Oi gente. Tô sumida né kkk a gravidez tá DANDO muito trabalho! Mas logo vou voltar e contar a vcs o que aconteceu com o doutor kkk hoje eu TINHA que contar sobre essa experiência que eu tive
Se vocês leram meus relatos anteriores, sabem que agora eu e meu marido Chico concordamos em aceitar as traições um do outro, mas não tem sido tão fácil assim. A verdade é que aceitamos que traímos, mas nós preferimos fingir que não! Então não existe isso de trepar na frente um do outro ou fazer as coisas tão escancaradas. Acho que isso até tira a graça da brincadeira rsrs
Acontece que o Chico tem outra novinha que ele mantém aqui no interior. Eu até conheço a sem vergonha, é uma das filhas da minha madrinha, mas nunca tivemos muito contato porque ela era só uma guria quando eu já era moça. A ninfeta tá pra fazer 21 anos ainda, ainda tem muita rola pra mamar, por isso eu fiquei muito enjuriada quando Chico começou a deixar escancarado o seu lance com a menina. Acontece que mesmo depois que aceitei ele de volta (com minhas condições), eu mantive minhas relações no sigilo (até porque eu prefiro assim, como disse antes), mas ele passou a ser cada vez mais exposto e se acha no direito de me fazer pagar de corna.
Há mais ou menos um mês a gente teve uma briga bem feia por causa disso, já que a garota fica tentando me provocar quando me vê na rua. Me sinto em uma novela, mas a verdade é que eu não me importo que ele tenha suas amantes, e não dou a mínima para a menina. Ela até que é bem gostosinha, então estou pensando em umas coisas que ainda não pus em prática. Mas o fato é que ele está me humilhando e se achava que ia ficar assim estava muito enganado.
A briga em questão foi por que Sarinha, a garota, se achou no direito de vir aqui na minha casa e procurar por ele. A briga foi feia e ela apanhou e muito, mas por conta do estresse eu acabei tendo um pequeno sangramento e tive que ser levada às pressas para o hospital da cidade vizinha. Para quem não sabe, eu estou grávida de 19 semanas (quase 5 meses) de uma menina. Não aconteceu nada, mas eu aproveitei o susto para colocar ele na linha. Disse que eu não iria pedir para ele largar a Sarinha, mas que exigia que ele a mandasse ter mais respeito por mim e que ele ia ter que me compensar.
Pois bem, chegou a hora.
A filha do Chico, Mariana, se casou na quinta passada. Na igreja, de véu, tudo lindo, mas eu não fui convidada, é claro. E nem queria. O evento de casamento que eu pretendia ir (e fui), nem ela nem a bruaca da mãe dela desconfia!
Há mais ou menos duas semanas, fiquei sabendo que ia ter uma despedida de solteiro do genro de Chico em uma casa que alugaram na praia de Macapá e arquitetei tudo. Desde então, comecei a perturbar ele para me levar. Ele é claro disse que não, que só teria macho lá e que não era lugar para mulher.
Mas eu tinha que ir!
Nós brigamos feio, mas eu não desisti. Disse que ele não precisava me deixar na mesma casa, mas que eu nunca tinha ido naquela praia e eu tinha o direito de aproveitar um pouco antes que o bebê nascesse. Principalmente depois do que a Sarinha tinha feito debaixo do nosso teto.
Prometi que não me meteria nos assuntos dele e que ficaria longe da casa, que só queria curtir um pouco e ainda acrescentei que andava cansada por causa da gravidez. No fim ele topou. E nisso ele nem sabia, mas eu já estava arquitetando as coisas com Aldo, filho dele, pelas costas.
Semana passada, na sexta-feira, partimos para Macapá. Chico me instalou numa pousada perto da casa onde ele e os rapazes ficariam. Pelo que Aldo tinha me dito, eu sabia que eram 8 homens no total, incluindo o pai e dois amigos do noivo, o filho e o sobrinho de Chico (que é primo do noivo), e o namorado da outra filha de Chico. Eis os nomes (que eu escolhi, por questão de sigilo) para vcs não se perderem:
Chico
Aldo
Felipe (noivo)
Marcus (pai do noivo)
Biel (namorado da outra filha)
Henrique (amigo do Felipe)
Renan (amigo do Felipe)
Cauã (sobrinho do Chico)
Era rola que não acabava mais. Eu estava super animada.
Aldo ficou de me dizer quando apresentasse uma oportunidade para os meus planos e enquanto isso eu fiquei curtindo as férias. Chico passou a tarde comigo no quarto depois de chegarmos, e tivemos uma trepada gostosinha de ladinho. No fim da tarde, depois de um cochilo, ele disse que precisava ir encontrar os meninos e me indicou um restaurante para jantar.
Eu aproveitei a noite da sexta sozinha. Jantei no restaurante praiano, troquei uns olhares, mas não fiz nada muito demais. Queria me guardar um pouco para alimentar o tesão quando finalmente eu fosse aprontar de fato. Quando Chico voltou para a pousada, dormimos juntos e no outro dia quando acordei, ele já tinha ido e eu fui caminhar pela praia. Eu realmente aproveitei bem as férias, sempre tirando e mandando fotos para o Chico, que ficava pedindo satisfações do meu paradeiro. De tarde, Aldo me mandou uma mensagem me mandando ficar pronta que ele vinha me buscar lá pras oito da noite.
Parece que ele tinha arranjado uma foda para o pai, que iria sair com ela e passar a noite fora. E inclusive pediu pra Aldo me dizer que eles iriam comemorar juntos naquela noite.
E eles iriam mesmo, só que não com Chico, mas comigo.
Eu tomei um banho de quase uma hora na água quente da pousada, me hidratei e perfumei toda. Deixei meu cabelo preto solto, que cresceu bem nessa gestação e já tá na minha cintura, pus um vestido preto de noite bem apertado enfatizando a barriga já crescidinha, sandálias de brilho e me maquiei toda. Com direito a batom vermelho bem de puta. Os meus peitos estavam quase pulando para fora do tomara que caia e a calcinha preta fio dental enfiada no cu. Com toda modéstia, eu estava uma puta de uma gostosa.
Fiquei com um pouco de medo de algum deles me reconhecer e me dedurar pro Chico depois, mas Aldo me garantiu que isso não iria acontecer. Então me tranquilizei. E no final das contas, mesmo que aconteça, já não estou mais me importando com o que o Chico pensa.
Quando cheguei na casa, havia garrafas de bebidas espalhadas por todo canto, luzes que piscavam e um cheiro de maconha do caralho por todos os lados. Ao que parece, Aldo conseguiu tirar todos da casa por um tempo, garantindo que iria trazer uma surpresa.
Ele me levou para a sala onde já estava tudo preparado para mim. Era uma sala grande, com luzes amarelas e uma maca acolchoada bem no centro. Havia uma caixa ao redor da ponta da maca, com um buraco redondo. A caixa estava toda riscada e pichada, escrito coisas como “puta” “buraco de rola” e “arrombe minha xota” e setas apontadas para o buraco.
Do jeitinho que eu fantasiava.
Aldo me deitou na maca e me ajudou a enfiar a cabeça pelo buraco macio. Lá dentro tinha várias fotos de pintos, cus, bucetas, gente mijando nas outras e pessoas bebendo. Tudo bem grotesco e nojento. E em cima de mim, um espelho.
Senti Aldo abrir minhas pernas e pendurar as duas abertas nos ganchos. Em seguida, ele arrancou minha calcinha com uma puxada e me deu um tapa na xota. Eu soltei um gritinho e ele me mandou calar a boca. Em seguida, empurrou um dedo com a calcinha molhada de algum óleo no meu cu.
Caralho. Só de lembrar eu já estou molhada pra porra. Aquele filho da puta desgraçado.
“Agora é bom você ficar calada, sua puta, senão eles vão perceber.”
Com isso, ele saiu e me deixou sozinha.
Não sei quanto tempo se passou, comigo ali, molhada e pulsando ao redor da calcinha. Eu sentia cada nervinho do meu cu sendo arranhado pelo tecido, e precisava ficar pulsando o buraco pra puxar o fio pra dentro, porque toda hora ele queria escorrer pra fora e eu estava gostando da sensaçãozinha arranhada no toba. Pensei até em tirar a cabeça do buraco e me masturbar, mas eu fiquei com medo de não conseguir enfiar de novo e ser pega pelos rapazes.
Depois de uns minutos, escutei as vozes na sala.
“Que porra é essa?” Um deles disse, acho que foi o Marcus, porque era uma voz de homem mais velho.
Aldo riu e disse:
“Meu presente de casamento para o Lipe. Fiquei sabendo que ele curte putas grávidas.”
Houveram risadas e senti eles se aproximarem. Mãos começaram a passar pelo meu corpo e um deles pegou a calcinha que começava a escapar do meu cu. Ele puxou pra fora de uma vez e eu ouvi uma fungada, como se estivesse cheirando.
“Caralho. Dessa vez você se superou, porra. Olha essa vadia.”
“Faça as honras, Lipe. É você que vai pra gaiola. Já aviso desde já, minha irmãzinha é uma águia! Você não vai ter muita oportunidade de se divertir por um tempo.”
E mais risadas.
Ele não teve muita cerimônia. No próximo minutos, sem que eu tivesse tempo para respirar, me enfiaram a rola.
Eu cerrei os dentes pra não gemer. Os sons desleixados da minha xota molhada eram altos. Somado as risadas e os xingamentos de vários homens, eu estava me divertindo muito.
Bocas vieram nos meus peitos inchados, mãos massageavam a minha barriga, outros usavam as minhas mãos. Eu não sabia de quem era qual pinto, só rezava para não morrer de tanto tesão. Lipe fodia minha xereca como se fosse morrer no dia seguinte, desesperadamente, acho que ele estava meio drogado ou algo assim, pois urrava e se remexia de um jeito frenético. Um deles, ou mais de um, começou a me bater. Era tapa nos peitos, nas coxas, nos braços, até que começou a bater só no meu clitóris. Felipe macetava minha buceta com seu pau fino, não era tão bom, mas quando alguém abriu os lábios da minha xota e começou a dar tapinhas leves e contínuos bem no meu grelo, eu realmente comecei a gemer.
Eles riram ainda mais alto e começaram a me xingar quando me ouviram, mas não pararam. Até que, enfim, Lipe encheu minha buceta de porra e foi empurrado de mim. Mais risadas, e outro se colocou no lugar dele.
Esse tinha um pau menor, mas mais grosso. Acho que era o Marcus, mas não sei. Entrou com facilidade, escorregou na verdade, mas ele segurou os bicos dos meus peitos e os puxou com força. Parecia que ia arrancar. Ele dizia coisas como “vou deformar esse bebê no seu útero” e “vou te fazer parir pela boca”. Era bruto demais. Eu estava revirando os olhos de tanta sensação. Nessa hora, jatos de porra me melaram inteira. No mínimo mais dois deles gozaram na minha barriga e tetas. Eu rebolava como dava na pica, me segurando para não gritar para que me trepasse mais, que arrombasse meu útero e empurrasse lá dentro.
Depois dele, veio mais um na fila. Só que dessa vez, soltaram minhas pernas e me viraram de lado. Eles arrancaram meu vestido e me deixaram nua. Um socou na minha xota desleixada, que já fazia barulhos estranhos, e o outro veio com o dedo molhado no meu cu. Laçou, laçou, até que se encaixaram juntos. Não tive como evitar, eu gritei. Ele estava com o pau ensebado, não sei se era lubrificante ou outra coisa, mas atolou todo no meu cu. Assim começou o vai e vem. A minha cabeça estava quase batendo na paredezinha da caixa, mas eu não me importava com nada. Minha mão foi para minha barriga, quando eles seguraram uma perna minha no ar.
Antes de gozar, os dois sairam de mim e outros dois tomaram lugar. Mas um terceiro se juntou. Eles se organizaram, e eu senti um terceiro pau lambuzado se esfregando na minha xota. Antes que eu pudesse pensar em protestar, ele foi se forçando para dentro. Urrou quando entrou. E quando ele falou, eu soube que era o Felipe se forçando de novo na minha buceta, junto com o outro pau. Eu estava quase desmaiando. Era uma rola no cu e duas picas na xereca. Nesse ritmo, eu sentia que ia mesmo parir aquela criança no pau desses machos.
A essa altura, acho que eu gritava e gemia, e pedia mais, e soluçava e chorava. Já tinha perdido total a linha. Foi quando encheram as minhas entranhas e minha xota com ainda mais porra. Quando eles saíram, o som mais vergonhoso da minha vida escapou dos meus buracos, junto com a gala daqueles filhos da puta. Mas ainda não havia acabado.
Eles revezaram pau e pica na minha xereca várias e várias vezes. Alguns metiam até gozar no fundo do meu útero ou do meu cu, e outros saíram para aproveitar mais depois. Eu parei de contar quantas vezes me foderam ou de tentar pensar quem estava me abusando na vez. Dois tentaram se enfiar no meu cu uma hora, mas eu gritei muito e eles não conseguiram de vez.
Então, me deixaram com a xota livre e ficaram os dois revezando. Um botava no cu e saia, então o outro entrava no cu e saia, para o primeiro entrar de novo. Eles ficaram nessa putaria até o meu cu estar fazendo sons de peido, então os dois empurraram as cabeças juntos. Eu gritei muito, mas eles ficaram entrando e saindo a cabeça das picas até que conseguiram empurrar mais e mais. E logo eu tinha duas picas no cu.
Uma boca finalmente veio na minha xota. Alguém estava tomando a porra que largava do buraco do meu útero, e a essa altura acho que eu já estava me mijando também. Não sei quantas vezes eu já tinha gozado, mas estava exausta e eles ainda não tinham acabado. E tome-lhe mais uma piroca na xota. Duas no cu e uma na xota dessa vez. Eu senti que não ia sobreviver.
Mas quem manda ser puta, não é?
Depois de gozarem no meu cu e na minha xota mais uma vez, me viraram de quatro e começaram a brincar com meus buracos largos. Eles riam e enfiavam os dedos, de um deles, logo de dois juntos, daqui há pouco eu não sabia mais quantos dedos e homens estavam brincando com meus buracos. Senti língua no meu cu. Mordidas na bunda. Tapas na xota. Eu estava no céu.
Foi quando um buraco pequeno foi aberto do outro lado da caixa e um pau se enfiou nele. Esse eu sabia de quem era, não tinha como confundir. Cansada, me estiquei ao máximo e abri boca. Eu estava me esticando inteira pra lamber aquela pica. Estava sedenta. Maluca. Só queria sentir o cheiro daquela piroca na cara. Lambi a ponta com muita dificuldade, não estava alcançando. E quando abrir a boca, senti jatos quentes. Aldo estava mijando na minha cara. Eu nunca tinha gostado muito da ideia, mas naquele momento, eu aceitava tudo que aqueles machos dessem.
Abri a boca e deixei que o mijo escorresse pela minha língua. Escutei quando Aldo disse “mijem no cu dela” e na mesma hora, senti a cabeça de pau se enfiar no meu cu e mijar lá dentro. Credo, que sensação terrivelmente gostosa. Outro veio para dentro também, e os dois mijavam lá, mas estava tão apertado que estava estourando e vazando para fora e escorrendo pelas minhas pernas. Alguma mão brincava com meu grelo sensível e aquele era o meu limite.
Para minha sorte, eles não demoraram muito mais para terminarem de mijar e me largarem lá naquela sala, usada, suja, completamente arrombada e satisfeita.
Quando eles saíram, Aldo me soltou e me levou para um quarto onde eu pude tomar banho e me trocar antes dele me levar para a pousada de novo. Eu estava tão exausta que caí na cama e dormi, mas caralho. Eu nunca vou me esquecer dessa experiência.
E com certeza vou querer fazer de novo.