Já fazia algum tempo que eu e Sara não transávamos, quando encontro ela indo embora num dia chuvoso, ofereço uma carona, e enquanto a chuva não passa para ela entrar em casa ficamos nuns amassos, ela me pergunta se no próximo sábado poderíamos sair, matar a saudade. Concordo de imediato, só imaginando o que tava a espera. Chegando sábado, pego ela e vamos ao motel, chegando na suíte, ela já se começa a se despir, mostrando a sua calcinha enterrada naquela bunda deliciosa, não aguento e já parto pra cima, beijando ela todinha, me esbaldo chupando aquela xota encharcada, meto gostoso a língua no seu cuzinho apertado. Ela por sua vez, agarra o meu pau, chupando como nunca, quase me mata de tesão. Fica de quatro e pede que abra sua bolsa e pegue um pequeno pacote de lá, umas bolinhas de lubrificantes, pede pra por uma dentro de seu cuzinho, delicia ver aquela bolinha sumir naquele cu, daí pede: -Vem gostoso mete no meu cu, mete, dou um puxão no seu quadril, aponto e meto de uma vez, ela grita, chora tenta fugir, pede pra tirar, já fazia algum tempo que não dava o cu, seguro firme, sei que ela gosta que meta com força no seu cuzinho, não demora nem um minuto e já joga a bunda de encontro ao meu pau, aquela bolinha de lubrificante estoura, o pau já desliza gostoso, tiro e vejo um pouco de sangue no seu cu arrombado, meto na sua xota de uma vez só, sem ela esperar, ela da um urro alto grita, -Gostoso, mete na minha buceta, ai como é bom, que saudade de te dar, sou toda sua mete, meeete. Meto como um doido, aquela xota é demais, quente e apertadinha, abro sua bunda e admiro o seu cuzinho aberto, vazando lubrificante, tiro e meto com tudo no seu cu de volta, outro urro, ela cai pra frente e continuo a meter, não aguento e gozo dentro do seu cu, ela goza aos berros. Pego ela pelos cabelos e faço chupar o meu pau até deixar ela limpinho, ela tira cada gota de porra que ainda tinha, me olha e lambe os lábios. Volta a chupar até deixar meu pau duro de volta, agora deixo ela de frango assado, meto na xota com vontade de por as bolas pra dentro, ela me pede, - Põe no meu cu, fode bem gostoso, faço sumir dentro seu cu de novo, meto muito nele, tiro e meto na xota de volta, daí começo a alternar o seus buracos, ela tem um orgasmo atrás do outro, grita tanto que o motel todo deve ter ouvido, eu já não aguento mais segurar e gozo dentro do seu cu de novo. Ela me abraça e desmaia por alguns segundos, me diz que tá acabada, que nunca tinha gozado tanto. Dois dias depois me liga, falamos algumas bobagens, até que pergunto como estava, ela fala: - Ainda não consigo sentar direito, tá dolorido pra caramba, meu cuzinho ainda não fechou, você me deixou toda estourada. - Você bem que gostou, falo pra ela, se quiser sábado te dou o remédio pra te curar. Ela só da uma risadinha, faz uma pausa e diz, - Vou esperar ansiosa por sábado. Espero que gostem.
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