Hannah pede para ser dominada e quase nao aguenta

Ja fazia um tempo que estavamos saindo juntos e a Hannah cada vez mais safada querendo experimentar novas experiencias. Nessa epoca eu ja estava morando sozinho em um pequeno apartamento no bairro da Liberdade, em Sao Paulo, o que permitia o sexo mais frequente e livre, exceto que nao podiamos fazer muito barulho, pois os vizinhos podiam escutar. Quando transavamos a noite, normalmente nao ligamos, mas durante o dia a gente tentava se segurar.
Em um dia em que transavamos pelas 8 da noite, Hannah comecou a gemer e a me xingar alto. Fiquei com medo de alguem achar que eu estava abusando dela e segurei a boca dela. Depois que terminamos, eu disse pra ela que se ela continuasse escandalosa assim, eu iria amordacar e algemar ela, pra ela aprender a se comportar.
Ao ouvir isso, ela me desafia em tom de brincadeira, dizendo que eu nao ia conseguir pegar ela, e eu disse que quando eu pegasse, ela iria se arrepender. Ela provocativamente disse que estava louca para se arrepender. A partir desse dia, sempre faziamos comentarios na cama, de como eu iria abusar dela, as vezes eu ate segurava os pulsos dela ou tampava a boca, mas nao passava disso.
Obviamente aquela provocacao toda estava me deixando louco e eu estava frequentemente pesquisando produtos de sexy shop na internet. Eu pesquisava principalmente algemas que nao machucassem, que fosse de couro e algum tipo de mordaca, que acabava caindo naquelas mordacas com bola. Eu sempre tive curiosidade de usar esses produtos e aquela era a minha chance. Comprei tambem uma coleira de couro, dessas que prendem o pescoco e e contornam os seios, com argolas para encaixar as algemas e uma calcinha que parecia ser de vinil. Era tipo um kit, mas acabei comprando separado pois queria escolher cada detalhe.
Quando os produtos chegaram, eu estava louco para usar na Hannah. Ela nao fazia ideia do que eu estava planejando e eu tambem estava apreensivo, pois nao sabia se ela ia gostar. Convidei ela para vir em casa naquele mesmo dia. Disse pra ela que tinha um presente, mas nao sabia se ela ia gostar. Ela veio toda curiosa.
Quando ela chegou em casa, eu tinha ajeitado o apartamento para receber ela. Pedi uma comida leve, comprei vinho, coloquei uma roupa melhorzinha, resumindo, tentei deixar o ambiente mais agradavel para ela. Ela disse que nao esperava e que estava adorando o presente, o que acabou me pegando de surpresa, pois eu nem tinha a intencao de enganar ela. Contei pra ela que o presente viria depois e ela imediatamente entendeu que se relacionava a sexo.
Depois de jantar, fui levando ela para o quarto. Tinha preparado tambem com um lencol mais novo e uma boa arrumacao, mas o que chamou a atencao mesmo foi quando eu mudei as cores da lampada para vermelho, usando o celular. Ela ja veio me beijando e eu disse para ela se acalmar, pois queria que ela usasse o presente. Dei para ela a caixa com a calcinha e a coleira. Ela abriu e disse que o presente nao era para ela, e sim para mim. Concordei com ela e disse que ela seria o presente.
Tirei as roupas dela lentamente, ajudando ela a colocar a coleira e a calcinha. Quando ela ficou pronta, levei ela para frente do espelho e ficamos admirando o corpo dela. Ela mesma estava se exibindo dizendo que parecia atriz de filme porno. Ja comecei a chamar ela de puta, dizendo que ela era melhor que qualquer atriz, pois ela era puta de verdade.
Depois de uns minutos admirando ela na frente do espelho, peguei as algemas e foi colocando nos pulsos dela. Ela se assustou por um momento dizendo que estava com medo. Sussurrei no ouvido dela dizendo que eu ia abusar dela e ela ia pedir mais.
A algema tinha ganchos que permitiam prender em outros lugares. Inicialmente prendi os pulsos dela, um no outro, como se fosse uma algema normal. Ela tentou me beijar e eu dei um tapa forte no rosto dela, so depois eu a beijei. Ela soltou um gemidinho baixo. Coloquei ela deitada na cama, de barriga para cima. beijava a boca dela e dava tapas no corpo, e mais intensamente nos peitos. Ela ja gemia sem parar e durante um desses gemidos, dei um tapa forte no rosto. Nesse momento ela soltou um grito mais alto e era o que eu estava esperando. Peguei a mordaca e coloquei na boca dela. Ela se debatia, e eu com meu corpo segurava ela. Sussurrei no ouvido dela que ela estava segura, mas tinha chegado o dia dela se arrepender.
Eu beijava ela toda, babando no corpo dela, deixando ela toda melada. Ao mesmo tempo eu dava varios tapas pelo corpo, marcando a pele branquinha dela. Os biquinhos do peito que eram bem clarinhos, eu chupava e mordia forte. Ela se arqueava e se debatia toda. Eu tomava o cuidado para nao machucar de verdade, masfiz ela sentir uma dorzinha bem mais forque que o que faziamos normalmente. Ela tentava gritar mas a mordaca abafava o som. Logo apos morder eu passava forte a lingua, como se estivesse massageando. Os biquinhos dela estavam tao durinhos que eu nao conseguia parar de chupar e morder, e a cada mordida ela ficava mais sensivel, gemendo mais, quase que no limite.
Separei as algemas dela e prendi proximas ao corpo, nas argolas que vieram na coleira. Aquilo imobilizava ela mais, mas dava menos acesso aos peitos dela. Decidi me concentrar na calcinha, que tinha ficado linda nela. Dei varios tapas na bucetinha dela, nas coxas, as vezes no rosto tambem. Virei ela de brucos, nao tive do e estapeava a bunda dela ate minhas maos doerem. Eu nunca tinha visto a pele dela tao vermelha. Ela tentava gritar mas nao podia.
Violentamente tirei a calcinha dela. Com ela de brucos, fui metendo na bucetinha. Ela estava tao melada que o melzinho escorria sem mesmo eu colocar as maos. fodia ela forte, batendo meu corpo forte no dela. Puxava os cabelos, dava tapas na bunda. Apesar da agressividade, eu diminui a forca dos tapas e ela estava forcando o corpo dela contra o meu. Fodi ela assim por uns minutos. Eu nao queria gozar e sinceramente eu nao faia ideia se ela tinha gozado ou nao. Tudo o que sei e que meu pau estava todo melado. Chamava ela de putinha, vagabunda, vadia, dando tapas onde podia. Ela gemia, com o rosto no travessseiro, um gemido abafado pela mordaca.
Ao ver ela toda vulneravel naquela posicao, nao pensei duas vezes, segurei ela firme pela cintura, puxando ela para ficar de quatro, mas ela nao conseguia por causa das algemas. Ela acabou ficando com a bunda empinada e com o rosto no colchao.
Sem esperar muito, fui esfregando a cabeca do meu pau no cuzinho dela. Ela comecou a resmungar de desespero. Eu esfregava meu pau melado no cuzinho dela, mas nao era o suficiente. Cuspi na entradinha e fui empurrando meu pau. Eu enfiava e tirava, inicialmente so a cabeca, e aos poucos ia enfiando cada vez mais.
Nesse momento os gemidos abafados viraram gritos abafados. Eu puxava forte o corpo dela. Ela ja tinha dado o cuzinho antes, mas eu nunca tinha fodido tao forte como dessa vez. Metia sem do, somente puxando a cintura dela. Normalmente ela controlava o quanto eu enfiava, mas dessa vez ela estava toda vulneravel e eu me aproveitei disso. Metia ate o fundo e tirava. Eu ouvia os gemidos e respiracao dela fora de sincronia.
Quando eu achei que ela estava no limite, coloquei ela de brucos novamnete. enfiei minha mao por debaixo do corpo dela, acariciando o grelinho. Comecei a bombar no cuzinho dela com meu corpo em cima do dela, acaricando o grelinho ao mesmo tempo. Eu acho que ela gozou nesse momento e eu estava quase gozando tambem. Meti mais um pouco e comecei a encher o cuzinho dela. Ela parecia estar aliviada.
Soltei as algemas dela e tirei a mordaca. Nesse momento fiquei em choque. Os olhos dela estavam cheios de lagrimas e ela parecia ter chorado. Eu nao sabia o que fazer. Somente abracei ela e deixei ela descansar. Ela estava exausta. Eu massageava o corpo dela, principalmente onde eu tinha batido mais, pois a pele estava vermelha. Ela parecia estar calma mas nao disse nada.
Depois de uns minutos, abracei ela e pedi desculpas. Falei que eu nao devia ter pegado tao pesado e que nao percebi que ela queria parar. Ela me beijou e disse q nao queria que eu parasse.