Muita intimidade com minha filha, em seguida acabei comendo!
Minha filha Júlia estava com 16 anos e eu não me cansava de ficar todo orgulhoso admirando sua beleza e seu corpinho todo bem delineado, demonstrando que ela cresceria e seria uma belíssima mulher. Eu estava com meus 38 anos e nunca tinha passado pela minha cabeça que algo tão íntimo pudesse vir a acontecer comigo e minha adorável filhinha. Um dia a Júlia reclamou que seu computador não estava funcionando e pediu para ir usando o meu enquanto eu providenciava o conserto do PC dela. Levei seu computador para uma oficina especializada e enquanto isso ela ficou tendo que entrar no meu quarto pra ficar conversando com seus amigos pela Internet usando o meu computador. Na época minha esposa, que era médica, durante dois dias na semana dobrava seu plantão a ponto de ficar 24 horas trabalhando dentro do hospital. E eu ficava em casa sozinho com nossa filha. A Júlia, com 16 anos, já andava dando uns beijinhos nos garotos da escola, mas a marcação era cerrada para evitar que ela transasse antes dos 18 anos. Um dia saí do meu banho (e o banheiro era dentro do meu quarto) bem distraído, esfregando a toalha nos cabelos, bem tranquilão. Só ao chegar ao lado da minha cama e que fui perceber que a Júlia estava sentada na cadeira do computador me olhando totalmente nu. Levei um susto daqueles e rapidamente coloquei a toalha cobrindo meu pau. Ela nem pareceu se importar e eu, vendo o sorriso estampado naquele rostinho de boneca, dei-lhe uma bronca: - Caramba, filha... Por que você não me avisou que estava aqui no quarto? -Desculpa, pai... É que eu não imaginava que você ia sair pelado do seu banho desse jeito! - ela falou sorrindo ainda mais. Em seguida ela voltou a olhar pro computador e a digitar. - Mas você não precisa ficar com vergonha de mim não, pai! - E quem disse que eu fiquei com vergonha, filha? -Ficou sim! - minha filha disse. - Seu rosto ficou vermelho igual um pimentão! - Mas se fosse ao contrário, você também ficaria com vergonha, não? - perguntei Quando eu disse isso ela me fez uma pergunta até certo ponto estranha: - Eu tinha que idade quando você me viu pelada pela última vez? -Ah!!!!... Sei lá, filha! Talvez uns 6 ou 7 anos! - respondi um pouco sem jeito. Ela ficou calada alguns segundos e finalmente disse: - Não sei não, pai! Mas eu acho que eu não ia ficar com vergonha não!!! Carambaaaaaa!!! Quando ela disse isso meu sangue ferveu. Que loucura!!!! Acho que foi a primeira vez que fiquei imaginando como seria ver minha filha peladinha. Senti meu pau crescer de repente e ficar muito duro. Mas aquela situação não podia fugir do controle. -Fica virada pro computador que eu vou me trocar! Não olhe pra cá! - falei. - Hahahahaha... Vou olhar... Vou olhar! Não acreditei! No exato momento que peguei a cueca e joguei a toalha sobre a cama, minha filha se virou e ficou me olhando. E minha pica estava dura, balançando para os lados. Ela ficou olhando fixamente para o meu pau, com um sorriso nos lábios. Mais que depressa vesti a cueca procurando uma posição pro meu cacete, que estava bem duro mesmo. - Filha, o que é isso? Vai ficar de castigo!! Não vou mais deixar você entrar aqui! Onde já se viu a filha ver o pai pelado? - falei com certa irritação. -Ah, pai!! Deixa disso, vai? Qual o problema de eu te ver pelado? - Tá bom, sua sapequinha!! Dessa vez vou te perdoar, mas da próxima vai ficar de castigo mesmo! - falei e ela voltou a se concentrar no computador. Três dias depois minha esposa foi novamente para o seu plantão. Cheguei em casa e já encontrei a Júlia no meu quarto, no meu computador. Quando falei que ia tomar meu banho ela perguntou: - Posso ficar aqui ou vou ter que sair? - Você quem sabe filha... Quer ficar? Ela me olhou muito séria. - Vou poder ver você pelado de novo, pai? Eu nunca tinha visto um homem pelado antes! Só na Internet, é claro! - ela falou sem qualquer receio. Tentei levar na brincadeira, mas já ficando excitado. Eu sabia que aquilo era errado mas resolvi ver se minha filha estava de brincadeira ou falando sério mesmo. -Eu deixo se você também me deixar te ver pelada... Você topa? - perguntei. - Iiiiiih!!!! Não sei não, pai! Esse negócio não vai dar certo... Mas... Tá legal! Eu topo! - ela falou. - Vá tomar seu banho então! Durante o banho meu pau estava duro como uma rocha. A imagem da minha filha sentadinha ali no meu computador, prestes a ficar peladinha na minha frente quase me fez bater uma punheta. Mas preferi não fazê-lo. Acabei o banho e, após me enxugar, saí para o quarto com a piroca duríssima. Fiquei parado, deixando a Júlia ficar me olhando e sorrindo. Os olhos dela brilhavam de excitação. - Nossaaaaa, pai do ceú! Ele é muito grande, não é? - Não é não, filha... tem tamanho médio... Nem grande, nem pequeno! - Ele tá bem duro, pai? - ela perguntou, fazendo carinha de inocente. - Está sim, filha!... Isso é porque você está olhando pra ele! - Hahahaha... É mesmo? Como ele sabe que eu estou olhando pra ele? Resolvi que estava na hora de parar antes que as coisas piorassem, e tratei de me vestir, colocando meu pijama. Fui pra sala meio arrependido, mas ainda de pau duro. Eu estava arrependido pelo que eu tinha acabado de fazer na frente da minha filha. Logo ela veio sorrindo pra mim: - Posso tomar meu banho no seu quarto, pai? - Pode sim, filha! - respondi rapidamente. Ela virou-se para sair e novamente minha imaginação começou a me mostrar a Júlia peladinha. Caramba!!! Ela saiu rebolando, com um shortinho bem curtinho, que mostrava a calcinha totalmente enterrada em sua bundinha. Me deitei no sofá e suspirei fundo. Fechei os olhos e vi minha filha nuazinha, com aquela xoxotinha que eu imaginava ser pequenina e com poucos pelinhos. Tentei pensar em outra coisa mas logo comecei a sentir como se uma voz martelasse na minha cabeça: "Vai lá, cara!!!... Vai lá e pede pra sua filha deixar você vê-la pelada". Fui até meu quarto e, olhando sobre a cama, vi que ela tinha deixado uma calcinha, uma blusinha e uma sainha espalhados. Olhei a roupa dela e imaginei aquela calcinha linda em seu corpinho, protegendo sua xoxotinha. Que loucura!!! Será que eu estava virando um pervertido? Peguei uma revista e fiquei deitado, imaginando que ela viria se trocar no quarto. Mais uns 10 minutos e a vi saindo enrolada na toalha: - Preciso sair do quarto pra você se trocar? - perguntei, ainda incerto se eu devia mesmo fazer aquilo. - Ué, pai?!? Nós não fizemos um acordo de você deixar eu te ver pelado e eu fazer o mesmo? - E você vai deixar eu te ver, filha? - Fecha seus olhos só um pouquinho... espera... ainda não... pronto!!! Já pode olhar! Abri meus olhos e minha filha estava nuazinha, com um pé em cima da cama e o outro no chão. Quase babei ao ver aquele divino corpinho, todo lisinho, só tendo uns pelinhos ralos sobre sua prexequinha, as curvas provocantes da cintura, quadril e coxas, os peitinhos já bastante desenvolvidos para a sua idade. - Prontooooooooooo!! Acabou o showwwww!! - ela falou rindo e enrolou novamente a toalha em seu corpo. - Filhaaaaa... o que é isso?!? Deixa o papai ficar te olhando mais um pouquinho! - falei, torcendo pra ela tirar a toalha novamente. - Hahahaha... Tá vendo? Não fiquei com vergonha igual você ficou! - ela disse e, ainda enrolada na toalha, aproximou um pouco mais de mim. Percebi que ela estava receptiva, a puxei e a fiz se sentar na minha perna. A Júlia então fez um carinho no meu rosto e deu um beijo no meu pescoço. Minha pica estava muito dura, quase rasgando minha bermuda, ela percebia claramente isso. - Sua mãe nem ninguém pode saber que você me viu pelado e eu também te vi pelada, combinado? - falei calmamente. - É lógico, né, pai! Não sou tão bobinha como você deve estar pensando! - ela falou e me deu um longo abraço. - Tira essa toalha novamente, tira? - pedi. - Tudo não... só isso! - ela disse, abaixou a toalha um pouco e mostrou os seios. Que peitinhos mais lindos, redondinhos, durinhos. Resolvi fazer-lhe um pouco de carinho em um de seus seios e, vendo que ela sorria cada vez mais, dei um beijinho no biquinho pontudo. - Eu sei que você é bastante experta e inteligente... - falei e chupei o biquinho de leve. - O que foi, filha? Não gostou do beijinho do papai no seu peitinho? - Hummmm... Adorei, papai!... Mas é que tem um negócio aqui embaixo que está ficando molhadinha e até dando umas tremidinhas! - minha filha disse e achei graça da forma que ela falou. Levei a mão entre suas pernas e passei o dedo levemente em sua rachinha. Estava muito meladinha mesmo. -Isso é assim mesmo, filha... É porque você deve estar sentindo prazer com os carinhos do papai! Posso continuar? - Simmmmmmmm... Uuuuuaauuuuuu!!!! Seu dedo me fez ficar toda arrepiada, pai! Veja os pelinhos nos meus braços! - ela disse e sorrimos muito. Livrei-a da toalha e a coloquei deitada na cama. Em seguida me deitei ao seu lado, beijando e lambendo os biquinhos de seus seios. Com uma mão eu tirei minha bermuda e cueca, deixando meu pau duro ficar roçando nas coxas dela. A Júlia começou a gemer deliciosamente, apertando seu corpo contra o meu. -Passa o dedo lá, pai... passa... por favorrrrrrrr... é muito gostoso... iiiiissso... maisssss... maisssssss, paiiiiiizinhoooo!! - ela disse entre gemidos. Fiz o que ela pediu. Passei meus dedos entre os lábios de sua bucetinha e toquei seu grelinho. Logo ela se contorcia toda, com os olhinhos fechados e gemendo baixinho, como uma gatinha manhosa. Resolvi, mesmo receoso da reação que ela poderia ter, levar a boca na sua boceta e dar umas lambidas. Comecei beijando sua barriga e fui descendo, lambi o umbigo lentamente, depois a testa da xoxota e desci um pouco mais. - Ohhhhhhhhhhhh... meu deusssssss... o que é issoooooooo?!? - ela soltou um gritinho quando abri a boca e abocanhei sua bucetinha, dando uma chupada completa, como se fosse a metade de uma laranja. Minha filha segurou firme meus cabelos e fechou as pernas, aprisionando minha cabeça. - Aaaiiiii... aaaaiiiii... noooossssa... isso é mais gostoso ainda!... continuaaaaaaa... continuaaaaaa... pai... que delíciaaaaa... - ela falava, totalmente descontrolada. Era uma loucura deliciosa o que eu estava fazendo com minha filha. Suguei bastante seu caldinho até vê-la gemer, saltitando sua bundinha sobre a cama. Logo o corpinho dela começou a tremer e vi que ela tinha gozado. - Meu deusssssss... que vergonhaaaaaa!! gozei na sua boca, né, pai? - Aaaaaah... Então você já sabe o que é gozar, né, sua malandrinha? - Pô!!!! Há muito tempo, pai!... eu me masturbo, ué... só nunca transei! - ela falou, toda sorridente. Me deitei de barriga pra cima, com o pau duríssimo e apontando pra cima. - Quer fazer o papai gozar também? - perguntei. Sem que eu explicasse, ela se ajoelhou do meu lado, segurando minha pica, toda desajeitada, e começou a me punhetar. - Calma, filha... Não precisa apertar tanto... Assimmmmm... Agora mais rápido... Vai... Vai! - falei e ela rapidinho pegou o jeito. Que punhetinha mais gostosa! Que mãos mais macias. - Está gostando assim?... está?... fala que tá gostoso, pai... fala! - a Júlia me falava, com um sorriso bem safadinho nos lábios. Não aguentei e gozei como um cavalo. Os primeiros jatos de porra subiram e cairam nas minhas coxas, me lambuzando e lambuzando as mãos da Júlia também. - Nosssaaaaaaa!! Nunca tinha visto isso, pai... que coisa mais gostosaaaaaaa!! - ela falou, e percebi que sua boca se encheu de água. -Pega papel higiênico pra gente limpar essa bagunça, filha! - falei e rimos muito. - Não precisa, pai... sou eu que lavo mesmo!! - ela falou e, para meu espanto, pegou sua calcinha e limpou toda o esperma que estava nas minhas coxas e em suas mãos. Que cena mais linda de se ver! A partir deste dia, todas as vezes que a minha esposa estava trabalhando, e eu e a Júlia ficávamos sozinhos em casa, ela me pedia pra lhe fazer carinhos e passar a língua na sua xota, que era a palavra que ela usava para se referir à sua prexequinha. Fomos ficando tão íntimos que ela agora já se sentava ou deitava no sofá toda escancarada, me mostrando sua calcinha. Quando a mãe dela se aproximava ela arrumava a roupa e trocávamos sorrisos discretos. E essa sacanagem só foi aumentando. Meses depois a Júlia já tinha aprendido a lamber e chupar meu pau como se fosse uma profissional. E foi nessa ocasião que passei a gozar no rostinho dela, disparando jatos de esperma quentinho em sua boca, olhos e cabelos. Ela não engolia, e eu me divertia muito vendo-a correr para o banheiro para cuspir tudo fora. Nossa intimidade foi crescendo tanto que um dia resolvi avançar um pouco mais. Depois de colocá-la de quatro e chupar sua bucetinha durante um bom tempo, passei a língua levemente em seu cuzinho. - Uiiiiiiiiiiii... faz cócegassssss!! - ela soltou um gritinho, "trancou" a bundinha e deu um salto pra frente. Rimos um pouco e logo a convenci a deixar eu fazer de novo. Ela ficou de quatro novamente, bem empinadinha, e fui passando a língua lentamente ao redor do seu cuzinho, dando beijos em sua bunda. Ela não parava de rir, e eu me deliciava vendo seus pelinhos todos arrepiados. - Ahhhhhhhhhhhhhhhhh... enfia a línguaaaaaaaa... lá dentrooooo... ohhhhhh... - ela gemeu quando pressionei a ponta da língua em seu buraquinho apertadinho. Continuei lambendo até deixar o rabinho dela bem lubrificado de cuspe. Depois enfiei um dedo bem devagar. À medida que meu dedo ia entrando, eu a via tocar sua bucetinha, em uma siririca deliciosa. - Paiiiiiii... que gostosooooo... continaaaaaaa... deixa eu gozar com seu dedo no meu cu... deixaaaaaaaaa!! - ela falou e me animei mais ainda. Enquanto ela tocava seu clitóris, eu enfiava o dedo bem fundo no cuzinho dela. Depois eu girava o dedo lá dentro, massageando as paredes do de seu rabinho. Que loucura! Comecei a bater um punheta e o clima foi esquentando. Quando percebi que ela ia gozar, tirei meu dedo rapidamente e encostei a cabeça da rola na entradinha daquele cuzinho fechadinho e rosado. Nesse momento gozei, deixando o reguinho dela todo lambuzado do meu esperma. - Ohhhhhhhhhh... que quentinhoooooooo... coloca um pouco lá dentro... coloca!! - minha filha pediu e resolvi atender. Passei o dedo no reguinho dela e fui empurrando meu esperma para dentro de seu cuzinho. Que coisa mais deliciosa ficar brincando com a bundinha redondinha da minha filha. -Você queria enfiar seu pau na minha bunda, não queria, pai? - ela perguntou quando já estávamos deitados na cama, nos recompondo. Virei-a de costas pra mim, beijei suas nádegas e perguntei: - Você deixaria o papai comer sua bundinha? -Ué, pai... Por mim você pode enfiar até na minha xana se quiser! - ela disse e perdi toda a minha compostura. Meter na buceta da minha filha não era algo que eu tinha em mente, principalmente sabendo que ela ainda era virgem. -Vamos começar atrás, filha! - falei. - Mas não hoje! Você precisa "treinar" sua bundinha antes. Sou seu pai e tenho muita dó da minha filhinha... não quero vê-la sentindo dor, só prazer... está bem assim? - Sim... mas como vou treinar, pai? Com os dedos? - ela perguntou, demonstrando ansiedade. - Não se preocupe, filha! Vou lhe trazer um presentinho amanhã! - falei e fui tomar meu banho. No dia seguinte fui à um Sex Shop e comprei uma prótese de cyber skyn que era uma réplica perfeita de um pênis de uns 16 centímetros. Comprei também um plug anal daqueles que começam bem fino e vão alongando na base. Minha idéia era deixar a minha filha treinar bem seu cu antes de eu tentar enfiar nele novamente. Quando lhe entreguei os dois brinquedinhos, acompanhados de um lubrificante, ela ficou radiante e disse que já ia começar a praticar naquela noite mesmo. - Filha, não tenha pressa... vá bem devagar para não se machucar! Quando estiver pronta me fale! Os dias que se seguiram foram de extrema felicidade para nós dois. Era só a minha mulher dar as costas que a Júlia já corria para o meu quarto. Que delícia chupar aquela prexequinha cheirosa e vê-la gozar na minha boca. E, quando eu lambia o rabinho dela eu já percebi que estava mais aberto, mais dilatado. Eu até já enfiava dois dedos com extrema facilidade e sem arrancar qualquer gemido de dor. - Pai... eu acho que estou pronta! - minha filha me disse durante uma de nossas brincadeiras. - Não tenho pressa, filha... se quiser esperar e treinar um pouco mais! - respondi. - Não... eu quero é hoje! Mesmo se doer um pouco eu não quero que pare, tá? Fiquei muito excitado quando ela falou isso. Bastou minha mulher sair para o trabalho. Corri e tomei logo um banho e minha filha fez o mesmo. Logo estávamos os dois nos agarrando na minha cama. Depois de chupar meu pau durante alguns minutos, minha filha me entregou o lubrificante e ficou de quatro na beirada da cama. Me levantei e fui por trás dela. Depois de beijar sua nuca e lamber suas costas bem devagar e com muito carinho, usei meus dedos para passar lubrificante na entradinha daquele cuzinho delicado. Novamente meus dedos entraram com muita facilidade. Era chegada a hora que eu estava aguardando há muito tempo. - Vai, pai... pode enfiarrrrrr... enfia tudo mesmo... eu aguento!! - a Júlia empinou a bundinha e fiz pressão com a cabeça da rola em seu anelzinho, que cedeu aos poucos. Logo eu já estava com a metade da pica engatada na bundinha da minha filha. - Ahhhhhhhhhhh... dói demaissss... mas continuaaaa... por favor... não pára... não pára... uhhhhhhhh... meu deussssssss... - ela gemeu e eu a segurei fortemente pela cintura, atolando mais alguns centímetros de rola naquele buraquinho quente e apertado. Choramingando, ela tentou engatinhar para a frente, tentando se livrar, mas eu a segurei firme mesmo. Com o impulso ela caiu deitada de bruços e eu caí em cima. Agora sim, meu peso fez com que meu pau entrasse até o talo. - Aiiiiii... pára.... pára... por favor... está me machucando!!! - ela gemia e falava. Nem dei ouvidos, apenas fiquei parado, com o pau engatado até o fundo. - Shhhhhhhhh... calma... calma... issooooo... fica quietinha que o papai já enfiou tudo... não se mexa, tá? - falei. - Nossaaaaaaa!!! Doeu muito... eu devia ter treinado mais! - a Júlia falou e começou a rir. A risadinha dela fazia com que seu cuzinho se contraísse no meu pau, apertando e soltando. Que delícia!!! Comecei a me movimentar em cima dela, enfiando e tirando bem lentamente. Eu puxava alguns centímetros pra trás e voltava a enfiar bem devagar. - Ahhhhhhhhhh... está tão gostoso agora, pai... continuaaaaaa... continuaaaaa... mas bem devagarrrrrr... ohhhhhh... vou morrerrrrr... meu deusssssss... que gostosooooooooo!!! - Isssssssoooo, filha... dá essa bundinha pro papai... dá... issoooo... minha gostosinhaaaaaaaa... aperta o pau do papai... asssimmmmm... safadinha do papai... lindinha do papai... ohhhhhhhh... - eu falava no ouvido dela e a sapequinha rebolava o corpo ainda mais. Fui aumentando o rítmo e ela gemia cada vez mais gostoso. Logo não aguentei mais e gozei feito um cavalo. O cuzinho dela piscava e apertava minha rola, enquanto meu esperma inundava seu buraquinho, deixando o mais escorregadio ainda. - Meu deusssssssssss... que coisa mais gostosaaaaaaa... tão quentinhoooooo... - minha filha disse quando parei de esporrar e fiquei quieto em cima dela, beijando seus cabelos. Ficamos parados vários minutos, até que meu pau foi amolescendo e o cu dela tratou de me expulsar. - Nem quero ver!! - ela falou sorrindo. - Está sujo, não está? - a Júlia perguntou quando minha pica escorregou para fora de sua bundinha. - Está não, filha! - respondi. - Só suja quando enfia bem fundo mesmo. Na verdade estava um pouco sujo mesmo. Havia sim um pouquinho de cocô na cabeça da minha rola. Sendo um experiente comedor de cu, eu sabia que aquilo acontecia com muita frequência e nem me importei. Fui ao banheiro antes dela, limpei um pouco e depois a chamei. Tomamos um banho delicioso juntos, e conversamos bastante sobre aquela experiência. Em pouco tempo a Júlia tinha se transformado em uma depravadinha toda assanhada e sem nenhum constrangimento em mamar meu cacete, punhetar e ficar esperando eu encher sua boca de porra. Ela engolia tudo e até lambia os lábios, querendo sempre mais. Dar o cuzinho pra mim passou a ser seu vício. O rabinho dela ia ficando cada vez mais macio e receptivo. Em nossas transas ela mesma tomava a iniciativa de se sentar na minha pica e enterrar tudo mesmo, até o talo. Em seguida ela cavalgava como um putinha, até gozarmos os dois, gemendo e falando sacanagem. Até que um dia o inevitável aconteceu. - Pai... hoje quero na xoxota!! - ela me disse de sopetão. - Isso não, filha! - respondi de imediato. - Isso o papai não vai poder fazer com você! - Mas, pai??!!! Estou com muita vontade e não vou deixar ninguém enfiar nela antes de você! - - Vou me sentir um canalha se eu for o primeiro! Não posso, filha! Além disso, se doer, você vai passar a me odiar por isso! - falei e tentei o máximo para que ela mudasse de idéia. - Não vai doer, pai... eu já treinei "ela" também! Sou virgem só de homem mesmo! Meu hímen já foi pro espaço! - ela falou rindo e me deu um abraço muito carinhoso. Estávamos pelados na cama e ela, sentada sobre meu corpo, esfregava sua boceta na minha piroca deliberadamente, pra me provocar, e, quando eu já sentia seu líquido vaginal umedecendo toda a extensão do meu pau, ela se deitou ao meu lado. -Vem, pai... vem... vem comer minha xota... olha só como ela está molhadinha te esperando! - a Júlia falou toda dengosa. - Ah, filha... Por que você provoca tanto seu pai? - Porque eu quero dar pra você, pai... vem... vem... você já foi o primeiro a comer a minha bundinha... seja o primeiro a comer a minha buceta também. Minha consciência pedia pra resistir, enquanto o que parecia ser um capetinha ficava sussurrando no meu ouvido: "larga de ser babaca... come logo antes que ela resolva dar pra um moleque qualquer". E foi assim que aconteceu. Como um robô sendo guiado por outra pessoa, fui subindo e entrando entre as pernas da Júlia, que sorria sabendo que seu pai ia enfiar a pica na sua boceta naquele momento. Quando esfreguei a pica e achei o local exato da entrada da prexequinha dela, me bateu um sentimento que quase me fez desistir. -Vem, pai... vem... eu sei que você quer também... vem ser meu homem, vem... fode sua filhinhaaaaa!! - minha filha disse e levantou suas pernas e, praticamente enlaçando-as na minha cintura, puxou meu corpo pra frente. Senti a cabeça da pica encaixando na entradinha da xoxota dela. -Isso, pai... vai... vai... está quase entrando... solta mais seu peso... aaaaahuuuuuummm... tá indo... tá indo... empurra mais, pai... maaaaaaiiiissss... - ela gemia e me abraçava fortemente, empurrando o quadril contra meu pau. A bucetinha apertadinha, mas bem lubrificada, foi engolindo minha pica centímetro por centímetro. Chequei até a ficar, por alguns instantes, chocado com a ansiedade da Júlia pra ter minha piroca dentro da sua boceta e não demonstrar sentir nenhum pingo de dor. O treinamento que ela tinha feito com o pênis de borracha que lhe dei realmente tinha valido a pena. -Ohhhhhhhhh... entrou tudooooooo... meu deussssss... que gostosooooo... não tira, pai... não tiraaaaaaa... deixa eu gozar nele asssiimmmmmm... deixaaaaaa... me comeeee... comeee sua filha safadinhaaaaa... - ela gemia e falava essas coisas no meu ouvido. Com o pau todo dentro, eu via até que os olhos da Júlia brilhavam de satisfação. Iniciei um vai-e-vem lentamente, fazendo com que ela sorrisse e gemesse de prazer. Dei inúmeras socadas, tentando me controlar ao máximo. Assim que a ouvi gritando pra todas as paredes que estava gozando, tirei rapidamente a pica de sua boceta pra ter o meu incestuoso e delicioso orgasmo. Gozei na testa da prexeca dela e rimos bastante mesmo. Hoje em dia minha filha está muito bem casada com um homem muito bom, que cuida muito bem dela e de seus dois filhos. O problema é que o sujeito não gosta de sexo anal de jeito nenhum. Assim, sou eu quem satisfaço essa tara da minha filha. Melhor ela dar a bunda para o pai do que dar para os porteiros do prédio.
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Ser for verdade ou mentira não importa muito pois foi muito bem estrito .
Deu tesão do começo ao fim , e além disso soube muito bem prender a tenção da gente
Esta de parabéns