Mamãe me vendeu

Meu nome é Gael, tenho 26 anos, contudo, o que vou compartilhar aconteceu comigo quando tinha apenas (19-10). Meu pai faleceu recentemente e, como só morávamos eu e minha mãe, ele havia falecido. Eu comercializava trufas para expandir a renda da minha família. Ela era a responsável pela produção das trufas, sem dúvida. Naquela época, minha mãe, uma bela jovem de 23 anos, começou a vender-se para obter um rendimento extra, porém, o salário não era muito atraente. Em uma ocasião, minha mãe convidou Dr. Carlos veio à minha casa para uma visita, pois era um dos seus programas.
Contudo, como estava de férias, tive a oportunidade de vê-lo chegar bastante tarde e, como estava de férias, acabei adormecendo tarde da noite. Minha mãe me chamou e disse: "Gael, venha aqui um instante". Fui verificar o que ela desejava e, ao chegar, o senhor Carlos me olhava de cima a baixo, o que me causou um profundo desconforto.
Minha mãe afirmou: "Carlos quer conhecê-lo" e nos apresentamos. Quase não me expressava, mas minha mãe me advertiu: "Seja cortês com ele, filho". De imediato, apertei sua mão e manifestei minha satisfação em conhecê-lo. Ele respondeu: "Todo o prazer é meu." Retornei ao meu quarto de imediato, com as bochechas bem vermelhas de vergonha... Horas mais tarde, eu estava no meu quarto e escutei minha mãe gritando alto pela casa. Pensei que ela estivesse ferida e corri para verificar. Na realidade, ele estava se masturbando de quatro sobre o sofá. Cheguei perto para compreender, já que não estava segura do assunto e questionei minha mãe. Mãe, qual é o motivo do seu grito? Este homem está te machucando?
Ela prontamente replicou: "Saia daqui, filho, você não pode ver isso". Contudo, eu continuei ali, observando curiosamente o que se passava. Foi então que Sr. Carlos propôs à minha mãe: "Vanessa, você poderia lucrar com este garoto, pois ele tem uma personalidade bastante afeminada e conheço pessoas dispostas a pagar fortunas para arrombar ele vestido de menina". Minha mãe respondeu extremamente afirmativa: "Pode ser, mas qual seria o meu ganho nisso tudo?”
Ele replicou imediatamente: "haaaa o dobro do que você recebe". Minha mãe me observou e manteve-se em silêncio por alguns momentos. Eu não compreendia o que estava ocorrendo, mas simplesmente ouvia. Foi então que minha mãe propôs: pode marcar um dia com ele que eu aceito imediatamente. Retornei ao meu quarto sem compreender o que se passava.
Foi nesse momento que seu Carlos partiu e minha mãe foi até o meu quarto, dizendo: "Filho, estamos passando por dificuldades financeiras e você pode contribuir fazendo algumas coisas para mim". Eu disse de imediato "sim, mamãe" e ela deu um sorriso, seguindo para o seu quarto. Três dias mais tarde, encontramos alguns homens de aproximadamente 45 anos em nossa residência. Minha mãe atende e se surpreende ao saber que era um trabalho para ela, quando na verdade era para mim.
O senhor Carlos referiu-se a um garoto que realizava alguns trabalhos aqui, portanto, viemos por sua conta. Minha mãe os conduziu ao assento e se aproximou de mim, dizendo: "Gael, tome um banho relaxante e lave bem o bumbum, especialmente o cuzinho". "Tudo bem, mamãe", eu disse, mas não compreendi nada. Quando menos esperava, ela disse: "Hoje é o seu primeiro dia de trabalho, cumpra todas as ordens dos senhores." Minha mãe comentou com eles sobre a minha falta de experiência.
Um deles não se sentiu confortável durante a conversa, pois supunha que eu já possuía experiência na área. Ele replicou: "Paguei e vou comê-lo sem piedade, independentemente de ele ter experiência ou não". Ao entrarem no quarto dos hóspedes, minha mãe me surpreendeu com um conjunto rosa que eu odiei. Eu lhe disse: "isso aqui é cor de rosa, coisa de menina". Minha mãe agarrou-me pelo braço, me vestiu e declarou: "a partir de agora, você é uma menina, minha pequena menininha”.
Eu discordei um pouco, mas ela continuou irritada: "vamos agora para o quarto dos hóspedes e cumpra todas as solicitações deles, está bem?" Ao chegar ao meu quarto, comentaram que quase desistimos, mas um disse: olha que frutinha bonita pessoal, vamos começar. Todos levantaram suas mãos e disseram: "Chupa aqui, viadinho". Naquele momento, recordei-me do que minha mãe disse sobre obediência e me dirigi até eles. Iniciei chupando-o e, logo depois, ele fez um gozo na minha boca, me obrigando a engoli-lo. Então, ele deu um sorriso e falou novamente, tirando a roupa.
Me despi, ficando apenas com a calcinha fio dental preta que minha mãe havia colocado em mim, bem apertada no meu cuzinho. Colocaram-me de quatro para mamar e, ao notar que minha bunda estava mais empinadinha do que o habitual, um deles se aproximou e enfiou a ponta fria do seu pau na minha bundinha. Eu exclamei "por favor, não faça isso" e ele replicou "eu paguei por isso, então vou cumprir". Assim, ele introduziu a ponta do seu pau na minha bundinha, provocando uma dor intensa. A cada sacudida que eu fazia, mais ele empurrava. Foi quando senti a sua coxa tocar a minha, provocando uma dor intensa.
Enquanto isso, um homem negro entrou na minha casa e cumprimentou-me com um bom-dia, Sr. Carlos me enviou aqui. Ela iniciou a explicação dos preços e, subitamente, ele respondeu: "Não, não vim por você, quero o garoto". Minha mãe respondeu de imediato que não, seria muito caro e não quero que você faça isso com ele. Contudo, ele respondeu que está tudo bem, vou chamar a polícia e explicar o que está acontecendo aqui. Enquanto isso, outros três homens exploravam o meu cuzinho e a minha garganta de todos os modos imagináveis. Havia dois que eram mais brandos, mas o terceiro me agarrava como se eu fosse a última putinha do planeta.
No final, os três gozaram no meu cuzinho. Sairam contentes, expressando gratidão à minha mãe e prometendo voltar. Foi nesse momento que eu coloquei a roupa rosa e fui para a sala, eu estava cambaleando e sentindo muita dor, havia sangue saindo do meu cuzinho junto com porra.
Ao entrar na sala, minha mãe ordena que eu retorne ao meu quarto. Lá, um homem negro me seguiu, fechou o quarto e colocou a chave em um lugar alto. Ele começou a beijar meu pescoço, acariciar meu cu e introduzir um dedo no meu cu. Como estava bem lubrificado, ele conseguiu entrar facilmente... ele introduziu três dedos no meu cuzinho, observando o dano que causaram ao meu cuzinho de putinha mirim. Ele não se importou, estava cheio de leite de três machos, e assim continuou até que começou a rasgar minha roupa e a dele também.
No instante em que observei o seu pau, pensei: que grande rola. O seu pau era mais largo e robusto do que os três últimos que eu havia enfrentado anteriormente. Ele pediu para que eu chupasse o pau dele, mas como era muito grande, não conseguia colocar tudo na boca. Tentei pedir que parasse, explicando que não conseguiria segurar, mas ele ficou irado e me disse chupa logo bichinha. Persisti na chupada e com muita vontade de vomitar, pois o pai dele pressionava fortemente a minha garganta, que já estava completamente irritada.
Subitamente, ele se levanta, me agarra pelos braços e me coloca de barriga para baixo na cama. Fiquei um pouco inseguro, mas decidi colocar as mãos na minha bundinha com receio, mas não surtiu efeito. Ele agarrou minhas mãos com a mão dele e começou a deslizar a cabeça da tora pelo meu cuzinho, pincelando até que não conseguia mais e introduziu tudo de uma só vez. Imediatamente gritei pedindo que ele se retirasse.
Contudo, ele manteve-se calado e, subitamente, desferiu mais um golpe que fez toda a gala e o sangue do meu cuzinho escorrerem pelas minhas pernas. Senti muito medo e ele me aconselhou a permanecer calmo. Portanto, ele iniciou uma foda cada vez mais intenso e veloz, sem pausa. No início, a dor era intensa, mas com o tempo fui me adaptando e até apreciando. Ele me colocou de quatro e começou a me fuder até que me encheu de leite, o que representou um alívio para mim.
Ele ordenou que eu me levantasse e chupasse o pau dele, que estava repleto de sangue e gala. Comecei a lamber com repulsa e ele começou a fuder minha garganta... Depois de alguns minutos, o pau dele já estava duro de novo. Ele afirmou que não iria me devorar, o que foi um alívio para mim. No entanto, ele continuou a me fuder a boca até rir novamente. Ele se vestiu e partiu.
Quando ele partiu, minha mãe foi checar como eu estava, pois havia encarado 4 indivíduos daquele tipo pela primeira vez. Eu questionei: "Mãe, por que devo fazer isso?" Minha mãe prontamente replicou: "Você precisa me auxiliar a ganhar dinheiro e se habituar, pois ainda vai me dar muita bunda". E aconteceu exatamente dessa maneira. Naquele dia, ela me deu banho e, durante o banho, ela me introduziu o dedo. Depois, no quarto, ela também me fudel, mas isso fica para outro dia.