Para quem não leu o “Provei, não gostei, depois viciei! (Parte 1)”, leiam para saber tudo sobre a minha primeira aventura.
Depois daquele sexo maravilhoso, fomos para o WC para tomar um banho bem caprichado, visto que estávamos todos peganhentos e completamente suados. Não tive trabalho nenhum, pois o meu primo foi muito carinhoso comigo e foi ele que me lavou.
Enquanto ele me lavava a cabeça, senti um cheiro cativante e delicioso. Reparei que vinha dos sovacos dele e perguntei que cheiro era aquele. O Nuno, um pouco encavacado disse ser por ter soado bastante. Eu instintivamente, aproximei-me cada vez mais daquele delicioso odor e ele perguntou:
— O que estás a fazer malandro? Estás a gostar do cheiro?
Eu não disse nada e do nada, lambi o sovaco dele e um arrepio percorreu o meu corpo todo. Ele ficou de boca aberta e aos poucos foi abrindo aquele sorriso maquiavélico de quem queria mais safadeza. Com a outra mão amarrou no meu cabelo e empurrou o meu rosto contra o sovaco dele. Eu inalava aquele aroma de macho enfeitiçante e não conseguia parar. O meu primo, puxou a minha cabeça para trás e falou:
— Estou a ver que gostas de cheiro de macho. Vamos ver se gostas de outros aromas.
Saiu rapidamente e voltou com três pares de boxers, colocou-se atrás de mim, pegou num deles e enfiou-me na cara e ordenou-me que os cheirasse. Sem dúvida que aquela essência era igualmente fascinante e sedutora. Enquanto isso, senti o pau do meu primo a crescer e a cutucar o meu rabinho arrombado. Automaticamente, não me contive e comecei a roçar o meu cuzinho naquele mastro quente.
— Vais mesmo ser uma puta quando cresceres. Essa cona começa a ferver quando sentes cheiros de macho. Estes são os meus boxers de ontem.
— mmmm gosto muito! — Murmurava eu possuído por aquele perfume insano que me impedia de parar de rebolar.
Mandou a roupa interior dele para o chão e meteu-me outro par na cara. Era bom, porém não tão bom como o primeiro par. Ao meu ouvido, ele questionou:
— E destes o que achas? — Eu já meio envergonhado respondi:
— Também é bom, mas as outras cheiravam melhor. — E ele disse:
— Estes são do meu irmão e o que achas destes? Perguntou ele inundando o meu nariz com o último par.
Desta vez o cheiro era mais forte e ainda mais alucinante que os outros. Não me controlei e soltei uns gemidos suaves e bastante femininos. Ele reparou no meu estado, pegou na piroca dele e introduziu na entrada do meu buraquinho. Sem me aperceber, fui engolindo a pica do meu primo e ele gemeu também, iniciando ou vai e vem vagaroso e carinhoso. Com a voz trémula e desesperada, interroguei:
— aaaaaaa que cheirinho tão bom primo! São teus também? — Eis que ele sussurra no meu ouvido:
— Isto é o cheiro de Mastro Alfa… são os boxers do meu pai.
Eu continuava a enterrar aquela pica boa dentro de mim ao mesmo tempo que me inebriava com o cheiro daquela presença de macho Alfa do meu padrinho.
— Gostavas que o meu pai metesse o pau dele dentro de ti também? — Indagou o meu primo, traçando cada vez mais o meu cuzinho.
— Sim primo querooooo... — Supliquei eu.
Não sei se era do odor anestesiante dos boxers do meu padrinho, não sentia dor nenhuma enquanto o Nuno me empalava no seu membro. Por outro lado, vivenciava um prazer incomensurável. Não tardou que o meu macho me voltasse a inundar o meu interior com múltiplos jatos do seu néctar quente e viscoso. Após terminar, eu virei-me para ele e ele disse:
— Vou-me divertir tanto contigo nestas férias. Tu nasceste para servir macho. Nasceste para dar o cu.
Dei um sorriso e voltamos a ligar a água para acabar finalmente o banho. Nesse dia, não fizemos mais nada, porque não tivemos oportunidade, contudo ele passou o dia a provocar-me.
Nesse mesmo dia à noite, no fim de jantar, fomos os três para o quarto e quando já estávamos lá dentro, o Nuno trancou a porta e…
Querem saber mais?
Continua…