Puta japinha mestiça gostosa. Tinha um corpo encorpado e durinho, seios médios que ficavam evidentes pelos decotes ousados, bunda empinada, coxas torneadas, e um cabelão preto liso até o meio das costas. Além da aparência, ela exalava confiança, com um humor ácido e uma personalidade forte – sem perder a elegância. Eu sempre tive uma tara por mulheres de olhos puxados, mas nunca tinha ficado com uma. O problema era que ela sentava do outro lado da sala e não tínhamos amigos em comum, então o contato não era fácil.
O ano foi passando e, lá para o meio, pegamos uma amizade bacana. Conversávamos bastante, mas descobri que ela namorava. Então, tirei meu cavalo da chuva e segui apenas como amigo. Mas, por volta de outubro, quando as provas começaram a se aproximar, ficamos mais próximos por causa dos estudos. O clima entre nós começou a mudar, algumas brincadeiras foram ficando mais íntimas. Até que um dia ela comentou:
– Dei um tempo com meu namorado. – Ela disse casualmente, como se não fosse nada demais.
Aquilo alimentou minhas esperanças. Aos poucos, o contato físico foi aumentando: toques sutis no braço, olhares prolongados, sorrisos maliciosos. Meu coração acelerava quando estávamos sozinhos.
Foi então que um dos amigos da turma, Rafael, teve a ideia:
– Vamos comemorar o fim das provas na praia! Tenho um apartamento lá. Só precisamos levar comida e bebida.
Era uma ótima ideia. Aceitamos sem pensar muito. Na sexta-feira de manhã, partimos para a praia: Rafael e Gustavo levaram suas respectivas namoradas, Luiz e Bianca – o único casal oficial –, e eu e Júlia, que até então não tínhamos nada.
Ao chegarmos, percebi que o "apartamento" era, na verdade, uma kitnet. Um único cômodo que servia de quarto, sala e cozinha.
– Relaxa! Tem colchonete para todo mundo. – Rafael disse, rindo.
Deixamos as malas, nos trocamos e fomos direto para a praia. Júlia vestia um biquíni preto minúsculo, com uma canga amarrada na cintura, que balançava a cada passo. Ela tinha um corpo de dar inveja, e eu notei os olhares masculinos seguindo seus movimentos. Sentamos juntos na areia, bebemos cerveja, caipirinha, rimos e conversamos. O sol dourava sua pele clara, e eu estava cada vez mais encantado.
Quando voltamos ao apartamento para nos arrumar para sair, aproveitei que estávamos sozinhos.
– Você tá linda demais hoje… – soltei, antes de puxá-la para um beijo.
Ela retribuiu, e ali nos tornamos um casal. Saimos, e nos beijamos durante a noite. Quando voltamos da balada, espalhamos os colchonetes pelo chão da kitnet e dormimos juntos. Ficamos nos beijando, minhas mãos deslizando por seu corpo, sentindo sua pele quente, enquanto ela retribuía com toques suaves e provocantes.
No sábado, passamos o dia na praia e, à noite, uma chuva forte nos prendeu no apartamento. Com todos deitados, os casais começaram a trocar carícias. O som dos beijos e sussurros preenchia o ambiente. Eu beijava Júlia intensamente, minha mão deslizando por sua coxa, subindo devagar até sua calcinha. Ela estava molhada.
– Humm… – Ela gemeu baixinho quando passei os dedos na entrada quente de sua buceta.
Em resposta, ela deslizou a mão para dentro do meu short. Eu estava sem cueca. Ela começou a acariciar meu pau, masturbando-me lentamente.
Foi quando Rafael soltou:
– Se alguém for transar, só não espirra nada para o meu lado!
Todos riram. Gustavo, mais ousado, disse:
– Se essa é a única condição, então tá liberado! Só não acendam a luz pra manter a privacidade.
Apesar da escuridão, ainda havia claridade vinda da janela sem cortinas. Os movimentos ficaram mais intensos, até que percebemos que Bianca e Luiz já estavam transando. Rafael brincou:
– Vocês estão mesmo transando na cara de pau? Olha lá, amor, e você aí com vergonha por quê?
Gustavo riu:
– Ah, que se foda a vergonha!
E então ele subiu em cima da namorada e começou a foder. A namorada de Rafael logo seguiu o ritmo, ficando de quatro enquanto ele a pegava por trás. O cheiro de sexo tomou conta do cômodo.
Júlia apertou meu pau com mais força e me olhou com um brilho de excitação nos olhos.
– Foda-se… me fode. – Ela sussurrou no meu ouvido.
Ela tirou o short de cetim e a calcinha, e eu deslizei meu pau para dentro dela enquanto ela sentava gostoso. Ela mordia os lábios e rebolava devagar, sentindo cada centímetro. Tirei sua blusa, e seus seios ficaram na altura da minha boca. Puxei o lençol para cima de nós, em uma tentativa inútil de privacidade. Eu chupava seus peitos com força, e ela gemeu mais alto quando minha mão deslizou até seu cuzinho, apenas tocando de leve a entrada apertada. Ela se rebolou ainda mais forte.
O cômodo inteiro estava entregue ao prazer. Júlia parecia ainda mais excitada pelo fato de estar sendo observada. Sabia que as outras mulheres a olhavam, admiradas pelo corpo que ela exibia sem pudor. Ela gostava de ser desejada.
Então, Rafael, já satisfeito, resolveu zoar. Ele acendeu a luz e puxou nosso lençol.
– E aí, casal novo, tudo certo? – Ele riu alto.
Todos viram Júlia montada em mim, nua, com minha boca ainda nos seus seios. Por um segundo, hesitei, mas ela não. Em um ápice de tesão, gritou:
– Foda-se! Não para, caralho!
E continuou cavalgando, ignorando completamente a plateia. Sua buceta se apertou ao redor do meu pau, e ela começou a gozar forte. Foi o suficiente para eu explodir junto com ela. Ela se debruçou sobre mim, ofegante, enquanto Rafael, rindo, jogou o lençol de volta.
No dia seguinte, ao arrumarmos as malas, fomos tomar café em uma padaria antes de voltar. O clima estava tranquilo, exceto por Rosana, namorada de Daniel, que estava emburrada desde cedo. Até que, no meio do café, ela soltou, irritada:
– A gente não fez nada porque o Daniel broxou!
O silêncio tomou conta da mesa por um segundo, antes de todos caírem na risada.
Voltamos para São Paulo, e, no carro, pedi desculpas a Júlia pela brincadeira do Rafael.
– Desculpa por quê? – Ela riu. – Me deu um puta tesão! Eles ficaram me olhando assustados, e as namoradas deles me olhando com inveja. Nem peito elas têm direito… Fiz questão de mostrar.
Fiquei sem palavras e com um tesão do caralho. Então, antes de deixá-la em casa, estacionei em uma rua discreta. Ela sorriu, desceu até o meu colo e me pagou um boquete delicioso.
Que delicia, se exibir para uma plateia e ter prazer em dobro!