Depois de anos tentando convencê-la, enfim, minha esposa resolveu conhecer uma boate liberal. Ela dizia que tinha medo, que não estava preparada, que não saberia como iria reagir e por aí afora, mas depois de tanta insistência, acabou concordando.
Nossa primeira vez foi boa, mas nem tanto. Ela estava muito travada, inibida, não se soltou totalmente. Eu também estava meio perdido, sem saber como encarar aquela novidade, mas acabou que gostamos, e combinamos de que, quando desse, iriamos novamente.
Quando houve a oportunidade, voltamos. Aí sim, a coisa foi boa.
Ela comprou um vestidinho adequado, curtinho, coladinho ao corpo, e já estava bem à vontade.
Tiveram três shows naquela noite. Foi um strip tease masculino, com o cara ficando com o pau duro, e as mulheres fazendo fila para chupá-lo, no palco mesmo. A minha não quis ir, apesar de eu tê-la estimulado, mas na próxima vez ela irá.
Na sequência houve um strip feminino. No final a mulher sentou em um banco, e ofereceu a buceta para quem quisesse chupá-la. Eu fui um dos três felizardos que ela escolheu. Adorei a experiência.
O terceiro show foi um casal que transaram no palco, com a interação de várias pessoas. Foi muito legal vê-los gozando em frente de todos.
Ao término dos shows, bebemos mais um pouco (já estávamos meio altos), e fomos para os reservados. Iniciamos pelo glory hole. Lá, ela entrou e foi brincando com vários paus que estavam ali para serem tocados, inclusive o meu. Logo depois chegou outra mulher para dividir com ela, e em pouco tempo, elas se pegaram. Deram uns beijinhos e uma chupou o peitinho da outra. Eu e o marido da outra ficamos só de fora, admirando e nos punhetando. Muita excitação.
Depois fomos para o dark room. Lá já tinha vários casais transando. Entramos junto a eles, e começamos também a nos chupar, quando um cara ao lado me deu um toque, propondo uma troca. Topei na hora. Havíamos combinado que faríamos qualquer tipo de interação, entretanto a penetração seria só entre nós dois, mas o resto tudo seria bem-vindo. E assim foi. Ela foi chupada muito bem, porque gemeu alto, em seguida, caiu de boca no pau do cara, que deve ter gostado muito. Do lado, eu chupava a buceta e os peitinhos de mulher dele, que também estava adorando, até que ela veio me chupar, ao lado da minha mulher. Não existe situação mais excitante do que isso. No sexo convencional não se consegue tamanho nível tesão.
Quando já não aguentávamos mais, fomos meter. Estávamos tão loucos que entrei arrombando ela. Ela estava alucinada, e todos pararam para nos ver gozando. Um cara veio chupar o peitinho dela, uma mulher veio beijá-la, e outra veio se esfregar em mim. Depois que gozamos, ficamos mais um tempo ali, ajudando os outros casais a gozarem também. Chupamos e fomos chupados muitas vezes.
Que experiência maravilhosa! Nada é tão excitante quanto isso. Recomendamos fortemente. Tem que haver uma preparação antes, um planejamento muito bem feito, estabelecer regras, para que tudo corra bem, e não estrague uma noite tão especial quanto esta. Boates liberais são tudo de bom, só tem que organizar, aí todo mundo se diverte.
Depois deste evento, que nos agradou demais, ela ficando cada vez mais soltinha. Começou a fantasiar coisas e situações, e me contava tudo, dentro da maior excitação.
Até que, uns 3 meses depois, tiramos uma semana de férias e fomos para um chalé de montanha. Lugar maravilhoso, com lindas paisagens, comida diferenciada, vinhos excelentes.
Depois do nosso check in, ela comentou que tinha achado o gerente do hotel muito bonito. Ele foi mesmo uma pessoa agradável, educado e solícito, deixando uma boa impressão. Me causou estranheza porque ela ficava repetindo isso o tempo todo, mas tudo bem, não dei importância para isso.
No quinto dia, estávamos em uma banheira de hidromassagem, dentro do nosso chalé, que tinha uma parede inteira de vidro, voltada para um canion. Como não tinha visibilidade externa, a não ser quem chegasse em frente, estávamos nus o tempo todo, dentro da nossa sala. Nisso o vinho acabou. Pedimos outra garrafa, e vestimos um roupão. Como estava demorando muito, resolvi ir busca-lo. No que eu fui, o gerente chegou no nosso quarto com o vinho, só que eu não o vi chegar, e fui até o bar. Chegando lá, fiquei sabendo que ele já tinha ido levar.
Então voltei para o quarto, e a vi de roupão aberto, de joelhos chupando o pau do gerente. Fiquei quietinho um tempo, só observando e vendo meu pau ficar duro. Depois entrei no quarto, sem fazer barulho, e fui acaricia-la, dizendo em seu ouvido que estava adorando a performance dela. Aí ela vira para mim, pega meu pau pela abertura do roupão, e começa a chupa-lo também, e assim foi durante muito tempo.
Nisso eu tirei o roupão dela, e comecei a chupar a bucetinha, e o gerente caiu de boca nos peitinhos, e fomos trocando repetidas vezes, até que ela me pediu para come-la. Como eu disse antes, nosso acordo era de que, a penetração seria só entre nós dois. Então fui colocando o pau muito lentamente, milímetro a milímetro, ela gemendo com o outro pau na boca, e cada vez mais, até que explodiu em um gozo digno de um vulcão. Nesse momento, ele avisou que iria gozar, e encheu ela de porra. Na sequência foi eu que disparei incontáveis jatos dentro dela. Foi uma maravilha para os três. Logo em seguida, o gerente ficou bem sem graça, pediu desculpas para mim, eu respondi que não tinha problema, que estava tudo bem, mas ele foi embora rapidamente.
Tomamos a outra garrafa de vinho, recordando como tinha sido excitante o ocorrido, que ela tinha mandado muito bem, que eu tinha adorado tudo, e que achei muito boa a iniciativa e a coragem dela, afinal ela estava querendo. Ficamos um bom tempo namorando e nos pegando, até que adormecemos.
No outro dia, já era nosso último dia. Fizemos o check out, nos despedimos, ela, sorrateiramente, deu um selinho nele, e viemos embora.
Fizemos uma viagem de volta muito tranquila, só conversando sobre o ocorrido. Ela me disse, que estava devedora comigo, e que iria dar um jeito de me pagar, pois tinha gostado tanto, que eu também merecia ter uma sensação dessas. A promessa está feita, ainda não cumpriu, mas irá cumprir. Não tenho pressa. Vai chegar a hora. Desta vez foi a dela, a minha está por vir.