Cláudio e Júlia na Kitnet – O Início

Meu nome é Cláudio, tenho 38 anos, mas esta história aconteceu quando eu tinha 22. Eu era jovem, vivia em festas, bares e baladas, e estava na faculdade – ou seja, uma verdadeira bagunça. Sempre fui um pouco desajeitado com mulheres e raramente ficava com alguém. Meus amigos diziam que eu escolhia demais. No terceiro ano da faculdade, houve uma junção de turmas, e foi quando avistei Júlia pela primeira vez.

Puta japinha mestiça gostosa. Tinha um corpo encorpado e durinho, seios médios que ficavam evidentes pelos decotes ousados, bunda empinada, coxas torneadas, e um cabelão preto liso até o meio das costas. Além da aparência, ela exalava confiança, com um humor ácido e uma personalidade forte – sem perder a elegância. Eu sempre tive uma tara por mulheres de olhos puxados, mas nunca tinha ficado com uma. O problema era que ela sentava do outro lado da sala e não tínhamos amigos em comum, então o contato não era fácil.

O ano foi passando e, lá para o meio, pegamos uma amizade bacana. Conversávamos bastante, mas descobri que ela namorava. Então, tirei meu cavalo da chuva e segui apenas como amigo. Mas, por volta de outubro, quando as provas começaram a se aproximar, ficamos mais próximos por causa dos estudos. O clima entre nós começou a mudar, algumas brincadeiras foram ficando mais íntimas. Até que um dia ela comentou:

– Dei um tempo com meu namorado. – Ela disse casualmente, como se não fosse nada demais.

Aquilo alimentou minhas esperanças. Aos poucos, o contato físico foi aumentando: toques sutis no braço, olhares prolongados, sorrisos maliciosos. Meu coração acelerava quando estávamos sozinhos.

Foi então que um dos amigos da turma, Rafael, teve a ideia:

– Vamos comemorar o fim das provas na praia! Tenho um apartamento lá. Só precisamos levar comida e bebida.

Era uma ótima ideia. Aceitamos sem pensar muito. Na sexta-feira de manhã, partimos para a praia: Rafael e Gustavo levaram suas respectivas namoradas, Luiz e Bianca – o único casal oficial –, e eu e Júlia, que até então não tínhamos nada.

Ao chegarmos, percebi que o "apartamento" era, na verdade, uma kitnet. Um único cômodo que servia de quarto, sala e cozinha.

– Relaxa! Tem colchonete para todo mundo. – Rafael disse, rindo.

Deixamos as malas, nos trocamos e fomos direto para a praia. Júlia vestia um biquíni preto minúsculo, com uma canga amarrada na cintura, que balançava a cada passo. Ela tinha um corpo de dar inveja, e eu notei os olhares masculinos seguindo seus movimentos. Sentamos juntos na areia, bebemos cerveja, caipirinha, rimos e conversamos. O sol dourava sua pele clara, e eu estava cada vez mais encantado.

Quando voltamos ao apartamento para nos arrumar para sair, aproveitei que estávamos sozinhos.

– Você tá linda demais hoje… – soltei, antes de puxá-la para um beijo.

Ela retribuiu, e ali nos tornamos um casal. Saimos, e nos beijamos durante a noite. Quando voltamos da balada, espalhamos os colchonetes pelo chão da kitnet e dormimos juntos. Ficamos nos beijando, minhas mãos deslizando por seu corpo, sentindo sua pele quente, enquanto ela retribuía com toques suaves e provocantes.

No sábado, passamos o dia na praia e, à noite, uma chuva forte nos prendeu no apartamento. Com todos deitados, os casais começaram a trocar carícias. O som dos beijos e sussurros preenchia o ambiente. Eu beijava Júlia intensamente, minha mão deslizando por sua coxa, subindo devagar até sua calcinha. Ela estava molhada.

– Humm… – Ela gemeu baixinho quando passei os dedos na entrada quente de sua buceta.

Em resposta, ela deslizou a mão para dentro do meu short. Eu estava sem cueca. Ela começou a acariciar meu pau, masturbando-me lentamente.

Foi quando Rafael soltou:

– Se alguém for transar, só não espirra nada para o meu lado!

Todos riram. Gustavo, mais ousado, disse:

– Se essa é a única condição, então tá liberado! Só não acendam a luz pra manter a privacidade.

Apesar da escuridão, ainda havia claridade vinda da janela sem cortinas. Os movimentos ficaram mais intensos, até que percebemos que Bianca e Luiz já estavam transando. Rafael brincou:

– Vocês estão mesmo transando na cara de pau? Olha lá, amor, e você aí com vergonha por quê?

Gustavo riu:

– Ah, que se foda a vergonha!

E então ele subiu em cima da namorada e começou a foder. A namorada de Rafael logo seguiu o ritmo, ficando de quatro enquanto ele a pegava por trás. O cheiro de sexo tomou conta do cômodo.

Júlia apertou meu pau com mais força e me olhou com um brilho de excitação nos olhos.

– Foda-se… me fode. – Ela sussurrou no meu ouvido.

Ela tirou o short de cetim e a calcinha, e eu deslizei meu pau para dentro dela enquanto ela sentava gostoso. Ela mordia os lábios e rebolava devagar, sentindo cada centímetro. Tirei sua blusa, e seus seios ficaram na altura da minha boca. Puxei o lençol para cima de nós, em uma tentativa inútil de privacidade. Eu chupava seus peitos com força, e ela gemeu mais alto quando minha mão deslizou até seu cuzinho, apenas tocando de leve a entrada apertada. Ela se rebolou ainda mais forte.

O cômodo inteiro estava entregue ao prazer. Júlia parecia ainda mais excitada pelo fato de estar sendo observada. Sabia que as outras mulheres a olhavam, admiradas pelo corpo que ela exibia sem pudor. Ela gostava de ser desejada.

Então, Rafael, já satisfeito, resolveu zoar. Ele acendeu a luz e puxou nosso lençol.

– E aí, casal novo, tudo certo? – Ele riu alto.

Todos viram Júlia montada em mim, nua, com minha boca ainda nos seus seios. Por um segundo, hesitei, mas ela não. Em um ápice de tesão, gritou:

– Foda-se! Não para, caralho!

E continuou cavalgando, ignorando completamente a plateia. Sua buceta se apertou ao redor do meu pau, e ela começou a gozar forte. Foi o suficiente para eu explodir junto com ela. Ela se debruçou sobre mim, ofegante, enquanto Rafael, rindo, jogou o lençol de volta.

No dia seguinte, ao arrumarmos as malas, fomos tomar café em uma padaria antes de voltar. O clima estava tranquilo, exceto por Rosana, namorada de Daniel, que estava emburrada desde cedo. Até que, no meio do café, ela soltou, irritada:

– A gente não fez nada porque o Daniel broxou!

O silêncio tomou conta da mesa por um segundo, antes de todos caírem na risada.

Voltamos para São Paulo, e, no carro, pedi desculpas a Júlia pela brincadeira do Rafael.

– Desculpa por quê? – Ela riu. – Me deu um puta tesão! Eles ficaram me olhando assustados, e as namoradas deles me olhando com inveja. Nem peito elas têm direito… Fiz questão de mostrar.

Fiquei sem palavras e com um tesão do caralho. Então, antes de deixá-la em casa, estacionei em uma rua discreta. Ela sorriu, desceu até o meu colo e me pagou um boquete delicioso.

Foto 1 do Conto erotico: Cláudio e Júlia na Kitnet – O Início

Foto 2 do Conto erotico: Cláudio e Júlia na Kitnet – O Início

Foto 3 do Conto erotico: Cláudio e Júlia na Kitnet – O Início

Foto 4 do Conto erotico: Cláudio e Júlia na Kitnet – O Início

Foto 5 do Conto erotico: Cláudio e Júlia na Kitnet – O Início


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario martinahernandez

martinahernandez Comentou em 08/03/2025

Que delicia, se exibir para uma plateia e ter prazer em dobro!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


230584 - As Primeiras Experiências de Andrea - Categoria: Virgens - Votos: 4
230479 - O Reencontro com Júlia - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arianofogoso

Nome do conto:
Cláudio e Júlia na Kitnet – O Início

Codigo do conto:
230779

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
08/03/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5