Muito excitada com meu irmão dormindo ao meu lado, não resisti e dei pra ele!
Antes de começar a contar o que aconteceu comigo, eu gostaria de dizer a todos que sou uma menina normal, sem qualquer problema familiar ou psicológico. O único problema é que eu não tenho para quem falar isso, por isso decidi escrever aqui mesmo. Meu nome é Alice, tenho 18 anos e moro com meus pais e meu irmão Alex, de 17 anos. Meu irmão é muito comportado e nunca deu trabalho para a minha mãe ou para o meu pai, e a gente se dá muito bem, principalmente depois do que aconteceu. Quero dizer que eu não forcei nada disso, apenas veio naturalmente e não consegui evitar. Meu pais trabalham fora. Pela manhã meu pai deixa eu e o Alex na escola, leva a mamãe ao trabalho dela e então vai trabalhar. Quando nossa aula termina eu vou embora de ônibus com meu irmão, preparo nosso almoço e almoçamos juntos. Então, por volta das 19:00hs, nossos pais chegam e minha mãe assume o controle. Tudo corria normalmente, até que uns quatro meses atrás, eu tinha acabado de almoçar e me deitei no sofá da sala pra descansar um pouco. Acabei pegando no sono. De repente acordei com a sensação de estar sendo observada. Não abri os olhos, apenas fiquei atenta a qualquer ruído. Só estávamos eu e meu irmão em casa. Quem mais poderia estar me observando? Fiquei quietinha e respirando normalmente, como se ainda estivesse dormindo. Depois de alguns minutos senti uma mão levantar minha saia lentamente. Me arrepiei dos pés à cabeça, mas continuei fingindo. Alguém estava olhando minha calcinha. E só podia ser o meu irmão. Nossaaaa!! Fiquei gelada. Que atrevimento era aquele? Meu próprio irmão olhando os fundos da própria irmã? Não era possível. Fiquei esperando pra ver o que ia acontecer e, de repente, veio a surpresa. Senti um dedo passar bem na racha da minha buceta. Nessa hora me arrependi de ter me deitado daquela forma no sofá, de barriga pra cima e com as pernas levemente abertas. Mas não era culpa minha, já que meu irmão nunca tinha aprontado tal coisa. Ele ficou vários segundos esfregando o dedo na minha xoxota, por cima da minha calcinha e depois saiu, tentando fazer o mínimo de barulho. Quando percebi que ele já tinha saído, abri meus olhos e fiquei perplexa, sem acreditar naquilo. Meu irmão estava com tesão por mim. E o pior, eu estava toda meladinha. Será que eu também estava com tesão por ele? Não, não era possível uma coisa dessas. Me levantei, ainda confusa, e fui tomar um banho. Em seguida fui para o meu quarto e me deitei na minha cama. Tentei dormir um pouco mas aquilo não saía da minha cabeça. Meu irmão estava olhando a minha calcinha, tocou na minha buceta e com certeza tinha batido uma punheta em seu quarto pensando em mim. Era muita coisa para um dia só. Me levantei e fui até o quarto dele, pois eu precisava de algumas respostas. Bati na porta e ele não demorou a abrir. - Que tá fazendo, Alex? - perguntei dando uma olhada no quarto dele. - Só jogando... o que foi? - Nada... eu só queria conversar um pouco! - falei e me sentei na cama dele. Perguntei como ele estava indo na escola, sobre seus amigos, se ele estava se sentindo bem ultimamente, coisas assim. Ele me respondeu tudo calmamente, sem gaguejar. Eu queria muito tocar no assunto lá da sala, mas não consegui de forma alguma. - Posso dormir um pouquinho aqui enquanto você joga? - perguntei a ele e já fui me deitando em sua cama. - Sim... eu... claro... pode sim! - ele respondeu e ficou meio sem jeito. Me virei na cama e fiquei deitada de bruços, com uma das pernas levemente flexionada. Na posição que eu estava ele tinha uma visão clara dos meus fundos, já que eu estava novamente com uma saia bem curtinha. Fiquei quase uma hora deitada na cama dele, me exibindo pra ele. Se ele gostava de ver minha calcinha pra depois bater punheta, nessa tarde eu dei a ele um presente para ser lembrado por muito tempo. Depois me levantei e fui arrumar a casa antes da mamãe chegar. Nos dias seguintes eu fiquei observando meu irmão. Era só a gente ficar sozinhos que ele não tirava os olhos da minha bunda. Eu ficava me fazendo de sonsa, mas sabia que ele estava me olhando. Resolvi provocar o coitado, sem intenção nenhuma, é claro. Eu só queria saber onde aquilo ia parar. Passei a me sentar toda arreganhada no sofá. Eu tenho uns shorts curtinhos e pouco apertados nas pernas, e eu fazia questão de usá-los e ficar de pernas abertas, só para o meu irmão ver minha calcinha pela abertura do shorts. Eu percebia que o safadinho ficava de pau duro o dia todo. Ele deveria estar se matando de tanto bater punheta. Continuei essa brincadeira por vários dias, até que no mês passado o inevitável aconteceu. Era sexta-feira à noite e meus pais sairam para visitar uns amigos de longa data e falaram que só voltariam pela manhã. Por volta das 10:00hs da noite eu falei para o meu irmão que eu já ia dormir, pois eu queria acordar bem cedo para ir ao clube com minhas amigas. Me deitei só de calcinha e camiseta e já estava prestes a pegar no sono quando minha amiga me ligou e pediu pra eu falar com ela um pouquinho pelo WhatsApp. Concordei e começamos a conversa. Logo ela me falou que tinha acabado de transar com o seu namorado e que tinha sido muito bom. Falei que queria mais detalhes e ela me mandou um vídeo dos dois transando. No vídeo não dava pra ver o rosto dos dois, só o pau dele entrando e saindo da buceta dela. Nossaaaa!!! Quando vi aquilo fiquei louca, e dava pra ouvir os gemidos da minha amiga levando vara. Minha buceta ficou molhadinha na hora e a conversa esquentou. Ficamos mais de uma hora falando safadezas e trocando confidências. Depois que parei de conversar com ela, a minha xoxota estava tão babadinha que eu fiquei com muita vontade de me masturbar. Liguei meu PC, acessei alguns sites de vídeos pornôs e fiquei assistindo e me tocando, lentamente, tentando prolongar o meu prazer ao máximo. Parece que quando as coisas tem que acontecer, até a natureza entra em cena para ajudar. Eu estava toda concentrada, me deliciando com a pornografia quando começou a chover tão forte que parecia que ia arrancar a casa do chão. Me enrolei no meu cobertor e saí do meu quarto apressada, para verificar se todas as janelas estavam fechadas, para evitar a entrada da chuva. Passei no quarto do meu irmão e ele já estava dormindo. Fui para o meu quarto e, já sem vontade de continuar minha siririca, me deitei e tentei pegar no sono. Um meia hora depois ouvi batidas na minha porta. Novamente me enrolei no meu cobertor e fui ver. Com certeza era o meu irmão. - Nossa, Alice!... está caindo uns raios bem na minha janela... quero ficar lá não... deixa eu trazer meu colchão e ficar aqui com você? - meu irmão falou e vi que ele estava com medo. Não estranhei, pois ele tem medo até de filmes de terror. - Traz só o seu cobertor e pode deitar comigo, Alex... mas depois da chuva você volta pra lá, tá? - falei e ele concordou. Alguns minutos depois meu irmão estava deitado comigo, na minha cama, eu enrolada no meu cobertor e ele enrolado no dele. Eu não estava confortável, pois fazia anos que eu não dormia com o meu irmão. Assim, ficamos de bumbum um para o outro e tentamos dormir. Lá fora a chuva caía como se fosse um dilúvio. Fiquei quietinha, curtindo aquele friozinho e, sem perceber, caí no sono. Nem sei quanto tempo dormi. De repente acordei sentindo o corpo do meu irmão colado ao meu. Ele tinha passado para o meu cobertor e estava abraçado a mim, por trás, de conchinha. Arregalei meus olhos, assustada com aquilo. Eu ali, só de camiseta e calcinha, e meu irmão me encoxando por trás. E, para complicar ainda mais a situação, o pau dele estava muito duro, fazendo uma enorme pressão no meu bumbum. Meu deussss!! O que será que ele estava querendo? Fiquei completamente imóvel, só sentindo a respiração dele na minha nuca. Imaginei que fosse apenas tesão de urina e tentei dormir novamente. Mas logo ele começou a se mexer, e parecia que estava descendo seu shorts e cueca. Me apavorei novamente, e aí veio a curiosidade. Eu queria ver o que o Alex pretendia fazer. Cuidadosamente, ele, já livre de seu shorts e cueca e com a ajuda de sua mão, enfiou o pau bem no meio da racha da minha bunda e ficou fazendo um movimento de vai-e-vem, como se estivesse me fodendo. A única coisa que separava a pica dele da minha buceta era o fino tecido da minha calcinha. Que loucura! Pensei em empurrar ele para fora da minha cama, mas aquele pau quentinho entre as minhas coxas me deixou muito excitada. Tá bom, eu sei que era o meu irmão, mas eu não ia dar pra ele, eu só queria curtir aquela piroca durinha tocando nas minhas partes íntimas. Fechei os olhos e deixei ele me bolinar por vários minutos. Senti minha buceta ficar completamente melada e empinei um pouco mais a minha bunda, procurando sentir o mesmo prazer que ele estava sentindo. Que delícia!! Já faziam uns dois meses que eu não transava, e aqueles vídeos pornôs tinham me deixado muito acesa. Senti que meu irmão estava quase gozando, pois ele me abraçou mais apertado ainda, quase cheirando meus cabelos e minha nuca. Pensei na bagunça que ele ia fazer na minha cama, gozando com aquele pau bem no meio das minhas nádegas. Resolvi acordá-lo. - Alex... você está acordado? - S-s-sim... d-d-d-deixa eu terminar... ahhhhhh... d-d-d-deixa? - ele falou e, finalmente, começou a gemer mais alto, já que, até aquele momento, ele estava se segurando ao máximo. - Não... não termina aí não, maninho... vai me sujar toda! - Mas... eu... está tão g-g-g-gostoso... nossaaaaa... e-e-e-está tão gostoso, Alice!! - ele falou na minha nuca, com a voz trêmula, de quem está prestes a gozar. O pau dele estava realmente muito duro, e só não entrava na minha racha porque minha calcinha não deixava. - Não... vai sujar minha calcinha se você terminar aí... vai terminar no banheiro.... vai!! - Tá... mas deixa eu fazer só mais um pouquinho... d-d-deixa? - Sim, eu deixo... mas não termina, tá? Depois que eu falei isso, meu irmão enfiou a mão por dentro da minha camiseta e tocou meus seios, massageando levemente e beliscando os biquinhos. Nessa hora eu não aguentei. - Ahhhhhhhhhhh... ohhhhhhhhhh... Alex... a gente não pode fazer isso...!! - Mas está tão bom, maninha... vamos fazer só mais um pouquinho!! - ele disse e fechei meus olhos, quase me derretendo de tanto tesão. Coloquei minha mão para trás e segurei bem no meio do pau dele, que estava grosso e duro. Eu não imaginava que meu irmão tinha uma piroca daquele tamanho. Comecei a punhetar o pau dele lentamente. - Ahhhhhhh... que bom... issooooo... que gostoso, Alicia...!! - o coitado gemeu descontrolado. Agora é que ele ia gozar mesmo. - Alex? - S-s-s-sim? - ele respondeu com dificuldade. - Você já fez com alguma menina? - Não, Alicia... nunca fiz... sou louco de vontade de fazer!... você já faz? - ele falou e continuou a gemer na minha nuca. - Sim... mas não fala pra mãe ou pro pai, tá? - Vou falar não... mas deixa eu terminar no seu bumbum?... depois eu limpo pra você! - Tá... mas só encostando, tá?... não vou deixar enfiar não! Falei isso e abri bem minhas nádegas, encaixando o pau quentinho do meu irmão no meio delas. Que loucura! Na mesma hora ele começou a bombar, como se estivesse realmente me fodendo. Meu tesão estava à mil por hora e não resisti. Comecei a esfregar meu dedo no meu grelo, louquinha pra gozar com ele. Ficamos mais de uns cinco minutos assim, ele me encoxando por trás, com o pau no meio da minha bunda, com uma mão nos meus peitinhos, e eu me tocando deliciosamente. Até que não resisti. Dois meses sem sentir uma pica dentro da minha xoxota. "Meu deussss, vou cometer um pecado!", pensei. Afastei minha calcinha para o lado e, delicadamente, peguei no pau do meu irmão e o guiei. Ao sentir o contato da cabeça da pica dele com a entradinha toda lambuzada da minha xoxota, meu irmão só precisou dar uma empurradinha. - Ahhhhhhhhhhhhh... que delíciaaaaaaa... Alex...!! - gemi quando a piroca dele entrou todinha em mim, deslizando, me provocando uma sensação tão gostosa que quase chorei de tanto prazer. Homem nunca vai saber a maravilha que é sentir o pau entrando na perereca. Meu irmão tinha acabado de perder sua virgindade na minha xoxota, na xoxota da própria irmã. Nossaaaa!!! Ficamos os dois ali, vários minutos, naquela posição de conchinha, metendo bem devagar e compassado. - Alice... a-a-a-acho que vou t-t-terminar... não aguento mais!! - meu irmão falou e aumentou um pouco o rítmo das metidas. - Nãooooooo... não goza ainda não, maninho... vem por cima um pouquinho! - Mas eu não sei como faz, Alice! - Eu te ensino... vem... deita em cima de mim! - falei e meu irmão saiu de trás de mim e se deitou em cima do meu corpo. Tirei minha calcinha, abri bem minhas pernas e ele se encaixou no meio delas. Fui rebolando meu quadril e procurando o pau dele com a minha xoxota. Quando encontrei eu usei minha mão para encaixar na minha entradinha. Eu mesma empurrei meu corpo contra o dele, fazendo a pica entrar todinha em mim. - Ohhhhhhhhh... Alice... isso é tão gostosoooo!! - o Alex gemeu gostoso quando eu enlacei a cintura dele com as minhas pernas e o puxei pra mim, pra ficar bem coladinho. - Ahhhhhhhhhhh... maninhooooo... mete gostoso na sua irmãzinha... mete... enfia esse pau bem fundo em mim... enfiaaa... enfia ele todinho... me come gostosoooooo... come... ahhhhhh... meu deussssss... fode bem gostoso, fode...!! - falei e abracei meu irmão com todas as minhas forças. A gente não se beijou, mas nossas bocas estavam quase coladas. Nossaaaa!! Que loucura era aquela que eu estava fazendo? Eu estava dando para o meu próprio irmão. Eu estava cometendo um pecado, e se minha mãe ou meu pai soubesse eu estaria frita. Mas eu pensaria nisso depois. No momento eu queria era rola na minha buceta. - Ahhhhhhhhhhhh... Aliceeeee... v-v-v-vou terminarr... vou t-t-terminar agoraaaa...!! - meu irmão falou e começou a gozar, enchendo minha xoxota de porra quentinha. Eu nunca tinha deixado meu namorado gozar dentro. Aliás, era a primeira vez que eu estava metendo sem camisinha. O esperma quentinho do meu irmão bem lá dentro da minha buceta disparou o gatilho do meu orgasmo. - Ohhhhhhhhh... meu deussss... estou gozando, Alex... estou gozando, maninhoooo... uhhhhhhhhhhhhhhh...!! - soltei uns gemidos mais altos e meu corpo começou a tremer todinho. Ficamos vários minutos assim, ele deitado em cima de mim e nós dois abraçadinhos, dormindo aquele soninho bem leve. Finalmente empurrei ele para o lado. - Alex de deusssss... a gente não podia fazer isso... se a mãe ou pai descobre... não quero nem pensar! - Eles não vão saber, Alice... nunca vou contar... obrigado mesmo... nunca pensei que minha primeira vez ia ser tão gostosa! - meu irmão falou e fez um carinho no meu rosto. - Eu também gostei muito... agora vai pro seu quarto, vai... preciso tomar um banho e limpar a cama! Meu irmão foi para o quarto dele e eu corri para a minha bolsa. Peguei uma pílula que eu e minha amiga carregamos para estas emergências e a engoli imediatamente. Em seguida tomei um banho, troquei o lençol da cama e me deitei. E aí veio o arrependimento. Comecei a chorar, com uma imensa dor no coração. Chorei até pegar no sono. No dia seguinte, já com os meus pais em casa, eu fui ao clube com as minhas amigas. Quando retornei, o Alex me tratou normalmente, como se aquilo que aconteceu não tivesse passado de um sonho. Mas ele estava mais sorridente, mais brincalhão com meu pai e com a minha mãe. Ele agora era um homem, já tinha metido em uma garota, ou melhor, em mim. Passamos uns três dias trocando poucas palavras e nunca ficávamos perto um dos outro quando estávamos sozinhos. Até que um dia eu estava dormindo tranquilamente no meu quarto quando acordei com o meu irmão deitado do meu lado. Nem preciso dizer o que aconteceu, né? E esse é o meu problema. Eu estou dando para o meu irmão quase todos os dias. Eu tenho namorado, e o amo de paixão mesmo. Mas o Alex fica me olhando com aquela carinha de pidão. Como é que vou dizer não pra ele?
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