O Reencontro com Júlia

Meu nome é Claudio, tenho 38 anos, sou casado com a Andréa há 5 anos, não tenho filhos. Tenho uma vida tranquila, normal, sem muitos luxos. Moro em um apartamento relativamente grande e tenho um bom emprego no ramo de engenharia. Tenho 1,75m de altura, sou branco, magro e pratico exercícios regularmente.

Eu e Andrea namoramos por 5 anos antes de nos casarmos, e tudo estava sob controle até o meio do terceiro ano de casamento. Sou apaixonado pela minha esposa, ela é linda. Tem 33 anos, cabelos longos, 1,55m de altura, corpo não muito magro, coxas grossas, bunda entre média e grande, seios médios e um rosto lindo. Está sempre de bom humor. Temos uma vida sexual ativa, transamos de todas as maneiras, ela não me nega nada. Não tenho do que reclamar.

Meu problema, se assim posso chamá-lo, começou há 1 ano e meio no trabalho. Na verdade, começou bem antes, durante a faculdade. Fiz engenharia em São Paulo entre os meus 20 e 26 anos, e no terceiro ano conheci a Julia, uma japonesa mestiça linda, três anos mais nova que eu. Magra, seios médios, bunda não muito grande mas redondinha, coxas não muito grossas, 1,60 e poucos de altura. Conversávamos bastante, fazíamos várias brincadeiras provocando um ao outro, até que um dia, em uma festa da faculdade, nos beijamos e transamos no carro. Depois disso, ficamos em um relacionamento sem rótulos. Saíamos bastante, transávamos com frequência, matávamos aulas para ir ao motel, e assim ficamos por quase um ano. Tínhamos uma química absurda.

Julia era intensa. Tinha unhas longas e me provocava passando as unhas em mim. Falava coisas como "fode sua gueixa com vontade" e sempre se oferecia empinando a bunda para receber anal. Às vezes, usava brinquedos enquanto eu a penetrava. Resumindo, ela era muito safada e me deixava louco. Mas nunca falávamos sobre o que tínhamos, se era algo sério ou não. Durante um período de festas na faculdade, fiquei com outra garota, que cheguei a namorar por alguns meses. Julia não gostou, e depois de um tempo começou a namorar outro cara. Acabamos perdendo contato. Eu mudei de campus por questões logísticas e nunca mais nos vimos.

Até que, um dia, no trabalho, precisei colaborar com um fornecedor para um projeto, e uma das pessoas da equipe que veio até o escritório era justamente Julia. Fiquei surpreso ao vê-la. No primeiro dia almoçamos todos juntos, nos dias seguintes também. Acho que no oitavo dia, apenas ela estava representando a equipe, então a chamei para almoçar comigo. Conversamos sobre nossas vidas, ela disse que ficou surpresa ao saber que me encontraria na empresa, pois já havia ouvido meu nome mencionado. Contou que estava noiva, mas que o relacionamento não estava muito bem e que ainda morava com os pais.

Ficamos meses trabalhando juntos, muito próximos, às vezes até tarde da noite. Precisamos fazer algumas viagens para visitar fábricas e, em uma delas, tivemos que pernoitar na cidade. Naquela noite, acabamos nos entregando e transamos loucamente. Depois disso, começamos a nos encontrar com frequência. Eu inventava reuniões, almoços e até viagens para poder estar com ela. Chegamos a transar no banheiro da empresa no final do expediente. Mas a coisa começou a se complicar.

No jantar de aniversário da empresa, onde os funcionários podiam levar os cônjuges, Andrea e eu estávamos lá, e Julia veio acompanhada do noivo. Conversamos bastante, bebemos juntos, e na minha cabeça vinha o pensamento perverso: "Estou fodendo a sua noiva quase todo dia". O problema foi que Julia começou a se aproximar cada vez mais de Andrea. Já a tinha adicionado no Instagram e conversavam pelo WhatsApp. Quando percebi isso, comecei a me preocupar.

Em um dia de home office, Julia apareceu inesperadamente na minha casa, alegando que precisávamos resolver uma emergência do projeto. Inventei uma história para Andrea, e ela, sem suspeitar de nada, apenas colocou mais uma xícara na mesa e foi trabalhar. Julia entrou, tomou café conosco, conversou com Andrea como se fossem amigas há anos, e eu fingia naturalidade, mas estava com o coração disparado.

Quando Andrea saiu, começamos a trabalhar na mesa da sala, mas, após um tempo, Julia soltou: "Que horas a corninha volta?". Me senti ofendido pela forma como chamou Andrea e questionei. Julia, então, se levantou e foi direto para o quarto: "Cadê as calcinhas dela?".

Levantei e fui atrás, e ela já estava abrindo as gavetas, analisando as peças. Andrea tinha muitas calcinhas comuns para o dia a dia, algumas de renda para ocasiões especiais, e umas fio-dental que eu comprei para ela. Nada extremamente sexy, mas Julia começou a se despir e vestir as lingeries de Andrea. Escolheu uma branca de renda, bem cavada atrás, vestiu o sutiã e provocou: "Esse sutiã fica apertado em mim, tenho bem mais peito que a sua corninha. Ela tá muito gordinha, a calcinha dela em mim tá querendo cair sozinha".

Ela se deitou na nossa cama e ordenou: "Vem tirar essa calcinha frouxa de mim com a boca". Meu tesão explodiu e obedeci. Mordi a calcinha e a puxei de ladinho, deixando a buceta dela exposta. O cheiro das roupas da Andrea misturado com o da Julia me enlouqueceu. Comecei a chupá-la com intensidade, enquanto ela gemia baixinho. Passei a língua do clitóris ao cuzinho dela, e ela se contorcia de prazer.

Julia me puxou pelos cabelos para que eu olhasse para seus seios: "Você se contenta com aqueles peitinhos ou prefere os meus?". Me deu um tapa na cara e eu me joguei sobre seus peitos, mordendo e chupando. Meus dedos entraram na buceta dela, rodando, enquanto outro dedo massageava seu cuzinho. Ela gemia e implorava por mais. Então, ficou de quatro e ordenou: "Me fode aqui, na cama da corninha".

Eu a segurei pela cintura e a penetrei com força. Minha mão apertava seu pescoço enquanto outra segurava sua bunda. A calcinha branca de Andrea estava molhada de suor e gozo, e Julia mantinha o sutiã aberto no corpo. Não aguentei muito tempo e gozei com força dentro dela, continuando a metê-la até minhas pernas perderem as forças.

Depois de um tempo, Julia tomou banho sozinha e, ao sair, se vestiu e me ignorou. Me deu um beijo de língua, passou a mão no meu pau e sussurrou: "Adorei brincar com as coisas da corninha. Depois a gente se fala". Quando fui ao banheiro, vi que ela deixou a calcinha de Andrea, encharcada de gozo, no chão.

Levei tudo para a lavanderia e coloquei as coisas no lugar. Já se passaram quatro meses e Andrea nunca percebeu nada. Desde então, nos encontramos mais algumas vezes, mas isso já é história para outro dia...

Foto 1 do Conto erotico: O Reencontro com Júlia

Foto 2 do Conto erotico: O Reencontro com Júlia

Foto 3 do Conto erotico: O Reencontro com Júlia


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario engjr

engjr Comentou em 05/03/2025

muito bom seu relato. mas como sabe que não foi uma trama

foto perfil usuario martinahernandez

martinahernandez Comentou em 04/03/2025

Já chamada por nomes terríveis, mas perto dessa japa, eu sou uma santinha!

foto perfil usuario daniros

daniros Comentou em 04/03/2025

Que japa gostosa!!!!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


230779 - Cláudio e Júlia na Kitnet – O Início - Categoria: Exibicionismo - Votos: 5
230584 - As Primeiras Experiências de Andrea - Categoria: Virgens - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arianofogoso

Nome do conto:
O Reencontro com Júlia

Codigo do conto:
230479

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/03/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
3