa. Estava só com um microvestido curtinho que não tapava praticamente nada.
Nosso amigo comia ela com os olhos e num momento que fui no banheiro, quando voltei eles se olhavam de forma como se fossem cúmplices de um segredo.
Minha esposinha logo me chamou para deitar, falei que era cedo, mas ela insistiu e ele falou que também estava cansado, apesar de não parecer.
Fomos deitar e minha esposa me mamou gostoso. Mamou com força engolindo muito o pau. Um tempinho depois eu gozei gostoso na boquinha dela. Achei aquilo estranho, pois ela não deixou eu comer ela.
Ela deitou com aquele vestidinho mesmo e eu falei que estava meio tonto e que ia desmaiar logo. Ela virou para o lado e ficou quietinha.
Eu fingi estar dormindo e uns quinze minutos depois ela levantou. Veio na minha frente (acho que para confirmar se eu estava dormindo mesmo, e saiu do quarto. Eu esperei uns cinco minutos e levantei bem devagar.
Quando cheguei perto da porta da sala comecei a ouvir gemidos baixinhos. Nossa sala tem uma parede com prateleiras e eles tinham colocado uma banqueta no cantinho (para ficar mais escondido, acho eu). Me abaixei e coloquei de leve o rosto e meu pau endureceu na hora: ela estava peladinha sentada na banqueta enquanto ele comia o cu dela com as calças arriadas até nos pés. A penumbra me ajudava a ficar escondido, e eles perderam um pouco da noção, porque nem estavam cuidando se alguém viria. Acho que pensaram que eu e ela estavamos tão bêbados que não íamos levantar.
Minha esposinha estava com o cu empinado na banqueta e ele por trás socava nela devagar, curtindo as preguinhas do cu dela.
Ele começou a socar mais forte e ela gemia gostosinho e baixinho. Pegou ela pelos cabelos e puxou pra trás e começou a socar forte. Começou a fazer barulho de estalo mas ele não ligou. Continuou socando. Minha esposinha estava dando o cu na nossa sala e eu deitado no chão vendo!
Ele socava sem dó e começou a chamar mais alto que eu conseguia ouvir ela de puta, vagabunda. Elogiava o cu que era apertado e gostoso.
Ela gemia e dizia que era puta. Que ele ia comer sempre o cu dela.
Ficaram uns 20 minutos fodendo até que ele pediu se podia gozar dentro (estava sem camisinha!). Ela só pediu para ele socar forte mais um pouco para ela gozar junto. Ele puxou ela pelos cabelos e começou uma metida frenética. Socava forte e ela gemia e avisou que ia gozar. Ele começou a gemer e xingar ela e encheu o cu dela de porra. Ficaram um tempo parados com ele com o pau dentro. Na hora de sair caiu muita porra no chão e eu levantei rapidinho e voltei pro quarto.
Um tempinho depois ela veio deitar (isso mesmo, sem tomar banho!). Eu deixei ela dormir e quando ela se virou de costas para mim encostei o pau no cu dela.
Ela estava dormindo e quando deu por si eu estava forçando o pau para entrar. Ela quis dizer que não, mas meu pau estava um ferro.
Segurei ela e falei: - Cala a boca e aguenta.
Empurrei o pau e entrou fácil, pois ainda estava laceado. Deu pra sentir a porra dentro e aquilo me deixou maluco.
Fodi forte e ela gemia, agarrando as cobertas. A expressão que mais gostei foi quando o pau entrou e ela disse:
- Ai caralho. No cu é foda, mas é delicioso!
Fiz ela sentar no meu pau de costas para mim, na penumbra podia ver a porra sair do cu dela enquanto eu metia.
Ela começou a sentar forte e gemer mais alto (acho que para eles escutarem).
Dei uns tapas fortes na bunda dela e quando ela começou a gozar enchi o cu dela de porra.
De manhã quando acordaram, a Paula falou:
- Noite movimentada hein? E riu.
Vi os olhares da minha esposinha e do Carlos e minha esposa respondeu:
- Você nem imagina quanto...
Quem quiser ver mais fotos dela, só entrar no meu álbum.