Meu nome é Isabella, tenho 28 anos e estou casada há apenas 5 anos. Meu esposo é engenheiro de construção de estradas, pontes, essas coisas. Por isso, ele vive viajando, e às vezes fica até 30 dias fora de casa. Nem preciso dizer que me sinto muito sozinha, até porque não temos filhos ainda. Até pouco tempo eu me sentia muito triste, e minha única distração eram as pessoas do meu trabalho. Eu e meu marido moramos em uma casa enorme, em um bairro muito tranquilo aqui na minha cidade. E temos um quintal muito grande também. A vizinhança sempre foi muito boa, mas eu vivia em constante medo, até porque é muito perigoso uma mulher ficar sozinha em casa por tanto tempo. Foi pensando nisso que minha irmã e seu esposo aproveitaram meu aniversário e me deram um cachorrinho, um filhote mesmo. Na hora eu até ri, pois como um filhotinho de apenas dois meses ia ajudar a proteger a casa. Minha irmã então me explicou que ele era uma mistura de Boxer com Dog Argentino, e que ele ia ficar enorme em pouco tempo. Eu nunca fui muito de gostar de cachorro. Meu pai teve vários em casa e eu nem ligava. Mas resolvi aceitar o presente, pois seria bom mesmo ter um cachorro para proteger a casa enquanto eu estivesse fora trabalhando, e para me proteger também. Quando meu esposo viu o cachorro ele até gostou da idéia, e me motivou ainda mais. Por isso eu dei ao cachorrinho o nome de Ringo e o criei como um filho, e fui desenvolvendo cada vez mais carinho por ele, tão espertinho e engraçado. E assim o tempo foi passando, até que o Ringo começou a despertar a sua sexualidade, e várias vezes ficava "fazendo" na minha perna. Eu achava aquilo engraçado, mesmo não conseguindo mais controlá-lo. E o dias foram passando, e não me passava jamais pela cabeça desejá-lo. Então, há alguns meses, o Ringo, já com três anos de idade, parecia que tinha atingido o máximo de sua sexualidade, e eu ainda não tinha deixado ele cruzar com nenhuma cadela da vizinhança. Entrei na sala e o peguei em cima do sofá, "cruzando" com umas das almofadas. Nossa! Fiquei muito chateada, pois era a primeira vez que ele fazia tal coisa. Tentei por tudo recuperar a almofada mas ele não deixava, e continuava "trelando" com ela. Que raiva! Gritei com ele mais alto e nada. Até que finalmente consegui recuperar a almoçada e ví algo que me deixou muito espantada. O pênis dele era enorme, a coisa mais grande que eu já tinha visto na minha vida, e era de uma cor vermelho claro, meio roxa, grossa. Deus do céu! Não consegui parar de olhar, e minha mente, involuntariamente, comparou o pênis do Ringo com o do meu marido. O pau do meu esposo era minúsculo comparado ao pinto do meu cachorro. "Isabella, acorda, filha! Isso não é natural. Ele é um cachorro! Você não pode pensar nessas coisas!", ouvi uma voz na minha cabeça, o que me fez despertar daquele transe. Meu deus! O que eu estava pensando? Era verdade que eu não recebia muita atenção sexual por parte do meu marido. Mas daí a desejar o meu próprio cachorro, que criei desde filhotinho, era algo que minha rígida educação não permitia. O Ringo, desde que eu o ganhei, sempre foi muito obediente, e muito carinhoso comigo e com meus parentes. Só agora é que ele começava a ficar inquieto, e eu sabia que isso era devido ao seu anseio sexual, como é comum acontecer com todos os cachorros machos. "Ele está inquieto por falta de sexo, Isabella! Logo isso passa!", falei para mim mesma e consegui ficar mais calma. Mais umas duas semanas se passaram. Era sexta-feira, saí do meu trabalho e fui direto para casa. No sábado eu não ia trabalhar e não tinha nada combinado com as minhas amigas. Meu marido estava viajando e minha irmã mais nova, que dormia na minha casa nos finais de semana, para fazer companhia para mim, tinha ido viajar com seu namorado. O jeito foi me preparar para mais um fim de semana sozinha, exceto pela companhia do Ringo. Assim que entrei na minha casa o Ringo já veio pulando em mim. Imaginem só um cachorro que em pé ficava mais alto do que, e muito pesado. Sou uma mulher magrinha e baixa. Então já sabem o meu esforço para me manter em pé quando o Ringo pulava em mim. E nessa tarde ele estava muito eufórico, agitado mesmo. Tive que brigar muito com ele para que ele me desse um pouco mais de sossego. Fui para o meu quarto, tirei minha roupa e tomei um banho bem relaxante, mal acreditando que eu teria todo o final de semana para descansar e assistir séries, coisa que eu sempre gostei. Vesti apenas uma camiseta, e por baixo somente calcinha e sutiã. Minha casa já estava limpa e eu prepararia algo para comer um pouco mais tarde. Me deitei na minha cama e dormi um pouco. Acordei por volta das 8:00hs da noite, com muita fome. Saí do meu quarto e fui direto para a cozinha. Nessa hora eu passei pelo Ringo, que estava deitado em sua caminha na sala. Deus do céu! Ele já veio atrás de mim, nervoso, querendo enfiar o focinho na minha bunda. Briguei com ele e ele recuou, voltando para o seu cantinho. Preparei o meu lanche e comi na cozinha mesmo. Depois que eu terminei o meu lanche eu voltei para a sala e, para minha surpresa, o Ringo estava em cima do sofá, "cruzando" mais uma vez com uma das almofadas. Dessa vez eu não fiquei chateada. Na verdade comecei foi a rir. - Me dá essa almofada aqui, seu danado! - briguei com ele, mas sem ficar brava nem nada. Ele ficou tentando segurar a almoçada com as patas dianteiras, "fodendo" ela como se a coitada fosse uma cadelinha. Depois de lutar com ele alguns minutos, eu finalmente consegui recuperar a almofada. E de novo vi aquele pedação de cara para fora. Nossa! Como era grande, avermelhada, e grossa. Fiquei sem fôlego, hipnotizada, vendo como o pênis dele ia se recolhendo aos poucos para dentro. Escondi a almofada para lavá-la no dia seguinte. Depois voltei para a sala, me sentei no sofá e escolhi um filme para assistir, e o Ringo se aproximou e ficou deitado no chão, ao meu lado. Eu não conseguia me concentrar no filme, e, de vez em quando, eu olhava, de rabo de olho, para o pinto do Ringo, já totalmente recolhido em seu casulinho. Fiquei olhando e olhando, curiosa. E então, sem que eu me desse conta, me peguei passando os dedos suavemente nessa parte do corpo do meu cachorro. Rocei os dedos levemente por cima do seu casulinho, e senti o cortorno de seu pênis. Nossa! O Ringo ficou quietinho, paradinho, como se estivesse gostando daquele carinho. Continuei passando minha mão, e comecei a sentir que algo ficava duro dentro do casulinho que guardava o pau dele. Fiquei intrigada, pois estava crescendo mais e mais, e a pontinha começou a sair para fora. Uma onda de calor percorreu o meu corpo, e fiquei tremendo dos pés à cabeça, uma sensação de excitação que me deixava sem fôlego, ansiosa, algo que eu não sentia há muitos anos. "Isabella de deus! O que você está fazendo?!?", minha mente tentou me advertir, mas eu continuei. Com uma mão eu alisava a cabeça do Ringo, o seu pescoço, acariciando, e com a outra eu manipulava seu pinto, que tinha saído para fora e já estava ficando enorme. Lutei muito. Confesso que lutei mesmo. Mas não resisti. Fiquei de joelhos, no chão, ao lado do meu cachorro. E então, como se eu estivesse hipnotizada, fui abaixando a minha cabeça, até ficar a poucos centímetros do pênis do Ringo. E então aconteceu. - A mamãe só quer sentir ele, tá?... deixa a mamãe sentir esse negócio seu...! - sussurrei e encostei o meu rosto no pênis dele, sentindo o calor que saía dele. Esfreguei o meu rosto nele. Nossa! Onde eu estava com a cabeça? O pau do Ringo não parava de crescer, saindo do seu casulinho. E ele estava quieto, sem esboçar nenhuma reação e, com certeza, estava gostando do que eu estava fazendo. - Deixa a mamãe dar um beijinho, Ringo... você deixa a mamãe dar um beijo no seu negocinho? - falei, entre gemidos. Abri os meus lábios levemente e engoli o pau dele. Senti um sabor amargo, mas não tive nojo. Comecei a chupar e percebi o quanto seu pênis estava quente dentro da minha boca, e ficando mais inchado. Fiquei chupando, deslizando os meus lábios para cima e para baixo em toda a extensão daquele pedação de carne, que dava dois membros do meu esposo. Eu estava cheia de desejo. Só isso para explicar a loucura que eu estava fazendo. Então, de repente, o Ringo começou a se tremer, e uma enorme quantidade de líquido bem quente foi disparada na minha garganta, até que ele parou. Deus! O pau do meu cachorro estava enorme dentro da minha boca, mesmo sem ele ter conseguido enfiar sua bola por entre meus lábios. Eu estava com a boca cheia de esperma do Ringo, e claro que eu não ia engolir aquilo. Tirei o pênis dele da minha boca rapidinho e cuspi fora tudo o que eu pude, alí mesmo no chão da sala. Eu só podia estar sob o efeito de algum feitiço. Em vez de parar com aquilo, eu ainda fiquei acariciando o pau dele todo gozado, e massageando seus testículos. Então, como é coisa de cachorro mesmo, o Ringo se afastou de mim um pouco e ficou lambendo seu pênis. E eu ainda com seu gosto na minha boca. Fui para o banheiro, escovei meus dentes e passei enxaguante bucal na minha boca. Me olhei no espelho. "Isabella, não faça isso, mulher! Ainda dá tempo de parar com isso!", falei para mim mesma. Mas o calor no meio das minhas coxas falava mais alto. Me toquei, e, como eu já esperava, minha calcinha estava super molhada, por causa do calor intenso no meu corpo. E esse calor não baixava de jeito nenhum. Meu deusss! Eu estava super nervosa, ansiosa, tremendo de excitação e medo ao mesmo tempo. Não era medo do Ringo, mas medo de mim mesma, pelo total descontrole que eu estava tendo sobre os meus pensamentos. Eu não parava de pensar no pinto do meu cachorro. Eu tentava pensar em outras coisas, mas minha mente insistia nisso. Joguei água no meu rosto para ver se minhas idéias clareavam um pouco mais e voltei para a sala. Limpei os vestígio de esperma do Ringo que tinham ficado no chão e me deitei no sofá, decidida a esquecer tudo aquilo e continuar assistindo o meu filme. No entanto, meu cachorro não parava de me olhar. Ele me olhava e lambia seu pênis, já com um bom pedaço de fora. Fiquei muito confusa, e me sentei no sofá, sentindo um calor incontrolável tomar conta de mim. E o Ringo ficou dando voltas na minha frente, tentando enfiar o focinho entre minhas pernas. Ele estava me querendo de novo. Me afastei dele e fui até a cozinha beber um pouco de água, e ele veio atrás, tentando subir nas minhas costas, querendo me fazer de cachorrinha. Eu precisava fugir dele, eu precisava resistir. Corri e me tranquei no meu quarto, sem fôlego, completamente confusa, excitada, com minha buceta se contraindo de vontade. E então perdi o meu controle. Eu ia fazer. Eu ia dar para o meu cachorro. Estava decidido. Peguei o Ringo e o levei até o banheiro para dar um banho bem caprichado nele. Fiquei mais de meia hora com ele no banheiro. Eu o esfreguei, o acariciei, e depois o sequei. Quando terminei, ele estava bem bonito e cheiroso, e eu estava em um grau de excitação que eu nunca tinha sentido em toda a minha vida. Fui até o meu quarto e peguei um cobertor bem grosso no guarda-roupas. Estendi o cobertor no chão, bem ao lado da minha cama. E o Ringo do meu lado, sem nem imaginar o que eu estava querendo dele, até onde eu estava disposta a chegar. Saí do quarto e andei pela casa, com o meu cachorro sempre me seguindo. Conferi portas e janelas, e fechei todas as cortinas também. Voltei para o quarto, chamei o Ringo para dentro e tranquei a porta. Em seguida tirei toda a minha roupa e fiquei de joelhos no cobertor, fazendo carinhos no meu cachorro, passando as mãos suavemente por todo o seu corpo. - Hummmmm... isso, menino... vem... vem, Ringo, vem... isso... ahhhhh... que delícia, garotão... lambe a buceta da mamãe... ohhhh... assim mesmo, seu gostoso...!! - gemi de prazer quando o Ringo veio, enfiou a cabeça no meio das minhas coxas e começou a me lamber. De joelhos, afastei minhas pernas e deixei ele aproveitar. Nossa! A língua dele era larga e rápida. E cada lambida atingia o meu clitóris em cheio e me levava ao paraíso. E, enquanto ele me lambia, eu massageava o seu pênis, que crescia cada vez, até que acabei ficando de quatro em cima do cobertor, ao lado do sofá. Empinei minha bunda ao máximo e o Ringo veio me lambendo por trás. - Ohhhhhhh... menino... isso... faz a mamãe gozar, faz... Ringo... faz a mamãezinha gozar... ohhhhhhhh... delícia... isso... vou... gozar... lambe, lambe... ahhhhhhhhhhhh..! - não consegui conter uns gemidos mais altos e gozei loucamente, esfregando minha bunda na boca do meu enorme cachorro. Até então o Ringo não tinha tentado "montar" em mim, e ficou só me lambendo mesmo. Como a minha buceta fica muito sensível depois do orgasmo, afastei ele um pouco e depois o abracei, com muito carinho. Fiquei vários minutos alí com ele, acariciando, e passando os dedos suavemente em seu pau, já bem recolhido em seu casulinho. Mas meu corpo ainda estava muito quente. Eu queria mais. Aquela descoberta de novas sensações estava me deixando louca. Me levantei e me sentei na beirada da cama, com os meus pés no chão. Novamente o Ringo veio e enfio sua cabeça no meio das minhas pernas, começando a lamber minha pepeca, me deixando super excitada novamente. - Não... faz isso... ahhhhhh... não faz... isso... ohhhhhhhh... com a mamãe... a mamãe vai querer outra coisa... ahhhhhh... deixa a mamãe... hummmmm... deixa a mamãe gozar nesse seu negocinho, deixa! - sussurrei, cheia de desejo. Comecei a me deitar para trás, ainda com os pés no chão, e puxei o Ringo para cima de mim. E ele ficou com suas patas traseiras no chão e as patas dianteiras ao redor do meu corpo. Ficamos em um abraço perfeito. Aproveitei e abracei o enorme corpo dele. Enfiei uma mão por baixo dele e procurei seu pau, o qual agarrei e comecei a esfregá-lo por toda a minha buceta. E o pinto dele começou a crescer de novo, mais e mais. - Ohhhhhh... menino... isso, Ringo... isso... ahhhhh... deixa a mamãe ser... sua... cachorrinhaaaaa... ahhhhh... deixa...!! - falei e fiquei rebolando debaixo do meu cachorro, tentando encaixar a buceta na pontinha do pau dele. Até que senti entrar um pouquinho. Ele tirou e tentou acertar novamente. E mais uma vez, enfiando a pontinha e puxando de volta, em movimentos lentos. E eu ficando cada vez mais louca. Até que senti uma pontada mais forte e profunda. Ele tinha acertado a minha entradinha. - Aaaarrgggg... Ringooooo... Ringooooooo... aaaarrgggg... de-va-gaarrrrr... aiiiiiiiiii... aiiiiiiiii... meu deussssss... meu deusssss... aaaarrgggg...! - gritei desesperada quando meu cachorro me penetrou bem rápido e fundo, várias e várias vezes, em movimentos cada vez mais velozes. Nossaaaaaa!! O pinto dele tremia dentro de mim, me procurando, querendo atingir minha região mais profunda. Doía muito, e eu gritava bastante, tentando me conter, pois eu não queria que os vizinhos ouvissem o meu desespero. Até que ele parou e ficou quietinho dentro de mim, me aprisionando com suas patas dianteiras. Senti seu pau inchar dentro da minha pepeca. "Isabella, ele vai engatar a bola! Ele vai engatar a bola em você!", a voz da minha consciência parecia gritar, tentando chamar minha atenção. Rapidamente enfiei a mão por baixo do Ringo e usei meus dedos para impor uma barreira entre o pau dele e a entrada da minha buceta. Deus do céu! Foi por pouco. Ao perceber que não tinha conseguido enfiar sua bola na minha buceta, o Ringo voltou a me foder bem rápido, muito violentamente. - Aaaarrgggg... fode a mamãe... fode... aaarrgggg... fode sua cachorrinha... issooooooo... Ringo... Ringo... a mamãe quer... aaarrgggg... gozarrrr...! - gritei novamente e comecei a gozar. E o Ringo não parava de socar seu pau em mim, agoniado, querendo por tudo enfiar sua enorme bola na minha xana. O pau do meu cachorro estava enorme dentro de mim, me deixando completamente preenchida e esticada, coisa que eu nunca tinha sentido antes. E o pênis dele deslizava facilmente para dentro e para fora, em um rítmo constante, rápido. E eu firme, concentrada, segurando a bola dentre os meus dedos, para evitar ficar "trelada" com ele. E então veio mais um orgasmo, tão devastador que achei que eu fosse desmaiar. Meu orgasmo durou longos segundos, nos quais meu corpo se tremia todinho, em ondas de contrações, até que fui acalmando, e minha respiração também. Nessa hora o Ringo pareceu entender que eu já estava satisfeita, e fui puxando seu enorme pau para fora de mim, lentamente. Meu deus! A pica dele saiu e ficou balançando para fora, muito grossa, e foi se recolhendo para dentro de seu casulinho aos poucos. Passei os dedos na minha buceta e senti que ela estava muito inchada, toda aberta, e muito lambuzada, tanto por dentro quanto por fora. E não parava de sair líquido de dentro de mim. Debaixo da minha bunda e também no cobertor havia poças de líquido, tanto do Ringo quanto meus também. "O que você fez, Isabella?!?", minha mente começou a se perguntar. Comecei a chorar descontrolada. Em toda a minha vida era a primeira vez que eu fazia algo errado e não tinha para quem contar. Aquele era um segredo que eu teria que manter para mim mesma, para o resto da vida. Chorei muito, pedindo desculpas ao meu cachorro, por ter feito aquilo com ele. E ele continuou alí perto de mim, deitado no cobertor, me olhando de vez em quando, e lambendo seu pênis, quase todo recolhido já. Fui ao banheiro e tomei um banho bem quentinho, para acalmar os meus nervos. Minha pepeca estava muito dolorida. E pensei em nunca mais repetir aquilo, pois era algo contra a natureza. Eu sabia que uma mulher jamais deveria fazer sexo com um cachorro. Mas foi o calor do momento. Aquele calor que nos faz cometer os absurdos mais impensáveis. Eu jamais voltaria a fazer aquilo novamente. Peguei o espelho e me olhei por baixo, para a minha buceta, e fiquei imaginando se ela aguentaria a pressão da bola do Ringo se ele tivesse conseguido atrelar ela dentro de mim. Foi muita sorte isso não ter acontecido. E o meu marido? O que ele ia pensar se percebesse a minha pepeca mais larguinha e mais dilatada? Dormi essa noite com esses pensamentos na minha cabeça. E sonhei com o Ringo me comendo de novo, e eu "atrelada" com ele, como se fosse sua cadelinha.
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