UM DESCONHECIDO COMEU O MEU CU NO CARNAVAL QUANDO EU ERA JOVEM



Olá a todos, meu nome é Gael, tenho 38 anos, sou branco, casado, tenho 1,90m de altura, 110kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, grisalhos, calvos, com uma bunda de tamanho médio a grande (que aumenta quando estou de quatro), além de pelos nas pernas, na bunda e no peito. Bem, eu tinha 19 anos e tinha conseguido um emprego num bar localizado em frente a uma praia bastante poluída no Rio de Janeiro. O local era quase exclusivamente frequentado por residentes locais ou vizinhos, com a única exceção do carnaval, quando o local parecia um amontoado de pessoas vindas de outros locais.
Durante o período de carnaval, o bar onde eu trabalhava abria aproximadamente às 11 da manhã e permanecia aberto até as 23 horas. Como eu desejava desfrutar dos bailes, após o expediente, eu me dirigia ao clube, situado ao lado do bar, onde permanecia bebendo e me divertindo até as 4 da manhã. Então, retornava ao bar para dormir e me recuperar para o novo dia de trabalho. Eu estava acompanhado por mais dois colegas, igualmente jovens, que também atuavam no bar.
Na segunda-feira de carnaval, no final da tarde, eu estava trabalhando no balcão do bar, como de costume, quando um indivíduo nas mesas acenou pedindo uma cerveja e eu me dirigi até ele para atendê-lo. Existiam dois indivíduos nessa mesa, um mulato de aproximadamente 35 anos e um branco da mesma faixa etária. Ambos mediam aproximadamente 1,80m, embora o indivíduo branco estivesse um pouco acima do peso. Quando entreguei a cerveja e estava a caminho do balcão, o mulato agarrou meu pulso e falou: - E aí, achei você interessante, sabia?
Mesmo sem compreender nada, me senti extremamente desconfortável e até mesmo envergonhado. "O que esse indivíduo estava considerando sobre mim?" Eu não aparentava ser um garanhão (e ainda não sou), então o que ele pretendia dizer? Eram questões que começaram a surgir na minha mente. Tentei esquecer o incidente, mas sempre que olhava para eles, percebia que não apenas o mulato, mas também o branco não cessava de me encarar.
Cerca de 20 minutos mais tarde, os dois solicitaram a conta e lá estava eu, completamente sem graça. Nesta ocasião, o mulato não segurou meu braço, porém, logo após pagar a despesa, mostrou-me uma nota de valor elevado para a época (provavelmente o equivalente a R$ 100,00 atualmente) e disse: - Isso aqui é seu! Imediatamente, não hesitei e estendi o braço para pegar o dinheiro. No entanto, ele, num piscar de olhos, voltou o braço, colocou a mão com o dinheiro sobre a pica e falou, com um sorriso: Para vencer, é preciso merecer. Procura-me depois no clube para conversarmos!
Novamente, saí daquele lugar constrangido e furioso com a vida. Pouco tempo depois, os dois deixaram o bar e tudo correu bem até o momento do fechamento. Era quase meia-noite e os meus dois colegas já estavam secos e preparados para a festa. Então me questionaram sobre o motivo de ainda não ter me arrumado e eu aleguei que estava exausto e que não iria ao clube naquele dia. Na realidade, estava aterrorizado com a possibilidade de encontrar o mulato e seu amigo gordinho no interior.
Além de não ter interesse neles, seria muito duvidoso se meus dois colegas me vissem com eles, especialmente o mulato, que parecia me devorar com os olhos. Portanto, decidi não comparecer naquele dia.   Então, me preparei para adormecer, mas surpreendentemente, o sono simplesmente não chegava. Após muito rolar no colchonete, entendi a razão da minha insônia: O desejo estava em conflito com o receio.
Compreendi que a proposta de presentear aquele mulato desconhecido e até mesmo o amigo dele não era tão negativa, ao contrário, poderia ser algo bastante interessante e gratificante. Dado que eu estava há mais de duas semanas sem sexo, decidi ceder e me encontrar com dois desconhecidos. Então, tomei um novo banho, preparei uma xuca com o chuveirinho, me arrumei e parti em busca de pica. Eu usava um short preto, uma camiseta amarela e um tênis preto. Quando eu entrei no clube, comprei uma lata de cerveja para ganhar mais coragem e fui até um canto observar a diversão do pessoal.
Após meia hora de ausência dos rapazes, cheguei a acreditar que eles tinham se retirado e até me conformava com a situação, até que, subitamente, sinto uma mão suada acariciando o lado esquerdo da minha bunda. Me assustei ao olhar para trás e perceber o mulato se aproximando de mim: - Calma, é o macho que está a caminho! - Disse ele, com um sorriso. De novo, senti vergonha. Ao perceber que eu estava constrangido, ele imediatamente tentou me acalmar e me tranquilizar. - Fique tranquilo, ninguém vai descobrir. Vai permanecer apenas entre nós! - O que você sabe? - Questionei eu, sem saber o que dizer e falando tolices.
– Ué, então você é gay! - Não, eu não sou gay! - Procurei me defender. Então, por que você veio até aqui? - Só pra me divertir, como todo mundo aqui! - Respondi, fingindo. - Sim, mas tenho certeza de que nem todos aqui se divertem tanto quanto você com uma pica enterrada no cu. Ainda mais vergonha. Parece que o método dele para tranquilizar viados tímidos não funcionou comigo. Ele deve ter percebido, pois logo tentou consertar o dano: - Então, relaxe, fique sereno. Como mencionei, é apenas entre nós. De repente, a gente nem se fala mais. Apenas desejo me divertir um pouco contigo e te dar uma pirocada bem deliciosa!
Persistimos no diálogo, apesar do barulho intenso do clube, e ele, juntamente com a bebida, aos poucos, conseguiram me tranquilizar. Ao perceber que eu estava descontraído, o indivíduo, sem fazer qualquer anúncio, colocou a mão na minha barriga e começou a pressionar a minha perna esquerda. Quando eu estava prestes a dizer algo, ele se antecipou e afirmou: - Relaxe, ninguém está olhando. Aproveita o instante! Tentei seguir suas instruções, mas é extremamente desafiador relaxar com um homem desconhecido acariciando sua bunda em um ambiente repleto de pessoas. E a situação se agravou, pois o indivíduo, não satisfeito em me apalpar, introduziu discretamente a sua mão no meu short, por trás, e deu aquela mordida no meu cuzinho.
Parecia que havia sofrido um impacto, que se estendeu da base da minha coluna até a nuca. Contudo, desta vez, não fiz nenhuma reclamação. O desejo era tanto que comecei a me mexer ao ritmo da música, balançando levemente o cu naquele dedo robusto e duro. - É assim que eu prefiro. - Ele falou, me elogiando. Com o passar do tempo, a bebida amenizou completamente a minha vergonha e comecei a dançar sem qualquer remorso ou vergonha, com o mulato atrás de mim me agarrando fortemente pela cintura e sarrando na minha bunda. Nesta fase, eu não me importava se alguém me observava.
Eu só queria dar um cu naquele homem desconhecido, que tinha me seduzido tão bem. Cerca das 2 da madrugada, um indivíduo atrás de mim falou ao meu ouvido: - Então, vamos para o exterior para brincarmos um pouco no meu carro! - Certo! - Respondi, ansioso para observar ao vivo e em cores a vara que estava espetando meu short por trás. Saímos do clube e caminhamos até um terreno desocupado, aproximadamente 200 metros distante do clube, onde, temporariamente, funcionava um estacionamento. Quando chegamos, caminhamos até um Opala 4 portas marrom que se encontrava quase no fim do estacionamento e que era de propriedade do mulato. Então, ele abriu a porta do passageiro e eu entrei.
Posteriormente, deu a volta e entrou pelo lado do condutor. Dentro do veículo, o homem não desperdiçou tempo e perguntou imediatamente: - E então, você chupa? - Sim, chupo! - Respondi. - Joia, porque eu adoro um boquete! Depois disso, ele se esticou no banco do motorista e deslizou a bermuda e a cueca até o chão, expelindo uma rola escura, firme, meio babada, com uma cabeça enorme, semelhante a um cogumelo. - Já experimentou essa rola? - Questionou ele. - Não, dessa maneira nunca! - Respondi, olhando para aquela linda cobra com os olhos vidrados.
Ao perceber o meu interesse, o homem de cor escura pegou a minha mão esquerda e a conduziu até a sua genitália. - Agarra-a. Observe como ela está cheia de desejo por você! - Ele afirmou. Como todo bobo diante de um elogio, não apenas segurei, mas também comecei a punhetar a pica lentamente. - Isso, é um prazer brincar com a rola do macho! - Disse. Após um período de putaria com aquele piru preto, o sujeito colocou a mão na minha nuca e puxou a minha cabeça em direção ao seu pau, enquanto proferia: -Venha cá, viado, venha chupar a rola do seu macho, venha!
Cheio de tesão, abri a boca e abocanhei a cabeçona, iniciando assim a minha exploração com a minha boca daquela piroca maravilhosa. Em tal situação, eu conseguia engolir um pouco mais da metade da rola sem engasgar. No entanto, arranquei muitos gemidos prazerosos daquele macho experiente, o que me fez sentir bastante orgulhoso do meu desempenho. Fiquei ainda mais orgulhoso ao escutar as palavras de reconhecimento dele: - Uau, que bocão delicioso é esse, seu viado... Recheio de algodão... Isso, filho da putaria... Chupa gostoso o pau do seu macho, bichona... Assim... Delicioso sabor na boca!
Estava tão excitado que, em um determinado instante, interrompi o ato de chupar, elevei a cabeça até o rosto do sujeito e supliquei: - Enfia o dedo no meu cu! - Não esperei resposta e retornei imediatamente ao meu objeto de prazer, ao mesmo tempo em que sentia uma mão penetrando por trás do meu shorts e um dedo largo penetrando no meu furico. Gosto de mastigar piru com uma dedada no cu. Não me limitava a deslizar minha boca no pau do sujeito, mas também chupava intensamente, sugando a pica e engolindo toda a secreção que saía dela. Tudo isso com o indivíduo me segurando pelos cabelos, que naquela época eram longos, alcançando quase a altura do ombro.
Após um longo período chupando o pau do sujeito, notei que o amigo gordo dele estava entrando no carro, ao lado do condutor. - Então, eu não te avisei que ele era gay e que iria colocá-lo pra chupar o meu pau ainda hoje? - Questionou ele ao gordinho, enquanto puxava meus cabelos e levantava meu rosto, fazendo com que ele soltasse o seu pau da minha boca, para que seu amigo pudesse ver a minha expressão. - Sim, você acertou na mosca. É um autêntico viadinho.
Então, voltei ao boquete, enquanto eles discutiam sobre algo que não me interessava e ao qual eu não dei atenção, pois todo o meu foco estava concentrado em chupar e sugar aquela pirocona preta que estava à minha disposição totalmente ali naquele carro. Depois de um tempo, o gordinho se foi e ele me agarrou pelos cabelos, me obrigando a parar de morder sua rola, enquanto me dizia: - Tira a roupa, quero te ver despido! - Certo! - Retornei e removi todas as roupas, incluindo o tênis. Após colocar minhas roupas no banco traseiro, ele falou: - Aqui, deite-se com a cueca aqui na minha pica!
Naquele momento, senti um pouco de receio, pois a rola dele era bem maior e mais espessa, sem mencionar a cabeça de cogumelo. No entanto, não fugi do perigo e comecei a me mexer dentro do carro, tentando encontrar uma maneira de sentar com o meu burrão no colo do sujeito e ter o meu cu espetado pela sua vara. Durante esse intervalo, ele salivava o meu cu com os dedos.
Como o banco dele estava todo inclinado, rapidamente me acomodei de cócoras sobre ele, com a cabeça do pau dele encostada na minha entrada. Ao perceber que estava perto do ponto de pênalti, ele me agarrou fortemente pela cintura e começou a me empurrar para baixo. Para minha surpresa, a cabeçona saltou rapidamente para dentro de mim, sem maiores esforços, completamente envolta pelo meu cu. O restante do pau seguiu imediatamente, sem interrupção.
- Caramba, viado, que cuzão! - Exclamou o sujeito, um tanto surpreso com a minha habilidade de inserir uma piroca no cu. Com a rola completamente encravada em mim, comecei a cavalgá-la aos poucos, com a ajuda do homem que me agarrava pela cintura com as duas mãos. Deitado de costas, com os pés apoiados na borda do banco do motorista e as mãos no volante, comecei a cusparar no pau do mulato, enquanto olhava para a frente para verificar se havia alguém se aproximando.
Passamos algum tempo assim, até que ele me puxou completamente para perto de sua rola e me disse: - Então, viado, coloca os pés naquele painel! Eu obedeci, deixando a piroca dele completamente enterrada, até o fim, no meu cu. Agora, continue rebolando e passando esse seu cuzinho no meu pau! – Ele complementou. Eu novamente acatei a ordem e comecei a rebolar na piroca dele, ao ritmo da música do clube, que podia ser ouvida do estacionamento. Ao mesmo tempo, o sujeito mantinha as duas mãos nos meus peitos, alisando-os, e sussurrava maldade no meu ouvido direito.
- Isso, seu vagabundo, rebola na pica do seu macho, vai... Como uma putinha... Rebola, vai, do jeito que o seu parceiro aprecia... Assim, bichona... Você sabia que esse seu cu é uma delícia? - Eu sabia! - Retruquei, rindo. - É, idiota! Quem foi que te falou isso? - Ah, aqueles que me devoraram! - Os amigos da rua, é isso? - Questionou. – Exatamente! E você dá bastante esse cu lá, idiota? - Sim! - Respondi. - Um pouquinho é o máximo. Meu cuzinho entrou diretamente nesse seu cuzinho. Ou você está exagerando no rabo ou esse cu já nasceu preparado para levar pirocada!
- Acredito que seja a segunda alternativa! - Respondi, rindo. - É, idiota? Então, você acredita que foi concebido para agasalhar pirocas de machos nesse seu cu? - Sim! - Respondi, mantendo um sorriso no rosto. Você é realmente um safado, sabia? - Eu sabia! - Dessa vez quase soltei um gargalhada. Continuamos a conversa quente e, após um tempo, eu estava tão confortável e apreciando a situação, com a rola de um desconhecido enfiada no meu cu, que nem percebi que duas mulheres, próximas a nós, estavam sentadas perto de um carro, me observando rebolar na pica do mulato. Quando as avistei, acenei para elas e elas, com um sorriso, responderam com um aceno e partiram gargalhando.
Sem mais distrações, persisti em passar o cu na piroca preta. Se me recordo bem, essa foi a minha primeira experiência de rebolar na pica de um homem e foi com ele que adquiri o gosto por essa prática. Ainda hoje, adoro dançar rebolando numa pica dura. A questão é que eu rebolo tão deliciosamente que muitos machos não conseguem resistir e acabam gozando, como ocorreu com o mulato aqui. Logo em seguida, o sujeito anunciou que iria se divertir e começou a pedir, cheio de desejo: Cara, rebola essa bunda, rebola depressa que eu vou me divertir... Avança, filho-da-puta, rebola mais depressa... Vagabunda, vai... Portanto... Não, não pode ser!
Então, comecei a rebolar incessantemente o meu burrão na piroca dele, ao mesmo tempo em que ele urrava de prazer: – AAAAAAH, CARALHO, QUE CUZÃO GOSTOSO... PUTA-QUE-PARI... Oh, meu Deus! Então, senti os primeiros pingos de leite e rapidamente meu reto ficou repleto da espora do sujeito. Logo após terminar de rir, para evitar que a sua porrada escorresse e sujasse ele ou o seu carro, o sujeito abriu a porta do motorista rapidamente e ordenou que eu me afastasse dele. Penso que ele não compreendeu que isso implicava em ter que sair descalço do carro. Contudo, segui as instruções dele e me desliguei dele, indo para trás do carro, onde me agachei e derramei o leite.
Quando terminei, dirigi-me à porta do passageiro, abri-a e, antes de entrar no veículo, questionei o sujeito se ele possuía algum pano que eu pudesse utilizar para me limpar. Foi nesse momento que eu percebi que o indivíduo estava limpando o pau com a minha calcinha. Logo após terminar, ele me entregou e eu também me limpei. Então, ficamos divagando e ele começou a contar piadas que me fizeram rir muito. Isso ocorreu quase às 3 horas da manhã. Então, o pau do macho ressurgiu, apontando para o alto, firme, e ele quis dar mais uma mordida em mim.
Desejando mudar um pouco de lugar, ele se vestiu, desceu do carro e se dirigiu até mim, abrindo a porta e me ordenando a sair também, só que nu. Segui as instruções dele e me despedi. Então, o indivíduo abriu a porta do banco traseiro, do mesmo lado, e me colocou com a parte superior do corpo dentro do veículo e a bunda para fora, com os joelhos apoiados no chão. Nesse posicionamento, eu agarrei o burrão e o macho se beneficiou. Posicionando-se atrás de mim, entre as minhas pernas e segurando-me firmemente pela cintura, ele introduziu seu pau inteiro no meu cu e começou a bater vigorosamente sua rola no meu DEPÓSITO-DE-ROLAS.
Do meu lado, eu experimentava uma combinação de dor e prazer, porém, o prazer prevaleceu, e eu comecei a gemer alto e a pedir piru: - Ai, que piru gostoso... Fode meu cu, fode... Isso, fode mais, fode... Vai, safado, fode meu cu, fode... Ai, meu cu... Não, não, não... Ai, que dor... Não, não, não... Caramba, que prazer... Mais, mais, mais... Isso, arromba meu cu, vai...! Ao ouvir isso, o indivíduo se animou ainda mais e começou a me agredir até com certa brutalidade, enquanto me chamava de viado, bicha, filho-da-puta, boiola, baitola e outros insultos semelhantes.
Como eu aprecio ser insultado, limitei-me a sorrir e manter o burrão arregalado, permanecendo completamente inerte enquanto sentia o meu cu arder cada vez mais por estar sendo arrombado por aquela piroca preta de cabeça grande. Depois de um tempo, o mulato não aguentou e começou a se masturbar, enchendo meu cu com porra novamente. Permaneceu um pouco preso na minha bunda até a sua vagina amolecendo e saindo de dentro de mim. Então, voltei para trás do carro e mais uma vez devorei a porrada do macho.
Ao voltar, percebi o indivíduo segurando a minha camiseta amarela, pronto para limpar o pau com ela, assim como havia feito com a minha cueca. Ao perceber que havia sido pego de surpresa, ele me propôs duas alternativas: Ou ele limpava a pica na minha camiseta ou eu limpava a pica dele com a minha boca. Como não queria manchar a camiseta, optei pela segunda alternativa e tratei bem a piroca dele, deixando-a bem limpa, pronta para ser guardada.
Antes de nos despedirmos, trocamos algumas palavras adicionais, ele me entregou o dinheiro que havia me prometido e eu retornei ao bar, contente e satisfeito, com meu cu todo arrombado, ardido e molhado.
Foto 1 do Conto erotico: UM DESCONHECIDO COMEU O MEU CU NO CARNAVAL QUANDO EU ERA JOVEM


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 28/03/2025

Tesão de conto e enrabada. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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casalbisexpa Comentou em 27/03/2025

delicia de conto e foto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
UM DESCONHECIDO COMEU O MEU CU NO CARNAVAL QUANDO EU ERA JOVEM

Codigo do conto:
232043

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
27/03/2025

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