Papai me iniciou

Gael é o meu nome, tenho 26 anos e um bundao de fazer inveja a qualquer mulher. Sou um indivíduo de cor moreno escuro, de estatura média. Vou contar para vocês como começaram os meus abusos, existem vários contos e várias pessoas envolvidas... Assim, não deixem de acompanhar as histórias rsrs. O meu pai foi o primeiro a abusar de mim, rs... Aos (18-10) anos, finalmente fui passar as férias de verão na casa do meu pai. Nunca tinha passado férias com ele e, dado o quanto eu gostava de estar com ele, estava bastante animado. Meu pai, um mulato forte de 1,98m, musculoso, com um abdômen definido e pele de tonalidade noturna.
Devido à nossa localização em estados diferentes, nunca mais de passei uma semana com meu pai. Ao retornar das férias, ele fez um acordo com minha mãe para que eu pudesse aproveitar as férias com ele. Ela mal imaginava que ele iria usar esse tempo para abusar do filho que é a sua imagem, o filho que se parece com ela em todos os aspectos, seja no sorriso, na expressão facial ou no corpo... Finalmente chegaram os dias de descanso, mamãe arrumou minhas coisas e me conduziu até a cidade natal do meu pai. Quando cheguei lá, ele me buscou na estação de ônibus e me conduziu para o almoço. Depois do almoço, ele me levou para casa, onde me apresentou a casa e me permitiu organizar minhas roupas.
Meu pai morava numa kitnet composta por um quarto, sala, cozinha, banheiro e uma varanda com uma vista encantadora para o lago urbano. Quando cheguei, tomei um banho para me recompor do cansaço de algumas horas de percurso. Depois de me lavar, coloquei um shorts de tecido leve e uma regata de tecido fino para não sentir muito calor, já que a cidade do meu papis era bastante quente. Papai tomou um banho e se deitou somente de cueca ao meu lado.
Até agora, tudo em ordem, tudo dentro do normal. Dividimos a mesma cama, uma relação habitual entre pai e filho. No dia seguinte, papai se levantou cedo para trabalhar até o horário do almoço, enquanto eu ficaria com minhas tias. Notei o papai se arrumando, um detalhe que ele percebeu... O que ocorreu, meu filho? - ele questionou. "Não, pai, estou apenas assistindo o senhor se arrumar para o trabalho." - ele retrucou, fitando-me. Ok, irei trabalhar e você ficará com suas tias. Siga suas instruções, pois não demorarei... - ele disse. Sim, senhor - acenando com a cabeça afirmativamente e concordando com ele.
O dia passou rápido e logo papai chegou para me buscar. O que eu amei, pois na casa das minhas tias só estavam presentes ela e o marido dela (que me engoliu com um olho, mas isso é uma história para um outro conto). Papai me pegou e me levou ao centro comercial para comprar vestuário e presentes. O meu pai me deu uma gama de roupas, e eu passei horas experimentando-as. Recordo-me de algumas peças que ele se esforçou para "ajudar" a vestir, como alguns shorts muito curtos que expunham metade da minha bundinha, e algumas cuecas que, mesmo com a idade, já eram bastante pequenas. Lembro-me de quando tive que me despir para me vestir, senti bastante constrangimento.
Ao notar isso, meu pai questionou: Você está envergonhado, filho? - perguntou, exibindo um sorriso. Pai, sim... Mamãe afirmou que era a única que poderia ver-me nua. - respondi, cobrindo meu pintinho com a mão. Filho, fique tranquilo, papai pode ver você sem roupa, quem não pode são os outros na rua, pessoas estranhas. - ele retrucou, me dando um beijo no rosto... Papai me ajudou a colocar as cuecas, com certeza menores do que as que eu estava acostumado a usar. Saímos do local, papai me conduziu para almoçar e, em seguida, voltamos para casa.
Quando retornei ao meu lar, acabei por adormecer. Quando cheguei em casa, papai me pegou no colo e me levou para a cama, porém, ainda não tinha tomado banho. Papai me despertou para me arrumar, prometeu me ajudar e prontamente declarou. Meu filho, você é tão atraente quanto a sua mãe! - ele exclamou, ao tirar a minha vestimenta. Não fazia ideia do que estava acontecendo, apenas ansiava por adormecer. Naquele dia, meu pai me deu um banho e, mesmo adormecido, notei algumas coisas estranhas... Leva algum tempo para eu e meu pintinho lavarmos nosso cuzinho. Era algo inédito, permitir que alguém lavasse ali, mas era o meu pai, que eu tanto amava... e estava tão bom rsrs.
Apenas me lembro de acordar com a roupa de dormir e o papai me convidando para tomar café da manhã. Durante as minhas férias na residência do meu pai, comecei a me ajustar a algumas circunstâncias. Em uma ocasião particular, papai me deixou com minha tia, prometendo que sairia para beber com os amigos e que, se chegasse cedo, viria me pegar. Sim, papai me pegou. Ele estava visivelmente embriagado, minha tia até propôs que eu passasse a noite lá e no dia seguinte ele me buscaria. Contudo, ele negou, justificando que me levaria para um passeio bem cedo no dia seguinte. Mal imaginava minha tia que, na realidade, papai começaria a me tornar a mulher dele naquele dia.
Quando chegamos em casa, papai estava bastante animado, escutou música alta e prosseguiu com a bebida. Convidou-me para me acomodar em seu colo e iniciou um abraço. Estou amando, como nunca estive tão perto dele, adorando receber esse carinho dele, me sinto amado. Ele me elogiava frequentemente, afirmando que eu me assemelhava à minha mãe... (agora entendo a razão dele dizer isso). Em um determinado instante, papai se volta para mim e exclama: - vamos tomar banho!, me puxando para o chuveiro.
Papai me levou ao lavatório e despiu todas as minhas vestimentas. Eu já estava acostumado a me despir na sua presença... ele já me havia convencido de que com ele eu poderia me sentir confortável para ficar despido. Não tinha ideia de que ele seria o meu primeiro agressor. Depois, papai se despiu. Quando papai se despiu, notei algo de cor preta e enorme. Observei atentamente até que papai notou. O que ocorreu, meu filho? - ele questionou. Nada - retorqui, voltando-me na direção contrária. Notei que você olhava para o meu xixi. - declarou ele, mexendo nele e me olhando.
Estava pálido de constrangimento, mas não conseguia desviar o olhar daquela esfera magnífca, meia-bomba que se encontrava na altura dos meus olhos. Rapidamente, começou a se desenvolver, despertando em mim uma imensa curiosidade... Pai, por que a sua urina está tão abundante? - questionei, incapaz de desviar o olhar do pau do papai. Ele me respondeu: "É normal, meu filho... ele se comporta assim quando estamos muito animados." O desejo de pegar o pau do meu pai só crescia, o que despertou em mim a vontade de o fazer. Papai percebeu rapidamente e me fez o seguinte convite.
Quando você se tornar adulto, seu pipi se assemelhará ao do papai... quer tentar? - questionou ele, com uma expressão maliciosa. Papai segurou a minha mão e me guiou até o seu tronco. Quando senti aquele objeto imenso, duro e quente em minha mão, fiquei fascinado... cheguei a babar ao segurá-lo! Ao retirar a secreção da minha boca com o dedo, o meu pai declarou: "Eita, alguém se animou!" - disse ele, removendo a secreção da minha boca e passando o dedo na boca dele.
Observava o pau dele e o segurava com as duas mãos, me sentindo como uma criança ao ganhar um novo brinquedo rsrs. Papai não aguentou e me disse: Meu filho, ponha na boca, vou te dar o leite mágico que sua mãe tanto amava. Ao escutar isso, refleti: se a minha mãe apreciava, deve ser bom rsrs. Afinal, minha mãe sempre assegurou que nunca me introduziria algo que pudesse me prejudicar... (mal sabia ela que estava gerando uma putinha que viria a substituir e se tornar a esposa do homem que a gerou). Abri a boca e papai segurou meus cachinhos, introduzindo-os na minha boca.
De imediato, experimentei um gosto salgado (amo comida salgada), o que me despertou o desejo de mais... Papai me orientou a lamber como se fosse uma bala. Acatei, enfiando a língua no grande pau do papai, que provavelmente tinha entre 20 e 21 cm de comprimento... (como minha mãe aguentou isso, não sei rsrs), mas era uma delícia. Papai tinha crises de satisfação e me mandava colocar toda a minha boca nele... "Meu pai me dizia: "Filho, ponha a boca no pau do papai...". Eu estava cumprindo. E ele se aprofundava cada vez mais. Até que ele se propôs a perguntar: Quer ganhar o leite que sua mãe tanto apreciava? - indagou meu pai, com um semblante bastante malicioso.
Eu disse ao papai que sim...que queria um leitinho. Ingênuo... mal percebi que aquilo era a entrada para o depósito de porra do meu pai... Papai derramou leite na minha boca e no meu rosto, mandando que eu ingerisse toda a quantidade recomendada para o meu bebê. Quando comecei a tomar, achei estranho... um pouco espesso na garganta, mas segui as instruções do meu pai. Papai concluiu meu banho e me deitou, vestindo as cuecas que ele me deu... mostrando uma parte da minha bundinha.
Ao adormecer com o papai ao meu lado, senti-me extremamente especial! Bebi o leite que minha mãe apreciava, além de receber afeto do meu papai... Mal imaginava que, de fato, ele me faria sua putinha, para substituir minha mãe. Que não aguentou a grande mamata do papai. Continue.....