Tomamos o café da manhã, acertamos detalhes na sala de reunião e pé na rua. Trabalho adoidado... Pausa rápida no almoço e ele voltou a falar: não esquece, por favor.
Antes do primeiro cliente da tarde, achei uma banca no centro. Daquelas que a gente pode entrar e ficar mais à vontade. Dei uma olhada e comprei dois pacotes. Num, eram duas revistas fininhas. E no outro, uma revista que parecia bem grossa. Como as capas eram "censuradas", comprei sem saber exatamente o que era o conteúdo. Mas era sacanagem. Devia servir...
Final do dia, reunião, banho e jantar. Os colegas queriam sair. Eu estava exausto e disse que ia subir pro quarto, ligar para a esposa e dormir. Meia hora depois, o Felipe bateu na porta. Disse que desistiu de sair. Eu estava terminando a conversa com a esposa. Ele ficou por ali, sentou no sofá e, enquanto eu ainda falava com minha mulher, ele fez sinal pedindo a revista fazendo um gesto de punheta... Ainda sem encerrar o papo, abri a mochila e ele ficou feliz vendo que eram várias. Voltei pra cama e ele no sofá abriu o pacote menor... Encerrei o papo e achei que ele ia para o banheiro. Que nada. Escovei os dentes e ele ali no sofá falando das mulheres e da fodas estampadas. Quando abriu o pacote maior, me chamou para ver também.
Sentei no sofá ao lado dele. Eram várias historinhas. Na primeira, uma loira dava para um negão. Na segunda, um cara tipo Alemão comia duas gostosas. Ele estava visivelmente excitado. Para quebrar o clima, brinquei que estava me sentindo com 13 anos vendo a revistinha com um amigo. Ele disse que para ficar igual à nossa meninice, faltava uma coisa. Antes que eu perguntasse, completou: bater punheta. Vamos! Ele não perguntou. Ele afirmou! E foi baixando o short e o pau duro já pulou. Eu tinha visto ontem mas nem por isso a surpresa foi menor. Ele era vigoroso.
Fiquei ali ao lado, meio sem saber o que fazer... Ele tomou a iniciativa... Tira aí. Vamos bater essa punheta como dois moleques... Meio lentamente tirei a calça e a cueca. Fiquei só de camiseta. E ele peladão. Meu pau estava duro tb. Sentei e ele se aproximou um pouco, colocando metade da revista na coxa dele e metade na minha coxa. As pernas se tocando. E cada um se tocando. Quando chegamos na terceira história da revista, era uma cena de dois caras com uma mulher. Ele disse: nossa, adoro isso. Tenho maior tesão em dividir uma mulher. Quando chegamos na página que tinha uma dupla penetração, ele olhou pro meu pau e falou: a gente daria uma boa dupla. Seu pau é bem menor que o meu. Vc ficaria com o cuzinho e eu arrombaria a bucetona... Então olhei para o pau dele mais diretamente. Era bem maior que o meu, que tem 14cm... Ele devia estar na casa dos 20, 21 cm.
Não falei nada... Seguimos na punheta. O cheiro era mais forte. E os paus melados faziam o barulho característico.
Ele me olhou e disse: sua esposa deve sentir falta com um pau pequeno assim. Respondi com o argumento mais banal. A mulherada diz que isso não importa. Ele deu um sorrisinho e falou mas aqui é diferente. Todas gostam, olha como é diferente: pegou minha mão e puxou até o seu pau. Pega pra ver como é diferente. Eu titubiei... Pega, pra vc comparar com o seu... Acabei cedendo. E pegando...Quente, melado, grosso e grande... Ele pegou por cima da minha mão e iniciou uma punheta de leve... A mão subia e descia uma distância bem maior que na minha punheta...
Viu como é diferente? Tá vendo como faz falta para ela? Largou minha mão e falou para seguir sozinho. Fiquei ali punhetando ele, a mim mesmo e vendo a revista. Meu tesão era enorme... tive que parar para não gozar. Já pensou essa pica na buceta da tua mulher? Puxei o ar fundo demonstrando o tesão... Tá sentindo como é um pau grande gostoso? Só balancei a cabeça. Ela não merece isso aí? Novamente só concordei com um gesto, sem largar aquela piroca.
Felipe foi virando as páginas até chegar no momento que os dois caras gozavam na cara na mulher... O gozo dele estava chegando. Dava para sentir o pau inchando. Ele levantou, se ajoelhou e foi chegando perto do meu corpo... Continuava se punhetando, chegou a encontrar a cabeça do pau no meu rosto . Ele fechou os olhos e gemeu.;.. O primeiro jato veio no rosto... Nos demais, ele gozou em cima do meu peito... Com a pica já meia bomba, ele ficou esfregando a cabeça do pau no meu mamilo... Imagina isso no peito da Claudinha? E você mamando os peitinhos dela meladinhos...Passou a ponta do dedo no próprio gozo... E levou até minha boca. Esfregou nos meus lábios... Na segunda vez, abri a boca e ele depositou um pouco de esperma da minha língua. Sente o gostinho nos peitos dela...Gemi baixinho e gozei muito forte lambendo o resto de porra no dedo dele... ele tinha um sorriso no rosto, quase carinhoso comigo...quando parei a punheta e estava recuperando o fôlego, ele passou o dedo na minha porra e voltou à minha boca. Agora prova o seu. Ainda sob o efeito da gozada recente, abri a boca e ele enfiou o dedo e esfregou por dentro da bocheca... Repetiu como uma dose mais generosa da minha porra... e sentou ao meu lado... disse que tinha sido uma gozada deliciosa... E que agora eu podia dizer que já conhecia o tesão dele pela minha esposa...
Deixamos a respiração baixar um pouco e fiz menção de ir tomar um banho. Ele me interrompeu e falou. Vamos dormir assim, melados. Vc precisa se acostumar com o cheiro.
Obedeci e fui para a cama pelado. Ele chegou perto de mim, com o pau ainda pingando. Passou a mão na minha cabeça com um ar de irmão mais velho e deu boa noite. Deitou e apagou a luz.
No escuro, foi o meu dedo que trouxe o meu gozo e o dele para minha boca. Chupava e lambia a ponta do dedo imaginado o mamilo da minha mulher melado... Foi uma bela noite de sono.
Tu vai chupar a rola dele.