Provei, não gostei, depois viciei! (Parte 3)

Olá meus tesudos!
Para quem não leu o “Provei, não gostei, depois viciei” parte 1 e 2, sugiro que leiam para saber tudo sobre a minha primeira aventura.

… dirigiu-se ao Paulo, amarrou-o por trás e falando-lhe ao ouvido, disse com o olhar em mim:

— Sabes mano, arranjei mais uma puta para me satisfazer. — O Paulo debatendo-se, resmungou:

— Paraaaa… o que estás a fazer?

Nesse mesmo momento, o Nuno começa a lamber a orelha ao irmão e o Paulo revira os olhos com uma enorme expressão de prazer e o nosso macho Alfa acrescentou:

— Podemos estar à vontade. Arrombei aquela vadia hoje e ela adorou.

O Paulo não sabia o que dizer. Estava perplexo a olhar para, mas ao mesmo tempo cheio de tesão com o toque e a sedução que o irmão lhe estava a proporcionar.

O Nuno ordenou que tirasse a roupa toda e que me pusesse de quatro em cima da cama e assim fiz. Não perdeu tempo em se gabar e exclamou:

— Estás a ver aquele buraquinho aberto? Fui eu que o arrombei de manhã. Vamos acabar com ele os dois?

O Paulo só acenou com a cabeça em sinal de afirmação e deixou-se levar pelo irmão. Ao chegar ao pé de mim, o nosso dominador empurrou a cabeça do pobre coitado, enfiando a boca no meu cuzinho, que prontamente lambeu o meu reguinho e enterrou a língua no meu orifício. Eu já tomado pelo prazer novamente, dei uns gemidinhos baixos, ao qual foram logo abafados pelo Nuno e subiu rapidamente para cima da cama e cravou aquele mastro delicioso na minha boca.

Estava em êxtase com tantas sensações e sentia-me como se tivesse acabado de descobrir um novo mundo. Vivenciar o sabor daquele pau grande e maravilhoso que já estava a babar bastante, aliado à língua morna e húmida do meu outro primo, era algo que eu não queria que acabasse nunca. Era estupendo.

Enquanto engasgava forte na piroca do Nuno, o Paulo iniciava uns leves tapas nas minhas nádegas e começou a zombar de mim também:

— Realmente mano temos aqui uma puta bem gulosa. Ainda consegues ser mais assanhada que eu.

Sem sair do lugar, o Nuno mandou-me sair, porque queria que o irmão o mamasse e que eu lambesse o cu dele. Colocando-se na mesma posição que eu estava, o Paulo engoliu a jeba do irmão com a maior mestria e eu comecei a lamber o rabinho do meu primo, que por sinal tem um rabo bem avantajado.

Ele também era muito bonito como o Nuno (mais ainda até) um corpo até bem definido e ambos têm o pau muito parecido, a nível de comprimento e diâmetro. Descobri isso quando comecei a deslizar a minha língua pelo reguinho abaixo, passando pela costura das bolas até me degustar com o seu membro. Posicionei-me por baixo dele para ser mais fácil de o chupar e o sacana começou a socar forte na minha garganta. Não sabia o motivo, mas aquela sensação de sufoco na minha goela, dava-me ainda mais prazer.

Subitamente, ouvi um urro baixo e abafado. Era o Nuno que se estava a vir na boquinha do Paulo. Logo levantou-se e amarrou-me, lambozando-me com o leite do irmão num beijo de cortar a respiração. Que delícia era sentir o gosto do esperma do nosso Alfa misturado com as nossas salivas!

O Nuno irrompeu por de trás de mim e pincelou logo o seu pincel na minha entradinha e foi forçando. Estava tão perdido nos lábios do Paulo que só me apercebi da piça do Nuno dentro de mim quando já estava toda lá dentro. Sem frescuras, o nosso macho começou logo a bombear forte em mim enquanto o Paulo troçava de mim novamente:

— Quem é a puta da família quem é? — Ao ritmo das estocadas, eu gemia:

— Soou euuuuu…

— Abre a boca vadia! — Exigia Paulo quando de seguida me cuspia na boca.

Não sei o porquê, mas naquele momento saiu-me um sorriso no canto da boca e revirei os olhos. Não aguentei e abri novamente a boca e o meu primo voltou a escarnecer-me. Deu uma palmada no meu rosto e disse:

— Mano, vamos dar a esta assanhada a sensação que é lavar e mamar? — O Nuno todo animado:

— Boraaaa…

O Paulo deitou-se na cama de barriga para cima, com aquele salpicão apontado a mim e o Nuno empurrou-me para cima dele. Óbvio que não foi preciso-me dar instruções. Caí de boca de imediato, deitado de rabo para cima e o meu macho caralhudo afundou logo o pau no meu furinho de uma vez só. Deste modo, gemi mais alto, agora de dor, porém eles nem se importaram e continuaram a foder-me como animais. Não demorou que o prazer viesse outra vez à tona e senti algo estranho por baixo de mim. Algo estranho, molhado. Não liguei e continuei a deliciar-me com aqueles dois dentro de mim.

O Paulo virou-se para o Nuno e disse que era a vez dele de levar vera e assim trocamos de disposição. O Nuno deitou-se de pau para cima como estava o Paulo anteriormente e disse-lhe para subir. Mal sentou, sugou logo a pica do irmão com uma rapidez tremenda. Hoje em dia percebo a razão. Ambos já transavam à muito tempo e levar com aquele mastro todos os dias, deixou-o todo arrombado. Eu estava ao lado, de pé, maravilhado com aquela cena, quando o Nuno pede-me para sentar na cara dele. Eu na minha inocência respondi:

— Mas assim não respiras! — Ele soltou uma risada de leve e argumentou:

— Não te preocupes. Só tens de te posicionar da maneira certa e vai ser incrível para ambos, vais ver.

Sentei então em cima dele, virado de frente para o Paulo que estava todo cedo de tesão, e a língua do Nuno começou a entrar dentro de mim. Com aquele misto de emoções e a olhar para as expressões do Paulo, senti novamente aquela “coisa” molhada. Olhei para baixo, o meu pauzinho estava a libertar a mesma gosma transparente que tinha visto a sair da piça do Nuno. Não parava de olhar para baixo, presenciando tudo aquilo que nunca me tinha acontecido e o Paulo percebeu e falou sem parar de cavalgar:

— Ei macho… a putinha está a babar pela primeira vez e está fascinada.

Rimo-nos os três e subitamente, o rosto do Paulo mudou e o mastro dele começou a jorrar o “tal” leite que nunca tinha tido oportunidade para perceber como era, pois de manhã, ora o engolia, ora ficava dentro do meu rabinho. Não perdi tempo e suguei todo aquele sémen espalhado pelo peito do Nuno e até abocanhei para deixar tudo limpinho. O leitinho do Paulo também era maravilhoso. O Nuno também não aguentou mais e começou a ficar mais ofegante e o irmão suplicou:

— Isso meu donooo, engravida a tua cadela favoritaaaa…

Foi assustador e espetacular em simultâneo, porque quando o Nuno de estava a vir, o Paulo em momento algum parou de cavalgar. Ele estremecia muito e pegou na almofada e começou a morder e a abafar os gemidos.

Nessa noite, fui completamente preenchido de espera e piroca até de madrugada. Estupraram-me a noite inteira e eu amei ??????

QUE FÉRIAS MARAVILHOSAS


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Ficha do conto

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xicoguloso

Nome do conto:
Provei, não gostei, depois viciei! (Parte 3)

Codigo do conto:
230486

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/03/2025

Quant.de Votos:
4

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