Nunca havia beijado um menino antes, e a sensação foi incrível. Meu corpo inteiro reagia: medo, calor, palpitação, uma preocupação constante se eu estava beijando certo... um verdadeiro turbilhão de emoções. Durante meses, nos encontrávamos na saída da escola para namorar. Às vezes, íamos ao shopping, mas mais nos beijávamos do que qualquer outra coisa. Uma vez, até fomos repreendidos por um segurança e mandados embora dali. Que vergonha!
Um dia, decidi contar para minha mãe sobre meu namoro. Ela me deu um sermão, mas aceitou e pediu para conhecer Fabio. Pouco depois, apresentei-o para o meu pai, e o sermão foi ainda mais longo e chato. Com o tempo, eles aceitaram a nossa relação, mas só permitiam que ele fosse à minha casa na presença deles. Então, comecei a dizer que precisava estudar na casa de alguma amiga ou fazer trabalhos escolares, quando, na verdade, ia para a casa de Fabio.
A mãe dele ficava por lá, mas muitas vezes saía para conversar com vizinhos. Quando estávamos sozinhos, nos beijávamos com intensidade. Fabio tocava minhas coxas, segurava minha bunda, e eu sentia uma excitação absurda. Minha calcinha ficava molhada com facilidade, qualquer toque mais intenso me deixava em chamas. Em um desses momentos, ele tocou meus seios. Levei um susto, mas o desejo era maior. Ele começou a beijar meu pescoço, e eu, instintivamente, tirei a camiseta do uniforme. Seus olhos brilharam, e o desejo dele aumentou. Com sua insistência e minha própria curiosidade, ajudei-o a desabotoar meu sutiã. Pela primeira vez, senti uma boca sugando meus seios. Foi um choque de sensações.
Claro, ele era inexperiente, mordia forte demais às vezes, e algumas lambidas eram desajeitadas, mas eu não queria que ele parasse. Até que a mãe dele o chamou. Vesti-me rapidamente e fui embora. Cheguei em casa tremendo, fui direto para o chuveiro e me toquei como nunca antes. Minhas pernas ficaram moles, eu me contorcia de prazer. Fiquei me perguntando se estava pecando.
No dia seguinte, mal podia esperar o fim da aula. Fomos para a casa dele, e desta vez nem hesitamos: arrancamos as camisetas, e ele rapidamente voltou a chupar meus seios. Eu me contorcia, perdida entre a vergonha e o tesão. Ele deslizou a mão para dentro da minha calça do uniforme, mas parecia um pouco perdido. Peguei sua mão e a guiei até o lugar certo. Pedi que colocasse um dedo dentro de mim. Quando ele obedeceu, o prazer me tomou por completo. Abracei-o forte, queria gritar. Segurei a mão dele para ajudá-lo a acertar o ritmo. Gozei com uma intensidade absurda.
Eu ainda queria retribuir. Deslizei minha mão dentro da cueca dele e senti seu pau duro e melado. Fiquei com vergonha de tirá-lo para fora, então comecei a masturbá-lo por dentro da cueca. Ele segurou minha mão, ensinando o movimento, mas mal comecei e ele já gozou, molhando toda a calça. Tentamos limpar, mas a mancha ficou visível.
Ficamos alguns dias sem nos ver, acho que fui viajar com meus pais. Passei o tempo todo pensando nele. Quando voltamos a nos encontrar, já nos jogamos um no outro. Ele pegou minha mão e guiou até dentro da calça. Dessa vez, tive coragem de olhar seu pau de verdade. Era duro, cercado de pelos. Eu nunca tinha visto um antes, então não sabia se era grande ou pequeno, mas agora, com a experiência que tenho, diria que era médio. Lembro que conseguia segurá-lo quase inteiro com uma mão.
Ele então pediu: "Dá um beijo nele." Meu rosto queimou de vergonha e excitação. Ele insistiu: "Só um beijo." Fechei os olhos e beijei. Depois de novo. E de novo. Até que o coloquei na boca. Não sabia o que fazer, nem ele sabia me ensinar. Mas tentei. Aos poucos, fui me soltando. Ele gemeu alto e, sem aviso, gozou na minha boca. Fiquei em choque. Tirei a boca rapidamente, babei o gozo dele na cama e corri para o banheiro para cuspir e me limpar. Senti ânsia. Naquele dia, paramos por ali.
Com o tempo, fomos aprendendo juntos. Ele descobriu como me tocar, eu aprendi a masturbá-lo direito. Demorei a aceitar que ele gozasse na minha boca de novo, mas, com o tempo, aprendi a gostar. E assim foram minhas primeiras experiências com o sexo.
Perfeito do começo ao fim.
Esses momentos de descobertas é uma delicia! Sempre desastroso, mas gostoso. Uma epoca que qualquer toque nos leva a loucura! E apesar de ser vergonhoso para os garotos, eu tinha um prazer incrivel ao pegar o pau deles e perceber que eles já tinham gozados só com minhas provocações. Delicia de conto!