Eu passei a maior parte da infância num condomínio num bairro do subúrbio aqui do RJ. Num dos blocos, em um apartamento no primeiro andar, morava e ainda mora a Dona Laura. Uma coroa (quando eu era garoto ela já era coroa rsrs) que vivia apenas com seu filho, ela é baixa, gordinha toda rechonchudinha, cabelo curto, fala alto e é meio desbocada, meio sem filtro. Sempre tive tesão em coroas, mas confesso que nunca havia pensado nela com maldade.
Pois bem, minha família ainda mora nesse condomínio e de vez em quando eu vou lá visitá-los. Numa dessas visitas, eu cheguei e vi um colega de infância carregando umas caixas pesadas, parei e fui ajudá-lo. Como fazia um calor enorme, e suávamos muito, eu e ele tiramos a camisa e fomos carregando as caixas. No caminho passamos em frente a janela da Dona Laura, que nos viu, cumprimentou e mexeu conosco. Só que eu senti uma certa malícia na brincadeira, elogiando nosso físico, dizendo que tinha 78 anos mas que adorava um novinho kkkk bem coisa de quem já está um pouco sem noção, mas eu senti verdade no que ela falava. Pois bem, esse meu colega e eu demos risada, terminamos de carregar as caixas e seguimos nossos destinos. Mas eu fiquei com a Dona Laura na cabeça, claramente dando mole pra gente. Pensei: eu comeria. Só falta criar uma situação para isso acontecer.
Pois bem, algumas semanas depois, fui visitar minha família. Chegando lá no condomínio, fiz questão de passar embaixo da janela dela, e fui olhando, doido para vê-la. Infelizmente nada, ela não estava lá. Passei a tarde com minha família e esqueci de Dona Laura. Na hora de ir embora, me despedi e fiz o caminho reverso. Para minha surpresa, ao passar por sua janela ela estava e me cumprimentou. Eu fiz questão de parar, cumprimentá-la e puxar papo.
Ela perguntava coisas como: Como você está? Onde está morando agora, meu filho?
Eu ia respondendo bem devagar, para a conversa render, sempre com sorriso no rosto e olhando nos olhos dela. Até que veio um elogio.
- Você está tão bonito, meu filho. Um homem lindo!
- Obrigado! A senhora também está uma coroa muito bonita. - eu respondi.
- Eu já tô velha, tô com 78. Mas ainda dou um caldo. - disse ela sorrindo.
Eu ri de volta e mandei: Panela velha que faz comida boa né, eu gosto.
Ela me olhou com uma cara de maldade, deu pra perceber que ela queria muito foder, e ela tinha percebido que eu queria também. Não sei se ficamos um pouco tensos, mas rolou um silêncio de ambos por uns 5 segundos. Então eu perguntei:
- Como está o Ricardo? (Filho dela)
- Tá bem. Saiu ainda agora, daqui a uma hora deve tá de volta.
Era tudo que eu precisava saber. Agora só faltava uma maneira de entrar na casa dela. E como ela fala alto e tem várias janelas e apartamentos próximos, eu não queria que ninguém percebesse que eu estava “desenrolando” com ela. Fiquei mais alguns segundos jogando conversa fora, ela na janela e eu do lado de fora, até que ela pegou um copo e deu um gole no que parecia ser um suco. Eu perguntei: - Isso é suco? É de quê?
- É uma limonada que fiz. Quer um pouco?
- Ah eu quero. Se não for dar trabalho.
- Não meu filho, vem cá. Toma um copo de limonada comigo.
Pronto, ela saiu da janela, foi até a portaria e a abriu. Eu rapidamente entrei e fomos para o apartamento dela que é logo na entrada.
Lá dentro eu já estava de pau duro fantasiando sobre a possibilidade de comer a velha, e sabia que não podia demorar pois o filho dela chegaria logo. Pedi para ir ao banheiro, ela me mostrou onde era. Fui, na hora de sair eu tive a ideia de deixar o pau aparecendo. Então não só deixei o zíper da bermuda aberto, como fiz questão de colocar o pau pra fora. Saí do banheiro como se estivesse tudo normal e fiquei em pé perto dela. Ela estava sentada e logo notou. Abriu um sorriso safado e disse: O passarinho vai voar. Eu me fiz de desentendido: O que? Como assim?
Ela apontou para o meu piru. Eu dei um risinho e pedi desculpa. Ela disse: -Vem cá que eu te ajudo. Então fui até ela, parei bem de frente, pertinho. Ela pegou no meu pau e tentou colocar pra dentro da bermuda, mas nessa hora meu pau endureceu mais ainda, e a bermuda estava justa, ela tentava mas não conseguia. Ela teve que abrir o botão, quando abriu eu fui rápido e empurrei minha bermuda para baixo. Lá estava eu, na frente dela com a pica dura e toda de fora. Ela ficou com uma cara de quem admirava, não sei a quantos anos ela não via um piru de tão perto assim. Eu logo a segurei pela nuca e fui com meu pau em direção a ela. Passei a cabeça da pica nos seus lábios, ela abriu a boca e engoliu. Começou a mamar deliciosamente. Um boquete babado, com vontade, mamava com gosto. Eu só suspirava e pegava em seus cabelos. Passou alguns minutos assim, eu delirava. Quando a vontade de gozar foi se aproximando eu mandei ela parar. Disse que era minha vez. Eu a levantei e comecei a tirar o vestido fino que ela usava. Ela parecia um pouco envergonhada, eu dizia: - Tira, Dona Laura, quero você peladinha.
A coroa ficou nua e fomos para o quarto dela. Eu a deitei na cama, toda aberta. Dei um beijo na boca dela e logo comecei o caminho de descida, beijei pescoço, colo, cheguei nos seios. Ela suspirava, soltava uns gemidos. Fui pela barriga, coxas, virilha, até que dei um beijo de língua bem babado naquela buceta, com seus pelinhos grisalhos. Ela deu um gemido que mais parecia um grito. Até eu me assustei. Pedi pra ela colocar uma música de fundo, ela sempre foi conhecida por ouvir música bem alta. Ela colocou um cd bem velho lá de algum artista que não me lembro. Estava perfeito, voltei a cair de boca nela. Ela gemia, gritava, se contorcia. Aquela boceta não ganhava um carinho tinha tempo. Depois de bem lubrificada pela minha boca, eu encaixei meu piru na portinha e fui colocando devagar. Enfiava um pouco, tirava, enfiava mais, tirava, até que coloquei tudo. Ela já estava em transe, passando a mão no meu corpo, virando os olhinhos, gemendo como louca. Eu ia mantendo o ritmo da bombada e curtindo aquela buceta gostosa dela. Fui aumentando o ritmo, socando cada vez mais forte, a vontade de gozar veio de novo, mas eu queria aproveitar o máximo. Mandei ela ficar de 4. Colocamos uns travesseiros de apoio para ajudar e ela ficou toda empinada com aquela bunda grande e gorda. Eu abri sua bunda e vi um cuzinho lindo, convidativo. Na hora eu decidi que era ali que eu ia gozar. Arreganhei aquele rabo e comecei a passar a língua. Ela gemia feito louca, me xingava, ela já sabia que eu ia comer seu cuzinho. Não perdi tempo e tentei enfiar, mas estava um pouco difícil de entrar, mesmo tendo usado cuspe rs. Ela virou e disse: - Mete, não quer meu cu, seu safado? Então mete com vontade.
Atendi seu pedido na hora, fui todo de uma vez só. Ardeu um pouco em mim, ela gemeu de dor mas mandou não parar. E assim eu fui, socando até o talo no cu da coroa. Nós dois gemendo a vontade, xingando, falando sacanagem. Ninguém de fora podia ouvir nada por causa da música. Até que chegou o momento de gozar, meu pau queria explodir de tanta vontade. Eu falei: -Dona Laura, eu quero gozar! Ela respondeu: - Tá esperando o quê? Despeja tua porra no meu cu.
Eu agarrei nas ancas dela, dei mais umas 10 estocadas firmes e o jato veio. Que gozada gostosa! Quase desfaleci depois rsrs. Deixei o corpo pesar sobre o dela, e ficamos, ela deitada de bruços, e eu encima, com meu pau ainda dentro dela. Passados alguns minutos, levantei, coloquei minha roupa, e me despedi. Ela ainda pediu para que eu ficasse mais um pouco, mas o medo do filho dela entrar e ver aquela cena era grande. Eu disse que voltava na semana seguinte.
Não tem coisa mais top que uma coroa bem safada...votado com gosto!!
Panela BOA
Votado ! Comer uma coroa, deve ser bom de mais, mas.... prefiro as novinhas (feitios)