Neste contos vou-vos contar como descobri o prazer enorme que é ter um bom pau bem grande e grosso dentro de mim e como descobri a minha vocação de puta gulosa.
Desde muito jovem que via os homens de maneira diferente, como se os gostasse de admirar. Ficava a olhar, não sabia eu bem porque, mas algo me atraia na beleza masculina. Principalmente os volumes nas calças que era o que mais me fascinava e chamava a atenção.
Adorava sentar no colo do meu avô, sempre de pernas abertas, virado para ele a sentir aquele volume contra o meu rabo. Brincávamos e falávamos de muitas coisas e às vezes enchia-o de beijos e ele, como era muito carinhoso comigo, nunca dizia que não. Mas esta história não é sobre o meu avô. (Por enquanto??)
Os meus pais desde sempre que eram muito ocupados. Saíam muito cedo para trabalhar e só vinham por volta das 20h. A partir dos meus 3 anos de idade, depois da escola, passava o dia com os meus avós e só à noite é que estávamos todos juntos.
Em todos os verões, eu nunca saia de casa. Passava sempre com os meus avós, ia para o campo com eles e era assim passado o meu tempo.
Um dia num jantar de família, com a presença dos meus padrinhos (irmã e cunhado da minha mãe) e dos meus primos também, a minha madrinha sugeriu que passasse aquelas férias com eles. Ela dizia que eu tinha que conhecer coisas, sair e descobrir, já que passava a vida na aldeia sempre com a mesma rotina Na altura, não tinha muita liberdade de escolha, porque só tinha 12 anos. A minha mãe olhou para mim e perguntou-me se eu gostava de ir e eu disse logo que sim, visto gostar bastante de brincar com os meus primos, apesar de o mais velho, o Nuno, já ter 18 anos, mas como o Paulo tinha 16 anos, ainda entrava nas brincadeiras mais infantis.
Passou uma semana e eu estava super entusiasmado. Os meus padrinhos vinham-me buscar por volta das 11h e eu às 7h da manhã já andava a pé a ver se tinha tudo e a correr pela casa feito um maluquinho eufórico. A verdade é que eram as primeiras férias que eu passava fora da minha zona de conforte, porém, estava muito ansioso de ir à descoberta da vida. Levavam-me à praia, a parques aquáticos, às montanhas e muitos outros sítios e quando eles iam trabalhar, eu e os meus primos brincávamos o dia todo em casa.
Uma semana, mais ou menos após ter chegado, os meus padrinhos tinham que ir com o Paulo ao médico, porque lhe foi diagnosticado uma doença, nada de grave, mas que tinha que fazer o tratamento a cerca de 50 km de casa, ou seja, iam passar a manhã toda fora. Como ia ser bastante maçador o meu padrinho pediu ao Nuno se podia ficar em casa comigo e ele, meio que a resmungar disse estar bem. Eu vi que o meu primo não tinha ficado muito contente, então fui para o quarto, para não o chatear.
Quando se foram embora, o Nuno preparou o pequena almoço para os dois e chamou-me para ir comer. Quando eu cheguei à cozinha, ele tinha tirado a t-shirt e estava só de calções e Havaianas, contudo, notei que o volume nos calções dele, estava mais solto que antes, mas tentei não olhar, já que pensava que ele não queria estar comigo e fiquem de cabisbaixo.
- Que se passa Xiquinho (era como toda a família me chamava)? - Disse ele. Eu de cabeça para baixo respondi:
- Nada, porquê?
- Parece que estás tristinho, o que se passa? - Falou aproximando-se de mim.
- À pouco não parecias muito feliz quando o padrinho disse para ficares comigo. - Ele ficou com pena e abraçou-me.
- Não é nada disso tolinho. Eu é que gosto de ir também, para apoiar o Paulo, mas ia ser muito chato para ti. Só isso. - Eu sorri e retribui o abraço.
- Anda lá, come que depois tenho um jogo para te mostrar. - Disse ele agora mais animado.
Acabamos de comer e fomos para a sala. Ele virou-se para mim, tirou a t-shirt que agora trazia-a pendurado no ombro e disse que o jogo era das escondidas, mas as pistas eram a nossa própria roupa.
- Vais contar até 20 e eu vou espalhar a minha roupa pela casa. Quando encontrares os meus calções, é porque eu estou muito perto. - Disse ele abanando a t-shirt.
Eu achei aquele jogo meio estranho e um bocadinho assustador, já que eu não conhecia muito bem a casa e para piorar a situação, a mesma era enorme. Virei de frente para a parede e comecei a contar 1, 2, 3, 4... 20 e comecei a busca.
Olhava para todos os lados, mas não via nada. Para uma criança de 12 anos, num sítio novo, era de arrepiar. Nada de ouvia, exceto um relógio que eles tinham no corredor. De repente, vejo a t-shirt dele no chão à porta do wc e abrindo a porta, espreitei lá para dentro, mas nada. Mais à frente, encontrei o chapéu no topo das escadas que davam para a garagem e as Havaianas, estavam lá no fundo. Comecei a ficar ainda mais assustado, porque era um bocado escuro, mas fui. Já estava no fundo das escadas e vi os calções dele no chão, ao pé da porta do outro carro que os meus padrinhos tinham. Coloquei a mão na maçaneta da porta e...
- Bhuuuu... - Fez ele lançando a cabeça para fora da janela do carro. Eu gritei e ele começou a rir.
- Queres-me matar do coração páaaa. - Resmunguei eu. O Nuno com um sorriso no canto da boca, começou a troçar de mim:
- Que gritinho de menina foi esse? - Eu furioso respondi:
- Não sou menina.
- Mas agora vais ser. Vamos jogar ao jogo dos namorados, onde vais ser a minha namorada e eu o teu namorado. - Eu fiquei a olhar para ele sem saber o que dizer e perguntei:
- Como assim? - Ele rapidamente disse para entrar.
Quando abri a porta, fiquei abismado. Ele estava completamente nu, o que era de esperar, visto que a roupa dele estava toda espalhada pela casa e fiquei espantado com o pau enorme dele e pensei para mim mesmo se o meu iria ficar assim, já que era tão pequeno à vista do do Nuno. Entrei e ele pediu para subir para o colo dele sentar de frente para ele. Lembrei-me logo que era como eu sentava no colo do nosso avô. Mandou-me tirar a roupa também e eu fiz. Continuava sem entender qual era o proposito do jogo, quando ele começa a entrelaçar os braços à minha volta e começa a beijar o meu pescoço. Senti um arrepio, mas estava a gostar da sensação, enquanto o bastão dele pulsava no meu reguinho lisinho e virgem. Na minha inocência perguntei:
- Por que é que a tua pila está a crescer?
- Em primeiro lugar, não é uma pila. Vais começar a dizer piroca e em segundo é o que acontece quando dois namorados se tocam. - Dizia ele com um sorriso rasgado no canto da boca.
- Mas porque é que o meu também não cresce? Questionei eu em toda a minha infantilidade. Logo eu retorquiu:
- Daqui a uns anos isso vai te acontecer, mas agora ainda és muito novo para a tua crescer.
Ele amarrou no meu rosto grosseiramente e beijou-me, enfiando a língua dentro da minha boca. Não sabia porquê, mas estava a gostar daquilo que estava a acontecer. Instintivamente os meus olhos fecharam e eu parece que tinha entrado em um outro universo paralelo. O meu primo parou por um tempo e perguntou se eu estava a gostar e eu só acenava com a cabeça que sim e pediu-me para não dizer nada a ninguém se não a brincadeira acabava.
- Este vai ser o nosso segredo, ok? - Ordenou ele e eu meio que embriagado refutei:
- Está bem. Não digo a ninguém.
Depois de voltar a cruzar os lábios dele nos meus, com uma mão segurava a minha cabeça e a outra desceu até ao meu buraquinho e começou a massajar bem na entradinha. Eu estava a enlouquecer sem saber que turbilhão de emoções eram aquelas. Repentinamente, soltou um gemido mesmo à menina e ao mesmo tempo da um tapa na minha cara de leve.
- Eu não disse que tu eras uma menina? Melhor ainda, vais ser a minha putinha, queres? - interrogou ele com cara de malicioso
- Mas eu sou um menino. - Aleguei eu com cara de anjinho
- Não te faças de anjinho que eu ontem vi-te a olhar para o enchumaço do meu pai quando ele estava sentado no sofá. - Eu meio que envergonhado afirmei:
- Sim, mas não foi por... - Ele interrompeu logo dizendo:
- Cala a boca putinha. Eu vou fazer o que eu quiser contigo e tu vais obedecer sem dizer nada a ninguém, se não eu conto ao meu pai o que tu fizeste.
Com medo, abanei com a cabeça como sinal de afirmação e logo em seguida mandou-me sair de cima dele e ordenou que chupasse o pau dele, como se fosse um chupa chupa. Ao aproximar a cabeça daquele pirocão, senti um cheiro estranho q não gostei e disse, mas ele não se importou e obrigou-me a abrir a boca na mesma e enfiou aquele salpicão dentro da minha coquinha. No inicio não gostei do cheiro nem do sabor, mas o tempo foi passando e comecei a habituar-me e a gostar. No inicio foi complicado não arranhá-lo com os dentes, como ele dizia para não fazer devido ao tamanho da ferramenta, mas depois comecei a mamar direitinho e ele já gemia muito.
- Iiiiiiissooooo... eu sabia que tinhas sido feito para isto. Com tão pouco tempo e já mamas como uma puta profissional. - Declarou ele num enorme estado de transe.
Como a minha boca boca já estava com uma substancia viscosa (que agora sei que é pré gozo) ele amarrou no meu cabelo e arrancou-me daquele pau delicioso da minha boca e enfiou novamente os dedos e disse para os deixar bem molhados e de seguida fez-me engolir novamente o seu membro carnudo. Do nada, senti um dedo dentro do meu furinho e ripostei de imediato.
- Não, não, não... para que dói. - Ele empurrou a minha cabeça para baixo outra vez, cravando a piroca na minha boca outra vez e disse:
- Cala-te que já vais gostar.
De facto, depois de um tempo, começou a saber bem e aproveitando a situação, foi colocando mais um dedo e outro.
- Foda-se, foste mesmo feito para dar o cu. Como é possível um cuzinho virgem dilatar tão bem.
Mandou-me sentar novamente no colo dele na mesma posição e voltamo-nos a beijar. Agora mais carinhoso perguntou:
- Estás a gostar bebé? e eu meio sem graça falei baixinho:
- Sim primo. - Contrapõe de imediato dizendo:
- Primo não. Quando estivermos sozinhos, vais me chamar de amor ou de meu macho, ok? - E eu:
- Ok amor.
Molhou os dedos da mão com saliva e voltou-me a travar um beijo longo e de língua. Retomou novamente a meter nos dedos no meu cuzinho, mas deste vez eu estava a amar. Gemia mesmo feito uma cadela no cio percebi que isso estava a enlouquece-lo ainda mais. Subitamente, sinto algo maior e mais grosso a forçar a entrada do meu rabinho. Com a cabecinha daquele pau maravilhoso pronta para entrar, abraçou-me novamente e sussurrou no meu ouvido:
- Tem calma bebé, vai doer um bocadinho, mas depois não vai querer outro brinquedo se não o meu pau.
Efetivamente, à medida que ele ia forçando e cada prega ia se rompendo, ia doendo cada vez mais e comecei a contorcer-me e tentava escapar, enquanto o meu primo empurrava-me cada vez mais para baixo e iniciei um choramingar baixinho.
- Relaxa amor, não chores. Deixa o pau do teu macho entrar e tirar-te a virgindade... aaaaaaa deliciaaaa
Senti que tinha chegado ás bolas dele e parou. Não se mexeu mais. Iniciou um leve pulsar para que o meu buraquinho alarga-se mais um pouco e fosse mais fácil levar com aquela jeba já toda dentro de mim. Ativou um vai e vai muito lentamente e a dor começou a dar lugar ao prazer aos poucos. Foi aumentando o ritmo gentilmente e avidamente voltei a gemer como uma putinha sedenta de piça. Sem tirar aquela maravilha de dentro de mim, pegou em mim ao colo e sentou-me no banco, fazendo com que ficasse de franguinho. A partir daí, não teve mais dó nem piedade do meu rabinho agora largo e desvirginado. Cada estucada que ele dava, sentia mais prazer ainda e um desejo incontrolável de que aquilo nunca mais acabasse. O Nuno começou a urrar e a diminuir a velocidade do vai e vem e algo começou a jorrar dentro de mim. A piroca dele pulsando ainda mais e cai exausto sobre mim.
- Já acabou? - Resmunguei eu
- Calma cadelinha, deixa-me recuperar que já te enchi de leitinho. - Suplicou ele cansado. Eu na minha curiosidade perguntei:
- Leitinho? Mas não são só as vacas que dão leite? - Ele lançou uma gargalhada e explicou:
- Nãaaaooo. Os machos quando fodem as fêmeas, também mandam leitinho para dentro delas para as emprenhar. - Assustado perguntei:
- Eu vou ficar prenho?
- Nãaaaoo. Tu podes levar com ele e engolir à vontade que femboy não engravida. - Tranquilizou-me ele.
- E também é de beber? - Perguntei eu.
- Sim é. Da próxima vez vais provar. - Respondeu ele com cara de safado.
Pegou em mim ao colo, saímos do carro e fomos tomar banho. Ele sempre muito carinhoso comigo como sempre foi e não como à uns minutos atrás, ensaboou-me por completo e eu fiz o mesmo. Não tardou muito que o pirocão dele voltasse a crescer e ele olhasse para mim com cara de malicia. Enxaguou os nossos corpos e ordenou que me ajoelha-se à sua frente e eu assim fiz.
- Agora vais saber o que é beber leitinho de macho. - Afirmou ele.
Fodeu a minha boca e a minha garganta como se não houvesse amanhã, fez-me sufocar e engasgar várias vezes e eu estava a gostar cada vez mais. Definitivamente nasci para servir macho sem qualquer tabu nem pudor. Após alguns minutos ele anunciou que ia sair "o leitinho" e mandou-me engolir tudo e não desperdiçar nada. Prontamente satisfiz o meu macho ele descobri que gostava de leitinho de macho.
Continua no próximo ??????
Uma deliciosa estória que inspira a muitos. Gostoso conto.