A Rainha da Noite

A Rainha da Noite
Depois de anos insistindo e tentando convencer minha mulher para sairmos com uma outra mulher para fazermos uma festinha à três (sonho de todo homem), e ela sempre recusando, resolvi mudar a estratégia.
Já que ela não aceitava sair com outra, apesar dos meus apelos, propus a ela que saíssemos com outro homem. Já que você não quer sair com outra mulher, então vamos sair com outro homem. Ela também, recusou, mas aí já não foi com tanta veemência. Com um pouco de conversa, ela acabou concordando. Ficou combinado que poderíamos fazer tudo, menos penetração. Essa foi a condição.
Aí fui para a internet procurar acompanhantes para casais. Foi fácil de achar. Liguei para um, expliquei a situação, de nossa inexperiência e até do nosso receio do que pudesse acontecer. Ele foi bem amável, e nos colocou muito à vontade, afirmando que seria uma experiência inesquecível, e que ele já estava bem acostumado com isso, e era preparado para este tipo de encontro.
Depois de tudo acertado, marcamos para sábado à tardinha em um motel da cidade. Chegamos um pouco antes, tomamos umas bebidas e namoramos um pouco, para já ir aquecendo o clima. Eu já tinha orientado ela a usar uma blusinha larguinha, sem sutiã, e uma saia curta, sem calcinha, para facilitar as coisas, e não cortar o tesão. Pouco mais tarde, ele chegou. Era mesmo uma pessoa simpática, educado e de fino trato.
Engatamos um papo inocente, mas agradável, e continuamos bebendo uns drinks, até dar um certo grau em todos nós, e já começar a gerar uma certa intimidade. Daí a coisa começou a esquentar. Quando percebi que tudo caminhava bem, pedi licença para ir ao banheiro, e deixei os dois sozinhos. Ele percebendo a deixa, aproximou-se dela, que estava bem indecisa se topava ou não, mas ao mesmo tempo curiosa e tentada a ir em frente. Depois de algumas investidas dele, ela acabou cedendo.
Em pouco tempo estavam se pegando, e eu no banheiro, escondido, mas assistindo tudo. Como eu havia falado para ela ir com uma roupinha adequada, logo ele estava com os peitinhos dela na mão, e em seguida chupando-os. Aí as resistências dela se acabaram. Quando vi ele já estava acariciando a bucetinha dela, com todo carinho, e ela vibrando de tesão. No momento seguinte foi ela que pegou o pau dele e gulosamente enfiou todo na sua boca, chupando-o como uma louca.
Neste momento, resolvi sair do meu esconderijo. Entrei no quarto de pau duro, batendo uma punheta, e fiquei um bom tempo apreciando o show deles. Uma hora ele chupava, outra era ele que a fazia ela explodir em gozos sucessivos, por muitas vezes.
Quando deram uma pequena descansada, eu resolvi participar um pouco da brincadeira. Fui dando meu pau para ela chupar, enquanto ele voltou para bucetinha dela. Aí ela ficou muito louca. Depois de algum tempo, o cara anunciou que iria gozar. Fiquei observando ele gozar muitas vezes nos peitinhos dela. Depois que acabou, ela pegou o pau dele e o chupou todinho, até deixa-lo bem limpinho.
Quando ele esfriou, eu o paguei e ele despediu-se de nós, e foi embora.
Ficamos sós nós dois, ela com peitos todos esporrados e porra na boca. Nessa hora fui para dentro dela, com meu pau duríssimo, e enterrei com toda força. Ela berrou de prazer. Como eu já não estava aguentando mais tamanha excitação, de ver ela gozar tanto e toda suja de porra, gozei quase de imediato. Afoguei a bucetinha dela com a minha porra. Quando eu acabei ela pegou meu pau em meteu na boca também. Ficou com 2 gostos de porra diferentes.
Depois de um bom descanso, fui dar um banho nela, que era uma porra só, de cima em baixo. Ela estava tão cansada que mal parava em pé.
Perguntei como ela tinha se sentido. Disse-me que tinha sido a rainha da noite! Que mulher não quer dois paus para brincar e dois homens para chupá-la? Falou que nunca tinha imaginado algo assim, talvez por isso tenha gostado tanto.
Estamos imaginando como serão as nossas próximas festinhas...