Eu e minha mulher fomos morar num sitio depois que meus dois filhos estudaram, formaram, casaram e foram morar fora. De vez em quando eles nos visitam trazendo os netos. No sitio cuido de algumas cabeças de gado e gosto de fazer umas catiras. As vezes compro, as vezes vendo quando vejo lucro no negocio. Estava querendo comprar um touro para colocar no sitio para prenhar algumas novilhas. Um amigo me indicou um tal de Marcão. Tinha um de raça e queria vendê-lo porque estava sobrando. Fui até sua fazenda, conheci o tal Marcão, um rapaz de meia idade. Muito educado e simpático. Solteirão. Não fizemos negocio naquele dia. Ficou de olhar algumas bezerras minha para entrar no negocio. Na semana seguinte ele foi até meu sitio olhar as bezerras. Eu não estava. Rose mostrou as. Marcão ficou interessado. Esperou um tempo na sala, minha mulher serviu café, pensando que eu chegasse logo. Marcão, pediu que eu entrasse em contato, para fecharmos o negocio. No outro dia eu fui até sua fazenda, chegando lá, Marcão gritou lá de dentro para esperar que estava saindo do banheiro. Até aí tudo bem. Minha surpresa foi que ele me atendeu na porta da sala só de cueca. Mostrando uma mala enorme. Pensei: Esse safado não sabia que eu estava só. Se minha mulher estivesse comigo. Muito bem. Esqueci aquilo. Acertamos o negócio, marcamos o dia dele levar o touro e voltava com as bezerras. Cheguei em casa, comentei com Rose, ela me falou que achou ele meio safado, quando foi em casa ele havia pedido para ir ao banheiro e não fechou a porta. Rose disse que viu ele cheirando uma calcinha que estava no balaio e que demorou no banheiro. Quando ele saiu, Rose disse que viu porra no vaso. O safado tinha masturbado. Fiquei furioso, ameacei a tirar satisfação com ele mas Rose não deixou. Me convenceu que na nossa idade não valia a pena preocupar com isso. Afinal de contas nós precisamos esquentar nossa relação sexual. Perguntei qual era a sua insinuação? Rose falou: olha querido já estou na menopausa, você já está próximo de 60, o que podemos fazer para curtir o pouco tempo que nos resta. Quem sabe este homem nos ajuda. Retruquei: Mas você gostou dele? Rose falou: senti valorizada quando ele cheirou minha calcinha suja. Não é de hoje que não recebo um elogio. Senti elogiada. Pensei muito na conversa com Rose e aceitei deixar Rose a vontade. Se quisesse e com a promessa dela me arrumar uma outra mulher para transar comigo. No dia marcado para entrega do touro, Marcão chegou, soltamos o bicho, ele comentou: vocês vão ver, esse touro não vai deixar as novilhas sossegadas. É igual eu, não posso ver uma saia. Fomos colocar as bezerras no caminhão e começou a chover forte. O caminhão truck não saiu na lama formada. Conclusão: Marcão teve que pousar no sitio. Já pensei merda. O plano da Rose. Rose arrumou toalha para o safado tomar banho e foi arrumar o quarto para ele dormir. Eu pedi que me acompanhasse até o banheiro, entreguei a toalha e o sabonete. Marcão falava igual lavadeira e já foi retirando a roupa com a porta do banheiro aberta e eu presente. Quando vi sua pistola, assustei, estava fláscida caída entre as pernas. Juro por Deus, media uns 25 cm mole. Um verdadeiro jegue. Pedi licença para fechar a porta e sai. Fui até a cozinha, Rose preparava a janta. Falei que tinha visto, ela se mostrou surpresa. É mesmo amor? É por isso que ele falou que o touro é igual a ele. Muito bem! Jantamos conversamos um tempo na sala, ficamos trocando informações de família e tal. Descobri que eu já tinha saído com a mãe dele. Como é o destino. Marcão é solteirão e tocava a fazenda deixada pelo pai, falecido. Sua mãe morava com a irmã na cidade. Mostrei o quarto para o nosso visitante, despedimos e fui para o meu quarto. A casa sé tem um banheiro no corredor. Eu e Rose deitamos, me deu um tesão danado. Meti gostoso em Rose. Adoro sua pomba. É super peluda e cheirosa. Gozei como um touro. Rose reclamou mais uma vez, você não me esperou amor. Eu também queria gozar, falou ela. Falei: quer deitar com Marcão? Vai lá. Aposto que ele vai te fazer gozar. Rose falou: Vou mesmo... _ falei pode ir. Rose levantou nua mesmo e entrou no quartinho de hospede. Fiquei de ouvido em pé. Ouvi Marcão falar: Que surpresa boa mulher. Seu marido vai me matar. Escutei Rose falar: Ele deixou. Eu quero gozar. Ele fez e não me esperou. Quando ouvi minha mulher gemer alto, fui pé ante pé e olhei pela porta semi aberta. Marcão estava com o rosto no meio de suas pernas abertas chupando seu clitóris e lambendo sua bucetona. Rose gemia alto, sem importar comigo. Depois pediu para enfiar nela. Marcão deitou sobre seu corpo e enfiou. Minha mulher falou ai e disse que era muito grande. Marcão chamava Rose de gostosa. Nunca tinha comido uma igual. Falou para Rose: Goza mulher, goza gostoso vai. Escutei um ai forte, era minha mulher. Foi terminar a noite ao meu lado. No outro dia Rose estava alegre e amável. Continuamos amigos e com muita intimidade. Hoje visitamos Marcão e Marcão visita-nos.
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