Praia de Galheta - Continuou na Pousada

No dia seguinte, acordei cedo com o barulho do chuveiro e com um choro ao fundo. Ela estava se ensaboando sem parar no chuveiro, quando me viu só perguntou "porque você fez isso? Porque deixou? Você não gosta de mim? " neste momento até eu fiquei arrependido.

Entrei no chuveiro, abracei ela e conversamos muito. Chegamos a um acordo que vale até hoje (20 anos depois). No próximo conto explico melhor. Ela concordou, engoliu o choro e transamos muito em seguida, lembrando do acontecido.

Ela não quis ir à praia aquele dia, até porque o tempo estava ruim. Fomos ao shopping e só. Não bebeu, nem transamos mais.

Rodrigo não parava de ligar, conversei bastante com ele. O tempo todo perguntava se a gente ia na praia, se ela estava bem, se podia ir na nossa pousada, chegou a oferecer dinheiro (500 reais, na época) , mas nem eu nem ela aceitamos.

No dia seguinte, tempo ruim de novo, ficamos na cidade. Rodrigo ligou a tarde, falando que deixou pago um jantar no melhor restaurante de Florianópolis, onde ele tinha almoçado. Era só falar o nome dele e da Bia.

No começo ela não queria ir, depois colocou um vestido lindo, bem decotado, salto alto e sem calcinha, como costume. Se maquiou, fez um belo penteado e fomos.

Chegamos lá, um gerente com uns 60 anos (ou dono) perguntou se éramos os convidados do doutor Rodrigo. Confirmamos e soubemos aí que ele era médico. Ele falou que iria escolher o melhor lugar do restaurante. Se quiséssemos algo a mais, era só pedir que não seria cobrado.

Adoramos o local (punta das caranhas). Local lindo, comida ótima. Rodrigo deixou pago um prato com camarão, um vinho, uma cerveja e uma caipirinha, no final pedimos mais uma. Saí de lá levemente bêbado, e ela muito mais.

Chegamos na pousada, o Rodrigo estava na porta, demorei para reconhecê-lo (de roupa rsrs). Ela já foi abraçando ele, falando que adorou o jantar. Ele pegou no carro dele (uma sw4) um fardo de cerveja, um saco com 6 smirnof ice e um vinho (que ela adora e ele sabia) .

Praticamente se convidou para entrar e tomar uma com a gente, ela incentivou. Entramos no quarto com a Bia toda animada, neste momento percebi que ele iria comer ela se eu não fizesse nada para impedir. De um lado estava o tesão de ver ela com outro, do outro lado medo, ciúmes, orgulho, etc. Deixei acontecer.

Sentamos numa mesinha ao lado da cama e começamos a conversar e beber. Ele, o tempo todo passava as mãos nas pernas dela, falava que ela era linda, que eu tinha sorte. Falamos sobre a praia, o que aconteceu, outras experiências que tivemos e ele também. Ela falou sobre o tamanho do pau dele, que deveria machucar as parcerias, que ainda estava com o maxilar doendo. Ele pediu desculpas e disse que que vai colocar bem devagarinho. Neste momento um silêncio

Daí ele falou: - nós nos conhecemos pelados num lugar público. Não faz sentido ficar de roupa, neste calor, num lugar reservado. - se levantou e ficou pelado, mostrando o pau enorme quase duro. Concordei e fiz o mesmo.

Ela fazia cara de envergonhada, se levantou e começou a fazer charme para tirar o vestido. Ele disse, vamos lá ajudar. Ficamos um de cada lado dela abaixando o decote, e logo caiu de boca nos seios dela, eu beijei ela e depois fiz o mesmo. Ela falava que era o maior tesão que já sentiu na vida, gemendo baixinho.

Ele foi abaixando o vestido até cair no chão e ver que ela estava sem calcinha. Se abaixou e começou a chupar ela por trás. Eu a segurava pela frente e beijava ela. A Bia tava quase gozando quando ele se levantou e colocou o pau dele no meio das pernas dela e ficava roçando na bucetinha. Ela falou - sem camisinha nem pensar. - Ele respondeu, - só vou brincar na portinha. Ele ficou nas cochas dela um tempo, entrando e saindo, mas de vez em quando ouvia um gritinho - aí não, para, não pode - e dava um pulinho pra frente. Ele falava que foi sem querer. Logo percebi que era intencional. Ele se abaixava, posicionava e metia pra dentro dela, cada vez mais e mais frequente.

Logo começou a meter nela direto. Ela reclamava, ele falava que era só a cabecinha, que tava doendo, que tava bom. A cada estocada ele ia enfiando um pouco mais, até que logo tava metendo a rola inteira. Ela gemia de dor e d tesão, chorava, falava que não pode, mas até rebolava.

Ele falava o tempo todo comigo, como ela era apertadinha e gostosa. Logo ela gozou tão forte que não conseguia mais ficar de pé. Colocou ela na cama de bunda pra cima e meteu nela mais uns 5 minutos. Ela gemendo muito, gozou pela segunda vez. Ele não aguentou e gozou junto. Os primeiros jatos foram dentro dela, outros 3 nas costas e cabelo.

Rodrigo foi tomar um banho. Eu estava quase gozando na punheta. Coloquei ela de ladinho e enfiei meu pau na buceta dela. Tava tão larga e lubrificada que nem parecia que meu pau estava dentro dela.

Aproveitei da situação que ela estava, e meti no cuzinho. Ela reclamou no 4início, estava muito apertadinho. Ela gemia muito, chorando baixinho, que estava doendo.

Rodrigo chegou do meu lado de pau duro e falou - não acredito, ela dá o cuzinho? Ficou assistindo. Ela ficou de 4, meti forte, ela gemendo muito, gozei dentro dela.

Ela continuou de 4 parecendo esperar ele, que não perdeu tempo e ele já chegou direcionando o pau no cuzinho dela. Parecia que não ia entrar. Quando passou a cabeça, ela gritou de dor, e pediu para tirar que tava doendo muito. Ele continuou enfiando até o fim e ainda socou umas 2 vezes. Ela pulou pra frente e ficou se contorcendo, gemendo de dor.

Ele pediu desculpas, foi beijando ela na boca, nos seios, depois chupou ela por um tempo. Quando ela estava prestes a gozar, quase implorou - mete em mim, - me come agora. Rodrigo prontamente direcionou o pau na bocetinha dela e enfiou devagar até entrar tudo nela. Ela gozou na hora, ele continuou metendo nela com força até ela gozar de novo e ele junto, metade dentro dela, metade nos seios e rosto.

Já era quase 3 horas da manhã quando ele foi embora. Depois disso, houve um outro encontro somente no ano seguinte, mas isso é outra história.